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Motivos que fazem a mãe perder a guarda do filho

Essa é uma dúvida comum tanto para quem tem a guarda quanto para quem quer pedir a guarda de um filho.

pai preocupado em perder a guarda dos filhos

O ponto mais importante que deve ser observado nesse momento é o melhor interesse da criança.

Independente dos motivos que serão citados aqui, observe se a criança está infeliz ou com a carência de algo que o guardião atual não esteja proporcionando.

Esse é o ponto no qual o juiz, num processo de guarda, vai observar.

Aqui serão citados alguns dos motivos mais relevantes e comuns que acontecem para a mudança do guardião da criança.

Porém, se você dentro do seu dia a dia está observando que existe outro motivo que seja forte o suficiente para pedir a mudança da titularidade da guarda dessa criança, procure um auxílio profissional para verificar a viabilidade desse direito.

Motivos para tirar a guarda dos filhos

1 – Comportamento que não proporciona a segurança da criança

Saiba quais os motivos que faz os pais perderem a guarda dos filhos - Alexandro Cardoso da CostaÉ um fator amplo e pode ser aplicado em diversos casos.

Podemos citar, por exemplo, quando a criança está morando em local extremamente perigoso e de risco.

Seja pela segurança pública, seja por risco de desabamento, qualquer que seja o motivo que põe em risco esta criança.

Outra situação é quando a pessoa que possui a guarda da criança tem contato direto com pessoas da área criminal.

Um último exemplo é o mais comum entre eles é quando o pai ou mãe é muito ausente, seja por trabalho ou outras tarefas.

Nesse caso, se a criança ou adolescente fica sozinho ou com pessoas que não sejam de confiança esse é um motivo relevante para a perda da guarda da criança, visto que a segurança dela pode estar comprometida.

 

2 – Pais que ingerem álcool em excesso ou são usuários de drogas

pai alcoolatraTodas essas substâncias influenciam diretamente o poder de decisão e as atitudes de uma pessoa.

 

mãe usuária de drogas

Dessa forma, um pai ou mãe que está constantemente alcoolizado ou até mesmo faz uso de drogas não possui condições mínimas de cuidar com zelo de uma criança ou adolescente.

Isso sem contar com a má influência que será exercida sobre este filho.

Este é um motivo extremamente determinante ao identificar quem merece ter a guarda de uma criança.

 

3 – Casos de Abuso sexual ou maus tratos

abuso infantiEssa conduta é de nível gravíssimo e caso haja essa suspeita a criança ou adolescente deve ser retirado imediatamente daquele convívio familiar.

Portanto, esse é um dos motivos que trazem a mudança do guardião.

 

4 – Deixar de cuidar da saúde da criança ou adolescente – Negligência

Nesse ponto é fundamental que seja observada não só a saúde em si, mas a alimentação e cuidados de higiene.

Todos os pontos devem ser observados para que a criança ou adolescente seja saudável.

Quando há provas de que o filho está passando por alguma situação de maus tratos em qualquer sentido, este é um motivo determinante para que haja a mudança da titularidade da guarda.

 

5 – Deixar a Criança Sozinha Sem Supervisão

criança sozinhaDeixar uma criança ou adolescente sozinho sem supervisão adequada pode ser um motivo sério para a perda da guarda. Isso inclui deixá-los em casa desacompanhados por longos períodos ou permitir que viagem ou vão para locais potencialmente perigosos sem a supervisão de um adulto. Quando uma criança é deixada sem cuidados adequados, ela pode estar exposta a riscos significativos de segurança e bem-estar.

 

6 – Exposição a um Ambiente Hostil de Agressões Domésticas

violência domésticaA exposição de uma criança a um ambiente hostil, onde ocorrem agressões domésticas, seja contra ela mesma ou entre outros membros da família, é um motivo grave para a perda da guarda. Isso inclui violência física, emocional e verbal. Testemunhar tais agressões pode ter um impacto psicológico significativo na criança, além de colocá-la em risco físico.

 

7 – Alienação Parental

Saiba quais os motivos que faz os pais perderem a guarda dos filhos - Alexandro Cardoso da CostaA alienação parental ocorre quando um genitor tenta manipular a criança para criar uma hostilidade injustificada contra o outro genitor. Isso pode incluir falar mal do outro genitor, impedir o contato ou até mesmo inventar falsas acusações. A alienação parental é considerada uma forma de abuso emocional e pode ser um motivo para a perda da guarda.

 

8 – Exposição à Prostituição ou Ambientes de Sexo

criança sexualizadaExpor uma criança a ambientes relacionados à prostituição, pornografia ou atividades sexuais é extremamente prejudicial e pode ser um motivo definitivo para a perda da guarda. Isso inclui levar crianças a locais impróprios ou permitir que sejam expostas a materiais inapropriados para sua idade.

 

9 – Negligência com a Educação Escolar

educação escolarA negligência com a educação escolar, como permitir faltas frequentes sem justificativa, não acompanhar o desempenho escolar ou ignorar necessidades educacionais especiais, pode ser um motivo para a perda da guarda. A educação é um direito fundamental da criança, e os genitores são responsáveis por garantir que esse direito seja cumprido.

Pobreza é um fator determinante para perder a guarda dos filhos?

Não. A verdade é que a pobreza por si só não caracteriza motivo suficiente para que haja a mudança da titularidade da guarda.

Apesar de precário, o sistema público oferece serviços gratuitos como saúde, ensino além dos benefícios previdenciários e governamentais que podem auxiliar neste ponto.mãe pobre

Se o guardião possui interesse na guarda da criança e busca os meios necessários para que esta criança seja bem cuidada é medida de justiça que sua situação financeira não seja usada como motivo exclusivo para a mudança da guarda.

 

O Papel do Conselho Tutelar

O Conselho Tutelar desempenha um papel vital na proteção dos direitos das crianças e adolescentes. Em casos de suspeita de abuso, negligência ou qualquer forma de violação dos direitos da criança, o Conselho pode intervir para assegurar a segurança e o bem-estar do menor.Saiba quais os motivos que faz os pais perderem a guarda dos filhos - Alexandro Cardoso da Costa

É importante entender o papel do Conselho Tutelar em situações de risco para crianças e adolescentes. O Conselho tem o poder de intervir quando há denúncias de maus-tratos, negligência ou abuso. Eles podem realizar visitas domiciliares, avaliar a situação e, se necessário, tomar medidas para proteger a criança, incluindo a remoção temporária do lar e a busca por uma família substituta ou abrigo.

As Crianças Podem Fazer Denúncias Contra Seus Pais?

Sim, crianças e adolescentes podem fazer denúncias contra seus pais. Se sentirem que estão em perigo, sofrendo abuso ou negligência, eles podem e devem procurar ajuda. Podem fazer isso diretamente ao Conselho Tutelar, a um professor, a um médico ou a qualquer adulto de confiança. É essencial que a voz da criança seja ouvida e levada a sério.

Limites e Procedimentos para Denúncias ao Conselho Tutelar

Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia ao Conselho Tutelar se suspeitar de maus-tratos ou negligência. As denúncias podem ser anônimas e são sempre investigadas. O Conselho também trabalha em conjunto com outros órgãos, como o sistema judiciário e as forças de segurança, para garantir a proteção integral da criança.

Limites de Atuação do Conselho Tutelar

O Conselho Tutelar tem a autoridade para investigar denúncias e tomar medidas para proteger a criança. Isso pode incluir a remoção temporária do lar, se a segurança da criança estiver em risco iminente. No entanto, o Conselho não tem o poder de alterar a guarda permanentemente. Isso é decidido pelo sistema judiciário, com base nas investigações e recomendações do Conselho Tutelar e de outros profissionais, como assistentes sociais e psicólogos.

Denúncias Infundadas e a Ação do Conselho Tutelar

O Conselho Tutelar deve investigar todas as denúncias, mas ações como a remoção da guarda só são tomadas com base em evidências concretas. Denúncias infundadas, sem provas, geralmente não resultam na perda da guarda. Contudo, elas são levadas a sério e investigadas para garantir a segurança da criança. Em casos onde as denúncias são comprovadamente falsas, o Conselho pode tomar medidas para proteger a criança dos danos causados por tais acusações.

A Importância da Família Estendida

Em muitos casos, membros da família estendida, como avós, tios ou primos, podem desempenhar um papel crucial no cuidado e apoio à criança. Eles podem oferecer um ambiente familiar estável e amoroso, o que é preferível a um abrigo ou uma família substituta desconhecida. Em processos de guarda, os laços de sangue e a proximidade emocional com a família estendida são fatores considerados pelo juiz.

 

Ameaça de Tomar a Guarda: Quando Levar a Sério?

homem ameaçando mulherÉ relativamente comum em disputas de guarda ou em relações familiares conturbadas que um genitor ameace tomar a guarda dos filhos do outro. Essas ameaças podem ser emocionalmente desgastantes e criar um ambiente de incerteza e medo. No entanto, é importante saber quando tais ameaças devem ser levadas a sério.

Indicadores de Uma Ameaça Verdadeira

  • Histórico de Abuso ou Negligência: Se o genitor que faz a ameaça tem um histórico de abuso ou negligência, seja em relação à criança ou ao outro genitor, essa ameaça deve ser levada muito a sério.
  • Evidências Concretas de Má Conduta: Se o genitor ameaçador possui evidências de má conduta do outro genitor que poderiam afetar significativamente o bem-estar da criança, a ameaça pode ter fundamentos legais.
  • Ações Legais Iniciadas: Uma ameaça deve ser considerada séria se o genitor que ameaça já iniciou os procedimentos legais para mudar a guarda.
  • Alteração na Condição de Vida: Mudanças significativas nas condições de vida de um dos genitores, como perda de emprego, problemas de saúde mental, ou envolvimento com atividades criminosas, podem dar credibilidade à ameaça.

Como Responder a Uma Ameaça de Perda de Guarda

  • Documente Tudo: Mantenha um registro de todas as ameaças, incluindo datas, horários e o contexto em que foram feitas.
  • Consulte um Advogado: É crucial obter aconselhamento jurídico para entender seus direitos e a melhor maneira de proteger a si mesmo e aos seus filhos.
  • Mantenha a Calma e Seja Racional: Tente não reagir emocionalmente às ameaças. Mantenha-se focado no bem-estar dos seus filhos.
  • Avalie a Situação: Analise objetivamente sua situação e a do outro genitor. Se houver aspectos que possam ser melhorados em seu cuidado ou ambiente, trabalhe para aprimorá-los.

Lembre-se, uma ameaça por si só não resulta na perda da guarda. É o sistema jurídico que determinará a mudança com base em evidências e no melhor interesse da criança. Se você está enfrentando uma situação assim, entre em contato para discutirmos suas opções e o melhor caminho a seguir.

Saiba quais os motivos que faz os pais perderem a guarda dos filhos - Alexandro Cardoso da CostaPrecisa de Orientação Jurídica para Guarda dos Filhos?

Estes são apenas alguns dos motivos que podem levar à mudança da guarda dos filhos, refletindo a complexidade e a seriedade destas situações. Em todos os casos, o mais importante é garantir o bem-estar e a segurança das crianças envolvidas.

Se você está passando por uma situação semelhante ou conhece alguém que esteja, lembre-se de que não precisa enfrentar esses desafios sozinho. O nosso escritório está totalmente preparado para atender às suas demandas jurídicas com sensibilidade, conhecimento e a experiência necessária para proteger os interesses das crianças e de suas famílias.

Não hesite em entrar em contato para uma consulta. Nós podemos ajudar a navegar por esses processos complicados, oferecendo suporte jurídico e orientação a cada passo do caminho.

Contate-nos hoje mesmo e deixe-nos ajudá-lo a encontrar a melhor solução para a sua situação. Estamos aqui para ouvir, entender e agir no seu melhor interesse e no das crianças envolvidas.

Respostas de 948

  1. Olá boa noite! Gostaria de tirar uma dúvida vou contar um pouco da minha história.
    Quando minha filha tinha 3 anos separei do meu ex cônjuge, era um relacionamento muito conturbado com várias agressões físicas e surtos que ele quebrava tudo na casa. Na época que me separei minha filha estava passando as férias na casa dos avós em outra cidade pois trabalhávamos e não tinha ninguém pra ficar com ela, então no dia que decidi dar um basta na relação ela não estava na casa mas decidimos continuar morando juntos até pagar as contas que tínhamos que a maioria era no nome do meu pai. Nessa eu conheci uma pessoa e comecei me envolver conversar e tal, um dia eu cheguei em casa e ele pegou meu celular a força e viu as trocas de mensagens, nessa ele surtou quebrou meu celular e várias coisas da casa me prendeu no porão me agrediu a noite toda não tive paz. No outro dia fui trabalhar e contei pra uma amiga o que aconteceu ela me ajudou e fui pra casa dela depois do trabalho não voltei pra casa, só q nao quis fazer boletim das agressões q sofri por vergonha. Depois mandei uma mensagem falando que não ia voltar pra casa,l que tava na casa dessa amiga, tinha combinado de ir buscar minha filha em uma quarta feira q teria folga e ela estaria na casa dos meus pais q fica em outra cidade, só q ele não aceitou foi dois dias antes pegou ela sem me avisar q estava na casa da mãe dele e voltou pra nossa cidade. Quando ele voltou foi no conselho falou q eu tinha abandonado o lar e deixado ela e deu início no processo de guarda. Depois disso não pude fazer muita coisa até tentei pegar ela na escolinha mas ele tinha deixado falado pra não entregar pra mim minha filha, nisso teve que chamar ele q estava no serviço e até policia, fomos pra delegacia e falaram q eu não podia fazer nada até ser finalizado todo o processo de guarda.
    No dia da audiência foi decidido q ela ficaria com ele por ter mais estabilidade e ele ganhou a guarda unilateral e eu com as visitas e pagando pensão.
    Hoje ela já tem 13 anos já falou de morar comigo algumas vezes e depois desistia pq falava q os irmãos ia sentir muita falta dela e também por o pai q sempre manipulava e chantageava ela como ele sempre fez em todo esse tempo, fora alienação parental q sempre deixava as coisas difíceis para mim quando ia visitar ela pois não moramos mais na mesma cidade. E hoje fiquei sabendo por uma cunhada dele que conheceu minha irmã que ele é muito agressivo bate na mulher dele atual, faz minha filha de empregada da casa por ser a mais velha, manipula ela em todas as ligações q faz comigo sempre está do lado pra não deixar ela falar mais do q deve e o pior q a mulher dele desconfia de algo entre ele e minha filha pq ela vai trabalhar e ele como não trabalha sempre tá em casa e fica com as crianças, também q ele tem esquizofrenia e tá tentando se aposentar. Nunca imaginei q ele poderia fazer uma coisa dessas com minha filha achava q ele era um bom pai apesar de tudo. Agora estou desesperada quero pegar a guarda da minha filha novamente, quero tirar ela daquele ambiente e cuidar dela. Só q estou desempregada moro com meu cônjuge atual e ele tem uma renda boa, tenho uma casa agora q moramos juntos estou estabilizada. Enquanto meu ex não trabalha, vive as custas da mulher e um bar q abriu na casa q ele construiu em um terreno invadido pelo mst.
    Gostaria que me ajudasse por favor. Que passos posso tomar para conseguir a guarda dela novamente depois de todo esse tempo? E eu posso dar o início do processo na minha cidade ou tem q ser na cidade q ela mora hj? Me ajuda por favor estou de mãos atadas pq não moro na mesma cidade e não tenho provas suficientes.

    1. Olá, tudo bem? Garglioni

      Entendo completamente a angústia que você está sentindo e o quanto essa situação está mexendo com você. É muito difícil imaginar que nossa filha possa estar em um ambiente que não seja saudável, e seu desejo de protegê-la é absolutamente legítimo. Vou te orientar passo a passo sobre como você pode agir para buscar a guarda da sua filha e garantir o bem-estar dela.

      1. Reúna Provas e Registre os Fatos

      O primeiro passo é ter em mãos todas as informações que mostrem que o ambiente atual da sua filha não é o ideal. Aqui estão algumas sugestões do que você pode fazer:

      • Reúna depoimentos: Converse com pessoas próximas à sua filha, como familiares e vizinhos, para ver se elas podem confirmar os maus-tratos ou comportamento inadequado do pai.
      • Registre as suspeitas: Anote todos os detalhes sobre as denúncias que recebeu, especialmente os relatos de agressividade e manipulação, e, se possível, peça que a atual companheira dele colabore.
      • Procure o Conselho Tutelar: Leve essas informações ao Conselho Tutelar da cidade onde sua filha vive. Eles podem abrir uma investigação e criar um relatório que será muito útil no processo judicial.

      2. Inicie o Processo de Guarda

      Sim, você pode buscar a guarda da sua filha, mesmo depois de todo esse tempo. O processo será mais forte se houver provas de que ela está em um ambiente prejudicial. No caso, a ação precisa ser ajuizada na cidade onde ela mora atualmente. Como advogado, posso te ajudar a estruturar esse pedido e acompanhar o processo de perto.

      Ao ingressar com a ação, é importante pedir:

      • Guarda provisória com urgência (liminar): Se as condições em que sua filha vive representarem risco, o juiz pode conceder a guarda provisória enquanto o processo tramita.
      • Estudo psicossocial: Um pedido para que assistentes sociais e psicólogos avaliem as condições da casa do pai e o bem-estar emocional da sua filha.

      3. Baseie o Pedido em Fatos Importantes

      No processo, vamos argumentar:

      • Sua nova estabilidade: Mostre que hoje você tem uma casa, um ambiente estruturado e apoio financeiro do seu atual cônjuge para cuidar da sua filha.
      • Riscos no ambiente atual: Relate as situações de agressividade, manipulação e negligência do pai, assim como as suspeitas sobre o comportamento dele e sua convivência com pessoas potencialmente perigosas.
      • Vontade da criança: Sua filha já tem 13 anos e pode ser ouvida pelo juiz para expressar com quem deseja morar. Isso será um ponto crucial na decisão.

      4. Registre Denúncias de Abusos

      Se você tiver suspeitas de maus-tratos ou situações mais graves, como violência física, psicológica ou até abusos, é essencial registrar um Boletim de Ocorrência. Isso inicia uma investigação e pode levar o juiz a tomar medidas protetivas mais rápidas.

      5. Fortaleça o Vínculo com sua Filha

      Enquanto o processo não avança, mantenha contato com ela o máximo possível. Mostre que você está presente e que se preocupa com o bem-estar dela. Esse vínculo será fundamental para que ela se sinta segura em expressar o desejo de morar com você.

      Minha Orientação

      Eu posso te ajudar com esse processo, acompanhando cada etapa de perto. Meu objetivo é garantir que você tenha toda a assistência necessária para lutar pela guarda da sua filha e proteger o bem-estar dela.

      Se quiser conversar mais sobre o caso ou iniciar o processo, entre em contato comigo pelo Instagram @costaadvogados1 ou tire suas dúvidas diretamente clicando aqui. Vamos juntos buscar a melhor solução para sua filha!

      Estou aqui para te apoiar.

      Abraços,
      Alexandro

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  2. Tem uma filha de 5 anos ela pedeu o pai recentemente só que ele tinha guarda definitiva mais eu pagavam a pensão e mantia contato com ela so que depois que ele morreu a tia dela pegou todos os dele e dela e entrou com pedido de guarda dela só por causa da pensão e da herança que ele deixou só que agora eu quero minha filha de volta eu fui na cidade que o pai dela morava com ela buscar ela mais a tia dela foi no mistério público convesou com a promotora ela pediu o juiz pra passar a guarda provisória pra ela eu também fui conversar com ela mais ela não me escutou e me falou alguma coisa que me ofendeu agora ja fez um ano que ele morreu eu não tenho contato nenhum com minha filha

    1. Oi, Tatiana! Tudo bem?

      Entendo a situação delicada que você está enfrentando e a sua preocupação em recuperar a guarda da sua filha. Vou te orientar sobre os passos que você pode seguir para tentar resolver essa questão, garantindo que seus direitos como mãe sejam respeitados e que sua filha possa estar em um ambiente seguro e amoroso ao seu lado.

      1. Contrate um Advogado de Família

      O primeiro passo para fortalecer sua posição é contratar um advogado especializado em direito de família. Esse profissional será essencial para te orientar durante o processo e garantir que seus direitos como mãe sejam defendidos adequadamente no tribunal. Eu estou a disposioção se quiser conversar, atendo todo o Brasil.

      2. Solicite uma Revisão da Guarda no Tribunal

      Com o auxílio do seu advogado, você poderá solicitar ao juiz uma revisão da guarda, explicando que você é a mãe biológica e que deseja retomar a convivência e os cuidados com sua filha. O fato de a tia ter assumido a guarda provisória pode ser temporário, e é importante que o tribunal avalie o que é melhor para a criança com base em seu bem-estar emocional e em sua ligação com você.

      3. Comprovar o Vínculo Afetivo

      Reúna provas que demonstrem que você sempre teve contato com sua filha, como registros de pagamentos de pensão, conversas, fotos e qualquer outra evidência que mostre o vínculo e o cuidado que você sempre teve com ela.

      Mostre ao tribunal que seu desejo de estar presente na vida da sua filha é sincero e que você está disposta a oferecer um ambiente estável e afetuoso para ela.

      4. Solicite um Estudo Psicossocial

      Peça ao juiz um estudo psicossocial. Esse estudo, feito por psicólogos e assistentes sociais, avaliará as condições de vida tanto da mãe quanto da tia, analisando o ambiente em que sua filha está vivendo e verificando se ele é o mais adequado para ela.

      Esse tipo de avaliação pode ser importante para demonstrar ao juiz que você tem condições de cuidar dela e que está preparada para assumir a responsabilidade plena.

      5. Explique ao Juiz o Interesse Genuíno

      Em sua solicitação, deixe claro que seu interesse principal é o bem-estar da sua filha e que deseja uma convivência saudável com ela, sem interferências motivadas por herança ou pensão. Se possível, peça para que o juiz avalie as reais intenções da tia em manter a guarda.

      6. Reforce a Importância do Vínculo Materno

      No tribunal, com o apoio do seu advogado, argumente a importância do vínculo materno e explique que, após o falecimento do pai, o ideal é que a criança tenha o suporte da mãe para garantir uma convivência familiar que lhe traga segurança e conforto emocional.

      7. Peça uma Visitação Provisória

      Enquanto o processo de guarda é analisado, você pode solicitar ao tribunal o direito de visitas regulares. Esse contato inicial pode ajudar sua filha a retomar a proximidade com você e pode ser uma etapa importante para garantir que ela se sinta segura ao seu lado.

      Conclusão

      Como mãe, você tem direito de buscar a guarda de sua filha. Contrate um advogado de família para te apoiar nessa jornada, reúna todas as provas que demonstram o vínculo que você sempre teve com ela e enfatize ao tribunal que seu objetivo é proporcionar segurança e amor para sua filha. O juiz sempre priorizará o bem-estar da criança, e com uma defesa bem estruturada, você terá mais chances de sucesso.

      Se precisar de mais ajuda ou quiser discutir o caso mais a fundo, estou à disposição para te orientar. Você pode me encontrar no Instagram @costaadvogados1 ou tirar dúvidas diretamente clicando aqui.

      Fique firme, e boa sorte nessa batalha pelo bem da sua filha!

      Abraços,
      Alexandro

  3. Olá, tudo bem !
    Passei, por uma audiência recentemente apresentei várias formas que a melhor opção para minha filha era ficar comigo, mas infelizmente o juiz definiu deixar a guarda compartilhada, mesmo após a mãe ter uma ocorrência de abonado de incapais, namorado que agredia ela na frente da minha filha, deixa a mesma só durante o dia e a noite com a irmã meno de idade, que possivelmente a criança venha ter TDAH ou dislexia, apresentei que a mesma não levava a filha diariamente a aula de reforço, não procurava um médico quando a mesma adoecia, eu quem sempre tomava todos os cuidados com a mesma, informeia ao mesmo que a minha filha passou um mês comigo após sua mãe se agredida pelo companheiro, de forma alguma queria volta pra casa da mesma, e na mesma audiência por não tem um advogado, solicitaram um defensor público e o mesmo não sabia nem da minha causa e os ocorridos, na verdade não me defendeu, somente aceito o que o juiz determinou, me sinto incapaz, como se o pai estivesse errado, o juiz várias vezes perguntou a mesma se queria a criança mas a mesma só falava em guarda compatilhada sendo que isso é prejudicial a criança, como vcs poderiam me ajudar neste caso…

    1. Revisão de Guarda – Orientação Jurídica

      Oi, Kaio! Tudo bem?

      Entendo sua frustração com o resultado da audiência, especialmente considerando os pontos que você apresentou em relação ao bem-estar da sua filha. Vamos conversar sobre como você pode agir agora para tentar reverter ou melhorar essa decisão judicial. Vou te orientar sobre o que pode ser feito para garantir que o melhor interesse da criança seja sempre prioridade.

      1. Apelação ou Revisão da Decisão

      Se você acredita que a guarda compartilhada está prejudicando sua filha e apresentou provas que demonstram isso, você tem o direito de tentar apelar ou pedir uma revisão da decisão judicial. É importante que esse pedido seja feito dentro de um prazo específico, por isso é crucial que você busque orientação de um advogado especializado em direito de família o quanto antes.

      Um advogado pode te ajudar a formalizar um recurso, detalhando todos os fatos e provas que você já apresentou, como a ocorrência de abandono, os cuidados negligentes da mãe, a agressão do ex-companheiro e o fato de que sua filha não queria voltar para casa da mãe.

      2. Reforçar a Apresentação das Provas

      Para que o juiz considere uma modificação na guarda, é fundamental que as provas estejam bem organizadas e apresentadas de forma clara. Isso inclui:

      • Ocorrências policiais sobre a agressão à mãe na frente da criança.
      • Registros escolares que comprovem as faltas ou o não comparecimento às aulas de reforço.
      • Documentos médicos que demonstrem a sua preocupação e os cuidados que você tem tomado com a saúde da sua filha.
      • Testemunhos de pessoas próximas, como familiares ou vizinhos, que possam comprovar a sua participação ativa nos cuidados e a situação da mãe.

      3. Solicitar um Novo Defensor ou Contratar um Advogado Particular

      A presença de um advogado que realmente conheça o seu caso é essencial para que seus direitos e os de sua filha sejam adequadamente defendidos. Se você teve uma experiência ruim com o defensor público que foi designado para sua audiência, você pode pedir a troca de defensor.

      No entanto, se houver possibilidade, contratar um advogado particular pode ser a melhor opção para garantir uma defesa mais personalizada e eficiente.

      4. Dificuldades da Guarda Compartilhada

      Você pode reforçar, no seu recurso ou revisão, os pontos sobre como a guarda compartilhada tem sido prejudicial para a criança. Por exemplo, se a mãe não está cumprindo com as responsabilidades de forma adequada, como levar a criança ao médico, garantir a educação, e oferecer um ambiente seguro, isso pode ser motivo para reconsiderar a guarda.

      5. Laudos Médicos e Psicossociais

      Se você mencionou que sua filha pode ter TDAH ou dislexia, é muito importante que isso seja formalizado com laudos médicos. Se você ainda não fez, procure um especialista para que sua filha passe por uma avaliação. Esses laudos podem ser fundamentais para provar que ela precisa de cuidados e atenção especiais, que talvez não estejam sendo adequadamente oferecidos pela mãe.

      6. Estudo Social

      O tribunal pode solicitar um novo estudo social, caso você consiga demonstrar que a guarda compartilhada não está sendo benéfica. O estudo social é realizado por um assistente social, que visita as casas dos pais e avalia o ambiente familiar, a convivência, e as condições de vida da criança.

      Conclusão

      Você tem direito de buscar uma revisão dessa decisão judicial, especialmente se a guarda compartilhada está prejudicando sua filha. A primeira coisa a fazer é garantir que você tenha um advogado preparado e com conhecimento do seu caso, para que ele possa te ajudar a apresentar todas as provas de maneira correta.

      Organize bem as provas que demonstram a negligência da mãe e os impactos disso na vida da sua filha. Com uma boa argumentação e o foco no melhor interesse da criança, é possível que o juiz reconsidere a guarda.

      Se precisar de mais ajuda ou quiser conversar sobre como posso te orientar melhor, estou à disposição. Você pode me encontrar no Instagram @costaadvogados1 ou tirar dúvidas diretamente clicando aqui.

      Você está no caminho certo para proteger sua filha. Continue firme nessa luta!

      Abraços,
      Alexandro

  4. Recentemente recebi por meio de um oficial de visitação do genitor. Audiência marcada online para a próxima sexta onde será descrito como ficará a convivência da criança (3 anos de idade) com o genitor. Tenho medo do juíz permitir que o genitor ganhe o direito de levar a criança pra casa dele com direito a pernoite, pois o mesmo apresenta históricos violentos e tenho como provar por fotos e vídeos. Inclusive já foi preso por Maria da Penha e já chegou a me agredir grávida. O que tenho que fazer para impedir que ele leve a criança pra casa dele? E tenha direito apenas a visita sob supervisão e não leve a criança pra dormir lá?

    1. Oi, Jéssica! Tudo bem?

      Entendo completamente sua preocupação, especialmente considerando o histórico de violência do genitor. É fundamental garantir a segurança e o bem-estar da criança nessa situação. Vou te explicar os passos que você pode tomar para tentar impedir que o genitor tenha direito ao pernoite e garantir que as visitas sejam supervisionadas.

      1. Prepare Provas do Histórico de Violência

      O primeiro e mais importante passo é reunir todas as provas que você tem sobre o comportamento violento do genitor. Isso inclui fotos, vídeos, boletins de ocorrência e, principalmente, documentos que comprovem a prisão dele por Maria da Penha e qualquer outro registro de agressão.

      Certifique-se de que essas provas sejam organizadas de forma clara e fácil de apresentar durante a audiência. Elas serão essenciais para convencer o juiz de que o genitor representa um risco para a criança e, por isso, não deve ter direito ao pernoite.

      2. Solicitação de Visita Supervisionada

      Durante a audiência, é importante que você solicite formalmente ao juiz que as visitas sejam supervisionadas. Explique ao juiz, com base nas provas, que o histórico violento do genitor coloca a criança em risco.

      O argumento principal aqui é a proteção da criança. O juiz sempre deve priorizar o bem-estar e a segurança do menor. Se houver provas suficientes de que o genitor tem um comportamento agressivo ou instável, há uma boa chance de o juiz determinar que as visitas ocorram em um ambiente supervisionado, como um centro de convivência familiar.

      3. Laudo Psicológico

      Se possível, leve um laudo psicológico seu ou da criança que comprove os danos que o histórico de violência do pai pode ter causado. Se a criança ainda é muito pequena para passar por uma avaliação formal, qualquer avaliação psicológica sua, que mostre o impacto da violência na dinâmica familiar, pode ajudar.

      Um laudo psicológico pode ser um forte aliado no processo, pois o juiz vai querer saber como o comportamento violento do pai afetou a você e, indiretamente, a criança.

      4. Solicitar Medidas Cautelares

      Você pode solicitar ao juiz que seja aplicada uma medida cautelar para proteger a criança, como a proibição de pernoite na casa do genitor. Essas medidas são tomadas com base na proteção da criança, especialmente em situações de risco de violência.

      Se você ainda tiver uma medida protetiva ativa contra o genitor, isso também deve ser mencionado na audiência, pois reforça o argumento de que o ambiente na casa dele não é seguro para a criança.

      5. Relatar o Impacto na Criança

      Durante a audiência, enfatize o impacto que o comportamento do pai pode ter sobre a criança. O fato de ele ter te agredido enquanto você estava grávida, por exemplo, é algo que o juiz deve saber, pois demonstra o desrespeito do genitor com o bem-estar não só seu, mas também do filho.

      Mesmo que a criança seja pequena, o ambiente em que ela está crescendo pode afetar profundamente seu desenvolvimento emocional e psicológico.

      6. Solicitar Apoio do Ministério Público

      Durante a audiência, o Ministério Público pode estar presente para proteger os interesses da criança. Se for o caso, é importante que você relate tudo com clareza para que o promotor também esteja ciente do histórico violento do pai e possa apoiar seu pedido de visitas supervisionadas.

      7. Consultar seu Advogado

      Se você já tem um advogado acompanhando o processo, compartilhe todas essas informações e provas com ele para que possa preparar uma defesa sólida na audiência. Se ainda não tiver um advogado, é importante buscar orientação o quanto antes, especialmente em casos que envolvem violência e a segurança de uma criança.

      Conclusão

      Você tem todos os motivos para buscar visitas supervisionadas, com base no histórico violento do genitor. Organize suas provas e leve tudo para a audiência. Explique de forma clara e objetiva ao juiz por que você acredita que a criança está em risco ao ficar sozinha com o pai.

      A justiça prioriza o bem-estar e a segurança da criança, então, com provas suficientes, há boas chances de você conseguir que as visitas sejam feitas em um ambiente supervisionado e sem pernoites.

      Se precisar de mais ajuda ou quiser discutir outros pontos antes da audiência, estou à disposição. Você pode me encontrar no Instagram @costaadvogados1 ou tirar dúvidas diretamente clicando aqui.

      Fique tranquila, você está no caminho certo para proteger seu filho!

      Abraços,
      Alexandro

  5. Temos uma neta de 6 anos, que infelizmente está fora da escola. O relacionamento dos pais sempre foi conturbado, até acontecer a separação dos mesmos, quando a filha tinha 2 anos de idade. Nesse processo, a mãe tirou a menina da escola e levou para a avó paterna tomar conta, e lá ficou por quase 6 meses. Segundo a mãe, ela estava sobrecarregada e precisava se cuidar, dizia que o pai não ajudava a tomar conta, e realmente não ajudava. O máximo que fazia era pagar a pensão, e ainda atrasava. Quando deixou a filha com a avó, a menina estava infestada de piolhos. Lá com a avó ela foi cuidada, mas teve a ausência total dos pais. Depois de quase 6 meses, a mãe buscou a menina. E com isso, as brigas por causa da pensão que o pai pagava atrasado voltaram. E a infestação de piolhos voltou. E a criança está esses 4 anos sem ir pra escola.
    Eu sou avó de consideração, mas amo essa criança como se fosse minha neta. Quando estamos com ela, eu cuido, retiro os piolhos, passo remédio. Já cobramos várias vezes a mãe pra colocar essa criança na escola. Ela sempre fala que foi na CRE e na escola, e que não tem vaga.
    Recentemente tive uma discussão com a mãe por causa dos piolhos que retirei da cabeça da menina, mais de 400 piolhos! Também falei novamente sobre a escola. Sempre fala que vai ver. Fala que cuida, que passa pente fino e que não acaba. São piolhos grandes que retiro da cabeça da menina. Isso caracteriza “maus-tratos?
    Ela está falando com a criança que o pai não pagou a pensão. Que é pra falar com o pai. Está certo isso?
    Realmente ele estava com 3 meses em atraso. Mas acertou tudo. Esse mês ele ainda não pagou, c meu dia 20. Mas foi acordo entre eles. Nada foi levado à justiça. Ela falar do pai nesse sentido em meu ponto de vista caracteriza alienação parental!
    Estou querendo fazer uma denúncia, porque estou cansada de ver essa situação que não se resolve!

    1. Oi, Silvania! Tudo bem?

      Entendo perfeitamente sua preocupação, principalmente em relação à sua neta de consideração. A situação que você descreveu é realmente delicada e, com certeza, precisa de uma ação mais firme para garantir o bem-estar e os direitos da criança.

      Vou explicar alguns pontos importantes que podem te ajudar a lidar com essa situação:

      1. Ausência Escolar e Direitos da Criança

      A criança estar fora da escola por 4 anos é um problema sério. A educação é um direito fundamental garantido por lei, e os pais ou responsáveis têm o dever de garantir que a criança frequente a escola. A falta de matrícula na escola por tanto tempo pode, sim, ser caracterizada como negligência.

      Se a mãe alega que não tem vaga na escola, sugiro que você ou o pai da criança procurem a Secretaria de Educação da sua cidade para verificar essa situação e formalizar o pedido de matrícula. É importante fazer isso o quanto antes, já que manter uma criança fora da escola por tanto tempo pode prejudicar seriamente o seu desenvolvimento.

      2. Condições de Higiene e Maus-Tratos

      A questão dos piolhos que você está mencionando também é preocupante. Embora piolhos não caracterizem maus-tratos por si só, o fato de a infestação ser tão severa e contínua, sem que haja uma ação eficaz da mãe para resolver o problema, pode ser considerado negligência.

      Se a mãe não está cuidando adequadamente da saúde da criança, isso pode sim ser levado como uma denúncia. O Conselho Tutelar, por exemplo, pode ser acionado para verificar essa situação de perto e tomar as providências necessárias.

      3. Denúncia e Conselho Tutelar

      Se você está se sentindo impotente diante da situação e já tentou conversar com a mãe, sem sucesso, é uma boa ideia acionar o Conselho Tutelar. Eles têm o dever de zelar pelos direitos das crianças e adolescentes e podem intervir se constatarem que a mãe não está cumprindo seu papel de cuidar adequadamente da filha.

      A denúncia pode ser feita de forma anônima, se preferir. O Conselho fará uma visita e pode dar orientações à mãe, além de monitorar a situação.

      4. Falar sobre Pensão com a Criança

      O comportamento da mãe em falar sobre o atraso da pensão diretamente com a criança é altamente inadequado. Crianças não devem ser envolvidas em assuntos financeiros ou conflitos entre os pais. Isso pode, sim, ser considerado uma forma de alienação parental, já que está colocando a criança em uma situação de pressão e responsabilidade que não lhe cabe.

      A alienação parental é um comportamento que pode ser denunciado e levado à justiça, principalmente se estiver prejudicando o relacionamento da criança com o pai. O ideal é que o pai registre o comportamento da mãe e busque orientação jurídica para proteger a relação com a filha.

      5. Possíveis Medidas Legais

      Caso a situação não melhore com a intervenção do Conselho Tutelar, pode ser necessário que o pai ou outro responsável legal entre com um pedido de modificação da guarda ou regulamentação da convivência. Se o pai estiver disposto a assumir um papel mais ativo e garantir os cuidados necessários à criança, ele pode solicitar a guarda.

      Uma denúncia formal à justiça pode incluir as questões de negligência escolar, falta de higiene adequada e a alienação parental, o que fortaleceria um possível pedido de revisão da guarda.

      O que fazer agora?

      • 1. Faça uma denúncia ao Conselho Tutelar para que eles possam verificar a situação da criança.
      • 2. Verifique com a Secretaria de Educação a questão da matrícula na escola. Se não houver vagas, é importante formalizar o pedido e ter um documento comprovando isso.
      • 3. Converse com o pai da criança e veja se ele está disposto a buscar orientação jurídica para resolver a questão da pensão, da alienação parental e, possivelmente, da guarda.
      • 4. Mantenha a calma e continue cuidando da criança da melhor forma possível, mas tenha certeza de que você está protegida e documentando tudo o que puder.

      Se precisar de mais ajuda ou orientação, estou à disposição. Você pode me encontrar no Instagram @costaadvogados1 ou tirar dúvidas diretamente clicando aqui.

      Espero que isso te dê mais clareza sobre como agir. O bem-estar da criança é a prioridade, e você está no caminho certo ao buscar soluções!

      Abraços,
      Alexandro

  6. Tenho conhecimento de uma situação que a mãe tem a guarda do bebê, porém ela é totalmente ausente nos cuidados com o mesmo sempre deixando com babás que ela contrata mas nao paga. Durante a semana ela é ausente devido ao trabalho ficando vários dias longe e nos finais de semana ela prioriza a vida social com os amigos também se aumentando do filho. Embora ela tenha a guarda quem faz o papel de levar no pediatra e na vacinação é sempre o pai, ela alega que tem outras prioridades. O bebê não sofre mais tratos, somente a ausência materna constante e a visível falta de afeto dessa mae. A situação já foi denunciada ao Conselho tutelar porém sem êxito.

    1. Oi, Anny! Tudo bem?

      Pelo que você descreveu, a situação é preocupante, especialmente pela ausência constante da mãe e a falta de afeto que pode estar afetando o desenvolvimento emocional do bebê. Embora ele não sofra maus-tratos físicos, a falta de envolvimento materno e a responsabilidade recaindo quase que totalmente sobre o pai pode ser um fator decisivo em uma eventual disputa pela guarda.

      Aqui estão alguns pontos importantes para considerar e possíveis ações que podem ser tomadas:

      1. Registro da Situação e Provas
      É importante que o pai ou qualquer pessoa envolvida com o bem-estar do bebê comece a documentar o comportamento da mãe. Isso inclui a frequência com que ela está ausente, o tempo que passa com o bebê, e quem realmente está cuidando da criança.
      Documente também as consultas médicas, vacinação e quaisquer eventos importantes que o pai tenha que assumir por conta da ausência da mãe.

      2. Possível Revisão da Guarda
      O fato de a mãe não ser presente, tanto emocional quanto fisicamente, e o pai estar assumindo todas as responsabilidades, pode justificar uma revisão do acordo de guarda.
      O pai pode entrar com um pedido de guarda compartilhada ou até guarda unilateral, caso consiga provar que ele é a figura parental mais presente e responsável pelo bem-estar da criança. A justiça sempre prioriza o que é melhor para o desenvolvimento do menor, e a falta de afeto e ausência materna podem ser fatores relevantes.

      3. Falta de Afeto e Efeitos no Bebê
      A ausência emocional da mãe, mesmo que o bebê não esteja sofrendo maus-tratos físicos, pode impactar o desenvolvimento emocional da criança. O vínculo afetivo com os pais é fundamental nos primeiros anos de vida.
      Esse aspecto também pode ser levado em consideração pelo tribunal, já que a justiça valoriza o papel emocional dos pais no crescimento da criança.

      4. Novo Relato ao Conselho Tutelar
      Se o Conselho Tutelar já foi acionado sem êxito, pode ser que o caso não tenha sido detalhado o suficiente ou as provas apresentadas não foram consideradas fortes.
      Sugiro que o pai ou você entrem em contato novamente com o Conselho Tutelar, desta vez apresentando mais detalhes e provas da situação. Pode ser importante focar no impacto que a ausência materna tem sobre o bebê, além de enfatizar que as responsabilidades estão sendo transferidas para terceiros (babás não pagas).

      5. Ação Legal
      Caso o pai se sinta mais seguro com o respaldo da justiça, ele pode entrar com uma ação de modificação de guarda. Ele pode solicitar que o juiz reavalie o arranjo de guarda atual, tendo em vista que ele é o responsável ativo pelo cuidado da criança.
      O tribunal pode designar uma assistente social para fazer um estudo da situação familiar, incluindo visitas para observar o comportamento de ambos os pais com a criança. Esse estudo pode ajudar a decidir o que é melhor para o bebê.

      6. Importância de Acompanhamento Jurídico
      É fundamental que o pai procure orientação de um advogado especializado em direito de família. Um advogado pode ajudar a formalizar um pedido de modificação de guarda e orientar o que pode ser feito para garantir que o melhor interesse da criança seja atendido.
      Com um acompanhamento jurídico adequado, ele pode se sentir mais seguro e saber que está tomando as medidas corretas para proteger o bem-estar do filho.

      Se precisar de mais orientações ou ajuda para iniciar esse processo, estou à disposição. Você pode me encontrar no Instagram @costaadvogados1 ou tirar dúvidas diretamente clicando aqui.

      O mais importante é garantir que a criança receba o cuidado e o afeto necessários para seu desenvolvimento saudável!

      Abraços,
      Alexandro

  7. Estou com um problema com o genitor do meu filho , ele ja não tem a guarda do menino devido que quando ele tinha 2 meses o levou sem minha permissão , desde de então tentei ter uma amizade convivência agradável pro bem do meu filho mais e impossível ele estava me cobrando muita coisa todos os dias , e sempre puxava assunto sobre outras coisas que não era em relação ao nosso filho , por orientação da advogada eu o bloquei e desde de então ele esta fazendo fofocas colocando vizinhas as quais ele não diz o nome – dizendo que estou falando mal dele , informei que se não parasse iria fazer um b.o de difamação , estou errada de toma esse tipo de atitude meu filho vai completa 8 meses , solicitei a pensão pois ele alega que me manda 900,00 e ganha somente mil por mês , e o valor que ele me manda e de 700,00. Queria saber como faço também caso queira tirar o nome dele não quero mais meu filho tendo vinculo , e nem o visitando pois o menino vai pra casa dele um final de semana sim e o outro não 5 horas por dia , mais queria solicitar aon juiz que cancelasse a visita assim ate ele entender , tenho medo dele fazer alguma coisa com o menino,

    1. Oi, Cristina! Tudo bem?

      Entendo perfeitamente a sua preocupação e a situação que você está passando. Vou te ajudar a entender como lidar com isso de forma legal e segura para proteger o seu filho.

      1. Bloqueio e Comunicação com o Pai
      Primeiramente, a atitude de bloquear o genitor nas redes sociais, especialmente quando ele está desviando o foco das conversas e se tornando invasivo, pode ser compreensível. O ideal é manter uma comunicação estritamente relacionada ao seu filho. Se o comportamento dele estiver causando desconforto ou trazendo algum tipo de abuso psicológico, isso pode ser considerado em futuras decisões judiciais.
      No entanto, tente manter algum canal de comunicação aberto, de preferência formal, como um e-mail ou por meio de advogados, para que ele possa saber das questões que envolvem o filho, caso seja necessário. Assim, você se protege de possíveis alegações de que está impedindo o contato com o pai.

      2. Fofocas e Difamação
      Se ele está espalhando fofocas e tentando difamar você, é muito importante que você documente tudo. Caso tenha mensagens, testemunhas ou qualquer tipo de prova sobre o que ele está dizendo, você pode sim registrar um Boletim de Ocorrência (B.O.) por difamação. A difamação é crime, e você tem o direito de proteger sua imagem e integridade.
      Se ele continuar com esses comportamentos e isso estiver afetando você ou o bem-estar do seu filho, esse registro pode ser útil em qualquer processo judicial, mostrando que ele está agindo de forma inadequada.

      3. Pensão Alimentícia
      Em relação à pensão alimentícia, se ele alega enviar um valor que não corresponde ao que você recebe, é importante formalizar o processo de pensão na justiça. Isso garante que a pensão será devidamente estabelecida de acordo com a renda dele e as necessidades do seu filho.
      Um juiz vai avaliar as finanças do pai e determinar o valor justo. O fato de ele dizer que ganha um valor, mas enviar outro, pode ser investigado. A formalização também protege você, pois ele não poderá alegar que está pagando mais do que o estabelecido pela justiça.

      4. Cancelamento das Visitas
      Sobre a questão das visitas, se você tem receio de que o pai possa fazer algo prejudicial ao seu filho durante as visitas, é possível pedir ao juiz que as visitas sejam monitoradas ou, em casos extremos, suspensas temporariamente.
      No entanto, para que as visitas sejam canceladas ou modificadas, você precisa apresentar ao juiz razões concretas, como comportamento perigoso ou atitudes que coloquem a segurança da criança em risco. O ideal é buscar a orientação do seu advogado para entrar com esse pedido e solicitar, por exemplo, que as visitas sejam feitas em um local supervisionado, como um centro de convivência familiar.
      É muito difícil cancelar completamente o vínculo entre pai e filho sem motivos legais muito fortes, como situações de abuso ou riscos comprovados à segurança da criança.

      5. Tirar o Nome do Pai do Registro
      No Brasil, tirar o nome do pai da certidão de nascimento do filho é uma ação extremamente delicada e rara. O nome do pai só pode ser retirado em situações de falsidade ou erro no registro. Simplesmente querer eliminar o vínculo do pai com a criança, por questões emocionais ou comportamentais, não é algo que a justiça vai permitir facilmente.
      O que pode ser feito é a restrição das visitas e a regulamentação dos direitos, mas tirar o nome do pai do registro, sem que haja uma adoção por outra pessoa ou falsidade no registro original, não é algo comum.

      O que fazer agora?
      Com auxílio de Advogado ou Defensor público formalize o pedido de pensão na justiça, assim como a revisão das visitas, caso você tenha motivos concretos para temer pela segurança do seu filho.
      Mantenha um registro de tudo: mensagens, comportamentos inadequados, provas de fofocas ou difamação. Isso ajudará a fortalecer o seu caso, se necessário.
      Se o pai está te pressionando emocionalmente ou tentando te difamar, você tem o direito de proteger sua integridade, inclusive registrando um B.O. por difamação.

      Se precisar de mais orientação ou ajuda, estou à disposição. Você pode me encontrar no Instagram @costaadvogados1 ou tirar dúvidas diretamente clicando aqui.

      Espero que isso tenha te dado mais clareza. Fique tranquila, você está fazendo o melhor pelo seu filho.

      Abraços,
      Alexandro

  8. Ola, boa tarde!

    Estou separada á exatamente 3 meses, no entanto entrei com divorcio, pensão e guarda pela defensoria pública, e ja estou processo e estou no aguardo porém o genitor me trata mal ao cobrar certas coisas da criança como hora e dias e até mesmo dever de casa que o o mesmo declarou que não faz, por isso impus regras ( ele é pai de horas e o resto nao tem responsabilidade), agora quando meu filho vai a casa dele é faz questao de gravar meu filho afirmando que eu nao deixo ele dormir na casa do pai e que quando crescer vai morar com o pai, fato que ele tem apenas 6 anos e nao sabe ainda o que esta acontecendo. Agora o genitor esta me ameaçando tirar a guarda e vai entrar com um processo e guarda e divorcio particular. Vale lembrar que o mesmo ja possui denuncias na delegacia da mulher por xingamentos e injurias.

    Minha pergunta é se ele entrar vai anular meu caso?
    qual a possibilidade do processo dele ser mais rapido do que o meu?

    1. Oi, Larissa! Boa tarde!

      Entendo perfeitamente sua preocupação e vou te explicar de maneira bem clara como as coisas funcionam nesse tipo de situação.

      1. Sobre o Processo de Divórcio e Guarda pela Defensoria Pública
      O fato de você já ter iniciado o processo de divórcio, pensão e guarda através da defensoria pública é muito importante. Esse processo está em andamento e não pode ser simplesmente “anulado” pelo fato de o genitor iniciar outro processo.
      Quando ele entra com um processo separado, seja de guarda ou divórcio, isso não invalida o que você já está fazendo. O tribunal avaliará ambos os casos, e como você iniciou primeiro, isso terá relevância. É importante que você continue acompanhando seu processo pela defensoria e informando seu advogado público sobre tudo o que está acontecendo.

      2. Tempo do Processo
      O processo pelo qual ele pretende entrar pode, sim, ser mais rápido se ele tiver condições financeiras para contratar um advogado particular. Isso pode agilizar alguns trâmites, mas o fato de ele entrar com um processo separado não muda o andamento do seu.
      É comum que os juízes juntem os processos para evitar decisões conflitantes. Então, mesmo que ele entre com um processo, as chances são de que o tribunal pode unificar os dois para tomar uma decisão única sobre a guarda e o divórcio.

      3. A Ameaça de “Tirar a Guarda”
      A guarda geralmente é decidida com base no melhor interesse da criança, e a idade do seu filho, junto com o fato de você já estar cuidando dele, conta muito a seu favor.
      O comportamento do genitor de gravar seu filho e manipular a situação para obter vantagem pode ser visto de forma negativa pelo juiz, especialmente se isso estiver causando estresse na criança.
      Além disso, o fato de ele já ter denúncias na delegacia da mulher por xingamentos e injúrias também pesa contra ele em uma disputa de guarda. Isso pode ser levado em conta pelo tribunal, pois a estabilidade e o bem-estar da criança são prioridades.

      4. Registro de Ameaças e Maus-Tratos
      Se ele estiver te tratando mal ou tentando te intimidar, continue registrando tudo. Essas provas podem ser usadas no processo para mostrar o comportamento inadequado dele.
      Além disso, se sentir que isso está prejudicando seu filho emocionalmente, você pode conversar com seu advogado para tomar medidas preventivas e proteger seu filho de qualquer tipo de manipulação.

      O que fazer agora?
      Continue acompanhando o processo pela defensoria pública e mantendo seu advogado informado sobre qualquer novidade.
      Fique tranquila, porque ele entrar com outro processo não anula o seu. E, com os relatos que você já tem contra ele, o comportamento dele será analisado pelo juiz.

      Se precisar de mais alguma orientação ou ajuda, estou à disposição. Você também pode me encontrar no Instagram @costaadvogados1 ou tirar dúvidas diretamente clicando aqui.

      Fique tranquila e confiante, você está no caminho certo para proteger seu filho!

      Abraços,
      Alexandro

  9. Boa tarde,
    o progenitor da minha filha, abandonou ela , desde que ela tinha 3 anos, nunca mais procurou ela, e nunca ajudou com pensão.
    Mas a pequena ainda tem a avó paterna , pois ela nunca abandonou a neta.
    Quero saber se eu consigo a guarda definitiva, pois não quero que ela tenha mais nenhum contato com ele , já que ele mesmo a abandonou.
    hoje ela ja tem 7 anos e 6 meses de idade.
    Ela não lembra dele e nem mesmo pergunta pelo pai.

    1. Oi, Eliane! Tudo bem?

      Eu entendo completamente o seu desejo de proteger sua filha e garantir que ela tenha estabilidade emocional e segurança. A situação que você descreveu, onde o pai biológico a abandonou desde os 3 anos, realmente levanta questões importantes sobre o que é melhor para o bem-estar dela. Vou te explicar como você pode proceder e ficar mais tranquila em relação à guarda definitiva da sua filha.

      1. Guarda Definitiva

      Como o pai dela está ausente por tanto tempo e não contribuiu financeiramente ou emocionalmente, você tem uma forte base para solicitar a guarda definitiva. O fato de ele não procurar a filha desde que ela era pequena pode ser visto como abandono, e isso pode facilitar o seu pedido na justiça.

      A guarda definitiva vai garantir que você tenha o controle total das decisões sobre a vida da sua filha, sem que o pai tenha o direito de interferir.

      2. Provas de Abandono

      É importante mostrar ao tribunal que o pai não tem contato com a filha há anos. Se possível, reúna provas de que ele não paga pensão, não visita e não participa da vida dela. Isso pode incluir conversas, testemunhas ou documentos que mostrem a falta de envolvimento dele.

      A ausência dele por tanto tempo pode ser um argumento forte para o juiz considerar o seu pedido.

      3. Relacionamento com a Avó Paterna

      O fato de a avó paterna continuar presente na vida da sua filha é algo positivo. A justiça sempre valoriza os laços familiares, então, se você acredita que a avó tem uma boa influência, o relacionamento delas pode continuar, mesmo com a guarda definitiva sendo sua.

      O mais importante é o que for melhor para o desenvolvimento emocional da sua filha, e manter esse vínculo com a avó pode ser bom para ela.

      4. O Processo Judicial

      Ao iniciar o processo de guarda definitiva, o tribunal vai avaliar a situação para garantir que o que está sendo solicitado é o melhor para a criança. Como sua filha não tem lembranças do pai e não pergunta por ele, o juiz pode considerar que a guarda definitiva com você é o mais adequado.

      Como o foco do tribunal é sempre o bem-estar da criança, o seu histórico de cuidado e amor por ela vai ser levado em conta.

      5. Apoio Jurídico

      É importante buscar ajuda de um advogado de família para te orientar. Ele vai te ajudar a reunir toda a documentação e preparar o processo, além de garantir que tudo seja feito da forma mais tranquila possível para você e sua filha.

      Se precisar de mais informações ou ajuda para dar início a esse processo, estou à disposição para te orientar. E, claro, se quiser conversar mais sobre isso, pode me encontrar no Instagram @costaadvogados1 ou tirar dúvidas diretamente aqui.

      Você está no caminho certo ao buscar o melhor para a sua filha! Fique tranquila que com paciência e orientação adequada, tudo vai dar certo.

      Abraços,
      Alexandro

  10. Olá, meu caso é o seguinte: meu filho de 4 anos é autista e está no seu último ano da creche. Tem laudo fechado. Ele fazia terapia no SUS porém pedi a alta dele para transferir ele para a vaga que tinha saído no convênio, acabou que o pai dele perdeu o emprego e ele o convênio, então fui colocar ele no SUS denovo e ele foi pra fila de espera, ele está lá tem 1 ano, mas sempre estou indo perguntar em qual posição da lista ele se encontra e também enquanto ele não volta as terapias, eu trabalho o desenvolvimento dele em casa, sabemos que não é a mesma coisa, mas também não podemos dizer que sem estímulos ele não está!
    Acontece que no começo do ano, em uma reunião entre eu, a coordenadora e a professora de AEE dele, elas me acusaram de não ter colocado ele na lista de espera, disseram que foi até o local e perguntou pra assistente social e ela viu que ele não estava, no mesmo dia que eu saí da reunião fui diretamente aí local ver o que tá a acontecendo já que eu tinha ido sim colocar e tu já provas disso, lá me i formaram que as mesmas passaram o nome errado e por isso não constou no sistema o nome do meu filho, voltei na creche e expliquei e nem sequer me pediram desculpas pelo constrangimento, nessa reunião elas me informaram que eu poderia ir no ministério público para tentar colocar ele lá denovo, mas as mesmas também tinham me falado que nesse ano iriam abrir mais vagas para as crianças, então decidi esperar mesmo já que talvez fosse possível ele entrar sem ter que passar por todo esse processo, e nesse tempo que ele esperava eu estava correndo atrás de outras coisas, como: estudos, trabalho, passar ele em todos os médicos para cuidar da saúde dele, entre outras coisas muito importantes pelo bem do meu filho. Mas desde o começo do ano, eu só escuto falarem coisas ruins dele, e coisas que dizem elas que ele faz na creche, mas em casa ele nunca fez. Porém ontem tivemos outra reunião o de as mesmas me ameaçaram chamar o Conselho Tutelar caso eu não fosse ao ministério público e também não voltasse a dar a medicação, em relação a medicação ele tomava um remédio controlado mas a médica suspendeu porque estava fazendo mal para ele, fui atrás de outras medicação com a neuro e ela me passou outra, e dei por 4 dias, dentro desses dias as professoras dele me falavam que ele tava mais agitado que o normal, e eu por ser mãe de primeira viagem e estar aprendendo junto com o meu filho, resolvi então parar e voltar na neuro para ver o que poderia ser feito já que a mesma tinha falado que ele só poderia estar sonolento, e esse não era o caso, mas não tive a oportunidade de voltar na neuro por que elas ameaçaram que se eu não voltssse a dar no mesmo dia e não fosse ao ministério, chamariam o conselho. Fora que nessa semana mandaram eu buscar ele 3 vezes pois a desculpa era que ele estava agitado, mas lá tem uma professora de educação especial que deveria fazer sua parte, mas como não fez eu tive que parar o meu curso que seria de poucos dias e tinha quase certeza que eu sairia de lá com um emprego, inclusive nessa reunião me julgaram também por estar estudando e procurando um trabalho, já que segundo elas eu tenho que me dedicar SOMENTE as terapias dele, como se as terapias fossem encher a barriga dele, em relação ao bpc ainda não tenho direito pois por enquanto recebo pensão por morte e vou receber até janeiro do próximo ano, que é quando completo 21, e também 1 salário mínimo hoje em dia só dá pra sobreviver, e eu quero dar uma vida de qualidade pro meu filho assim como todas as mães querem, mas me tiraram esse direito quando me julgaram e riram da minha cara, me senti uma péssima mae por estar em busca do melhor pra ele. O que posso fazer diante essa situação?
    Tenho direito de tirar o meu filho dessa creche? Estou com medo pois sei que elas podem alegarem que estou tirando pra não correr atrás das coisas dele, como se eu já não fizesse isso desde quando o laudo foi fechado, elas não sabem o que eu passo e é muito fácil julgar, nenhuma ali é mãe atípica, só sabem da nossa luta por que vêem, e não por que passam!

    1. Olá Letícia,

      Que situação delicada, entendo que você está passando por uma situação muito desafiadora, e é importante tomar medidas para proteger o bem-estar do seu filho e garantir que seus direitos como mãe sejam respeitados. Aqui estão algumas orientações sobre como proceder:

      1. Documentação de Interações: Mantenha um registro de todas as interações com a creche, incluindo reuniões, comunicações por escrito (e-mails, mensagens) e qualquer documento relacionado ao desenvolvimento e tratamento do seu filho. Isso será útil caso você precise apresentar provas em defesa dos seus direitos e do bem-estar do seu filho.
      2. Comunicação com a Neuro: Priorize a consulta com a neuro do seu filho para discutir a medicação e a reação que ele teve. É importante seguir as orientações médicas sobre o tratamento adequado para o seu filho, e isso pode ser uma defesa importante caso a creche questione suas ações.
      3. Consulta ao Conselho Tutelar: Embora a ameaça de acionar o Conselho Tutelar possa ser intimidante, você também pode procurar o conselho por conta própria para expor sua situação. Eles podem oferecer orientação e mediar a situação com a creche, garantindo que as necessidades do seu filho sejam atendidas sem pressão injusta sobre você.
      4. Ministério Público: Considere procurar o Ministério Público para discutir a situação. Eles podem ajudar a garantir que os direitos do seu filho a receber educação e cuidados adequados sejam respeitados, e podem intervir se a creche não estiver cumprindo seu papel.
      5. Direito de Retirar o Filho da Creche: Você tem o direito de decidir onde seu filho deve ser educado, especialmente se a instituição atual não estiver atendendo às necessidades dele. Se decidir transferi-lo para outra creche, certifique-se de documentar o motivo da transferência e de manter registros dos esforços que você fez para apoiar o desenvolvimento dele.
      6. Busca por Outras Creches ou Escolas: Pesquise outras creches ou escolas que possam ter um ambiente mais acolhedor e melhor suporte para crianças com necessidades especiais. Consulte grupos de apoio de pais de crianças autistas para recomendações e experiências pessoais.
      7. Rede de Apoio: Conecte-se com outras mães e grupos de apoio para mães atípicas. Elas podem oferecer conselhos, suporte emocional e informações valiosas sobre recursos e direitos.
      8. Acompanhamento Psicológico e Legal: Considere buscar suporte psicológico para você e seu filho, para ajudar a lidar com o estresse da situação. Além disso, se sentir que seus direitos estão sendo violados, pode ser útil consultar um advogado especializado em direitos da educação ou direitos da criança.

      Lembre-se de que você está fazendo o melhor para o seu filho, e é importante se apoiar em profissionais que respeitem e entendam suas circunstâncias. Se precisar de mais ajuda ou quiser discutir mais detalhes, estou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas.

      Atenciosamente,
      Alexandro

      Para mais informações ou assistência, não hesite em me procurar através do Instagram ou diretamente pelo link para contato. Estou aqui para ajudar e garantir que você navegue por essa situação da melhor forma possível.

  11. Me separei e hoje tenho minha família, a guarda compartilhada do meu filho e na minha casa tem o quarto dele, as coisas dele, pago pensão e não devo nada. mas a ex vive tentando arrumar confusão, agora ela falou que fui devolver meu filho e estava bêbado, sem fundamento para me provocar. isso afim de causar o afastamento do meu filho, por ser um pai excelente ela se sente incomodada, por meu filho amar ficar na minha casa com minha esposa, minha filha isso gera o incomodo na ex.

    como posso me defender disso e das acusações?

    1. Oi Fabiano, é uma pena isso tudo. Ela devia ficar feliz de ver o filho feliz. Procure sempre gravar as ameaças dela e se ela falar mal do senhor para seu filho, isso é alienação parental e ela pode perder a guarda por isso. Se está sendo difícil entregar o filho para ela, dá para solicitar ao juiz para pegar e devolver direto na escola, isso pode evitar que ela tenha contato com o senhor.
      Se precisar de mais alguma ajuda, só chamar.

      Alexandro

  12. Tenho várias provas do meu esposo jogando videogame enquanto nosso filho chorava e eu tendo que cuidar sozinha dele. Mas também tenho errado muito jogando em jogos de azar, por aproximadamente dois anos…Queria saber se em caso de separação, eu perderia a guarda.

    1. oi Luciana.Se o seu comportamento não põe em risco seu filho, sem problemas. O que não pode é você ter algum problema que agete a vida do seu filho.
      Alexandro

  13. Bom dia moro com minha esposa nois temos uma filha de 3 anos nos moramos junto a minha esposa tem pobrema de pilepicia toma remédio controlado mais ela é viciada em cachaça fasso de tudo para ela ao bebe mais ela bebe escondida quando eu recramo com ela para não bebe ela fica nervosa e desconta tudo na nossa filha criando com ela é chigando e o pior tenho medo por conta de ela bebe escondido ela passa mal e ter condução na hora que tiver segurando a nossa filha e eu não tiver no local pois quando ela bebe de mais ela fica transtornada pois quando minha filha nasceu passado uns 5 meis ela bebeu tanto e usou droga que deichou minha filha cai aí fui fala para ela que não ia fica mais com minha filha no colo se minha presença ela eloqueceu pegou uma garrafa de tine e jogou em sima de mim e da criança para bota fogo dizendo que se a filha não ficasse com ela não ia fica com ninguém aí venho aguentando até o dia de hoje não amo mais ela e não quero viver com ela mais mais só tou segurando por conta da minha filha pois se ela for embora eu vou fica longe da minha filha e eu sei que ela vai faser mal a ela ou vai joga ela na mãos de aguem para ir bebe oque faço já não sei mais não consigo sai para ir trabalha comedo nem sai para canto nenhum se não leva as duas junto
    Sei que não é serto eu deicha minha esposa por conta de ela ter esta doença mais ela não quer me ajuda parando de bebê e não que ser cuida

    1. oi Nelton, tudo bem?

      Qualquer pessosa que souber de tudo isso vai entender seus motivos do senhor separar-se de sua esposa, não precisa sentir-se culpado por isso.
      O ideal era o senhor se separar e ficar com sua filha. Vai ser precisade provas que sua esposa tem esses problemas ou testemunhas dessas coisas que ocorreram.
      O senhor ficando sua filha é o mais seguro e correto a se fazer.
      Para isso o senhor pode sair de casa com sua filha se achar necessário, até porque vocês correm risco de vida se permanecer nesse local.

      Se eu fosse senhor, pegava minha filha e ia embora e a seguir entrava com um processo de separação e requerendo a guarda da minha filha.

      Se precisar de mais ajuda ou quiser discutir mais detalhes, não hesite em me procurar através do Instagram ou diretamente pelo link para contato. Estou aqui para ajudar e garantir que você navegue por essa situação da melhor forma possível.

      Atenciosamente,
      Alexandro

  14. Oi ,meu nome é Willians sou estrangeiro e minha ex esposa também é…
    Ela foi embora e deixou meu filho comigo e deu pra mim o certidão de nascimento, caderneta de vacinas o rg dele pq ele nasceu aqui no Brasil, ela não quis ir lá no Conselho tutelar,eu q posso fazer pra ter a guarda e custódia de meu filho ? Mds

    1. Olá Willians,

      Entendo que a situação pode ser bastante preocupante, especialmente considerando que você é estrangeiro no Brasil. Vou orientá-lo sobre os passos que você pode tomar para assegurar a guarda e a custódia do seu filho:

      1. Documentação Inicial: Mantenha todos os documentos importantes do seu filho em segurança, como a certidão de nascimento, a caderneta de vacinas e o RG.
      2. Consulta com um Advogado de Família: É essencial buscar a orientação de um advogado especializado em direito de família. Mesmo que você seja estrangeiro, o advogado pode ajudá-lo a entender e navegar pelas leis brasileiras para garantir a guarda e a custódia do seu filho.
      3. Conselho Tutelar: Embora a mãe do seu filho não tenha ido ao Conselho Tutelar, você pode ir por conta própria para explicar a situação. O Conselho Tutelar pode fornecer orientações e ajudar a proteger os direitos do seu filho. Eles podem registrar a situação e fornecer um relatório que pode ser útil em um processo judicial.
      4. Ação de Guarda e Custódia: Seu advogado pode ajudá-lo a entrar com uma ação de guarda e custódia no tribunal de família. Isso formalizará a sua responsabilidade e proteção legal sobre o seu filho. No processo, será necessário demonstrar que você está cuidando bem do seu filho e que é do melhor interesse dele permanecer sob sua guarda.
      5. Reunir Evidências: Documente tudo que mostre que você é o cuidador principal do seu filho. Isso inclui registros de escola, visitas médicas, e qualquer outra atividade que demonstre que você está cuidando das necessidades diárias dele.
      6. Participação da Mãe: Se possível, tente obter uma declaração escrita da mãe confirmando que ela está de acordo com você tendo a guarda do filho. Isso pode ser útil para o processo judicial. Se ela não estiver disposta a fornecer tal declaração, seu advogado pode orientá-lo sobre como proceder.
      7. Suporte Psicológico: Se houver qualquer questão emocional ou psicológica devido à separação e à mudança de guarda, considere buscar suporte psicológico para seu filho. Isso pode ser benéfico para o bem-estar dele e pode ser visto positivamente pelo tribunal.
      8. Preparação para a Audiência: Esteja preparado para a audiência com todas as evidências e documentos que demonstram sua capacidade de cuidar do seu filho. Seu advogado o guiará sobre como se preparar para responder às perguntas do tribunal.

      A prioridade do tribunal será sempre o melhor interesse da criança. Demonstrar que você está proporcionando um ambiente estável, seguro e amoroso será fundamental para conseguir a guarda e a custódia legal do seu filho.

      Se precisar de mais ajuda ou quiser discutir mais detalhes, estou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas através do Instagram ou diretamente pelo link para contato.

      Atenciosamente,
      Alexandro

  15. Boa noite!!
    Eu morei com o pai do meu filho que hoje tem 9 anos por 2 anos. Ele me expulsou de casa um homem que me agredia pisicologicamente e fisicamente nunca denunciei. Então fui embora da casa dele tive que pedir demissão do serviço e fui para a cidade da minha mãe morar com meus pais e com meu filho. Nunca cobrei pensão deixava a critério dele e tbn podia visitar e levar a criança o final de semana que quisesse!
    Veio a pandemia fiquei desesmpregada por muito tempo, tomei a decisão de vim morar em Goiânia estudar trabalhar, trouxe meu filho mas comuniquei ele, ele ficou bravo me ameacou várias vezes tive q pedir medidas protetivas.
    Então hoje ele ameaça de tomar o meu filho. Corro risco de perder a guarda? Sou estudante trabalho, tenho casa e transporte próprio, não tenho vícios.
    O que devo fazer ? Fui na defensoria de Goiânia a audiência de pensão e guarda compartilhada foi esse mês dia 08, ele não concordou com nada. Só fala o tempo todo que entrou na justiça contra mim e que vai tomar meu filho. Meu filho pode ser ouvido??? Preciso de um advogado mas as condições nesse momento não dá. Me oriente por favor!

    1. Olá Stefanny,

      Boa noite! A situação que você está enfrentando é realmente desafiadora, mas há medidas que você pode tomar para proteger seus direitos e o bem-estar do seu filho. Vamos abordar isso de forma clara e direta:

      1. Documentação e Evidências: Continue a documentar todas as ameaças e comportamentos abusivos do pai do seu filho. Mantenha registros de mensagens, e-mails e qualquer outra forma de comunicação que demonstre as ameaças e o histórico de comportamento dele. As medidas protetivas que você já solicitou são um passo importante nessa direção.
      2. Defensoria Pública: A Defensoria Pública é um recurso valioso, especialmente se você não puder contratar um advogado particular. Eles podem fornecer a assistência legal necessária para lidar com a questão da guarda e da pensão alimentícia. Continue a trabalhar com eles e siga suas orientações.
      3. Estabilidade e Bem-Estar do Filho: É importante demonstrar que você oferece um ambiente estável e seguro para o seu filho. Você mencionou que tem casa própria, transporte e um trabalho, além de estar estudando. Essas são condições favoráveis que mostram que você está proporcionando um ambiente adequado para o desenvolvimento do seu filho.
      4. Audiência e Guarda Compartilhada: Se o pai do seu filho não concordou com a guarda compartilhada, o tribunal terá que tomar uma decisão com base no melhor interesse da criança. Certifique-se de apresentar todas as evidências de sua capacidade de cuidar do seu filho, incluindo os aspectos emocionais, físicos e financeiros.
      5. Participação da Criança no Processo: Em muitos casos, crianças a partir de uma certa idade podem ser ouvidas pelo tribunal. Aos 9 anos, seu filho pode expressar seus desejos e sentimentos sobre onde gostaria de morar, especialmente se houver um histórico de violência ou comportamento inadequado por parte do pai.
      6. Suporte Psicológico: Considere buscar suporte psicológico para você e seu filho. Isso pode ajudar a lidar com o impacto emocional da situação e fornecer laudos que reforcem sua posição no tribunal.
      7. Comunicação para a Defensoria: Certifique-se de informar à Defensoria sobre qualquer nova ameaça ou comportamento abusivo do pai. As medidas protetivas devem ser mantidas e qualquer violação deve ser comunicada imediatamente.
      8. Rede de Suporte: Utilize sua rede de suporte, incluindo familiares e amigos, para obter ajuda e orientação emocional. Eles podem ser uma fonte importante de apoio durante esse período.

      Lembre-se, Stefany, que o tribunal sempre busca o melhor interesse da criança. Com as evidências corretas e o suporte adequado, você estará em uma posição forte para proteger a guarda do seu filho.

      Se precisar de mais ajuda ou quiser discutir mais detalhes, não hesite em me procurar através do Instagram ou diretamente pelo link para contato. Estou aqui para ajudar e garantir que você navegue por essa situação da melhor forma possível.

      Atenciosamente,
      Alexandro

  16. Gostaria de uma orientação.
    Quando eu comecei a namorar meu atual ,ele já tinha um filho de 2 anos. Durante nosso namoro , a mãe da criança usava a criança para manipulação. Ela não autorizava ele pegar o filho pq não queira a criança tendo contato comigo . E exigia que para ele ver o filho teria que ser dentro da casa dela, forçando um convívio . Ela não aceita até hj o fim do casamento. Por diversas vezes ele tentou o divorcio ,pedia os documentos e ela nevaga. Depois que ele falou que iria pedir o divórcio, ela disse para ele esperar um pouco e com isso ele poderia pegar o filho 1 sábado a cada 15 dias de 10h às 16h. O que eu já não achava certo ,mas no início ele aceitou pq já estava a 2 meses sem ver o filho pq ele não queria frequentar a casa dela por obrigação, queria simplesmente poder ter um convívio com o filho dele sem a presença dela . No decorrer do tempo , ela começou a inventar qje ele estava doente ou que ela mesmo não havia acordado bem e que por esse motivo ele não pegaria o filho.
    Em fim , eu e ele terminamos…ele acabou tentando, sobre pressão dela restituir o casamento mas viu que não daria certo ….E depois de 4 meses voltamos .
    Porem ela não deixa mais ele pegar o filho , ele quer pegar o filho na sexta e devolver no domingo ,mas ela diz quw não, só dentro da casa dela e qus se não for assim pra ele ir pra justiça. Ele vai entrar com processo de divórcio , pensão e regulamentação de visitacao …ela disse qjw não aceita guarda compartilhada e que não vai assinar nada referente a divórcio , pensão e visitação.
    Ela mandava áudios gritando com ele , dizendo que ele não iria pwgar o filho até algum psicólogo liberar ,gritando e xingando ele na frente do filho ( no final do áudio vc houve a criança chorando), fala para o filho que o pai nunca mais vai voltar pra casa e que a que se ela nao estivesse passando por tudo isso o filho deles nao estaria triste com o pai.
    Sendo que a crinaca tem apenas 3 anos , não entende nada de separação e nem tem.prque ser envolvida nesses assuntos.
    Gostaria de saber se seria bom ele abrir uma ocorrência de alienação parental no Conselho tutelar , juntamente ao processo judicial ja com pedido de uma liminar uregente para visitacao ?

    1. Olá Jessika,

      Diante da situação que você descreveu, é crucial tomar algumas medidas judiciais para garantir a segurança e o bem-estar dos seus filhos, além de preservar os direitos do pai em relação ao contato com eles. Aqui estão os passos que seu namorado pode considerar:

      1. Consultoria Jurídica: É essencial buscar a assistência de um advogado especializado em direito de família imediatamente.
      2. Regulamentação de Visitas: Solicitar a regulamentação formal das visitas através da justiça para garantir direitos de visitação específicos.
      3. Alienação Parental: Considerar a possibilidade de alienação parental, que pode influenciar decisões sobre a custódia.
      4. Medidas de Proteção: Solicitar medidas de proteção para garantir a segurança dos filhos durante as visitas, caso necessário.
      5. Liminar para Visitas: Pedir uma liminar para assegurar que as visitas aconteçam enquanto o processo está em curso.
      6. Avaliação Psicológica: Solicitar uma avaliação psicológica para documentar o impacto das ações da mãe e reforçar o pedido de visitação ou custódia.
      7. Suporte Continuado: Manter uma postura calma e documentar todas as interações como evidência do comprometimento e das dificuldades enfrentadas.

      Cada caso é único e complexo, por isso é vital contar com bom suporte jurídico. Se precisarem de mais ajuda ou quiserem discutir mais detalhes, não hesitem em me procurar através do Instagram ou diretamente pelo link para contato. Estou aqui para ajudar e garantir que vocês naveguem por essa situação da melhor forma possível, com um toque de bom humor para aliviar o peso desses desafios.

      Atenciosamente,
      Alexandro

  17. Boa tarde dr! Então, tive um envolvendo a uns anos atrás com um rapaz e em 2022 eu tive dois filhos c esta pessoa, que não foi presente durante a gravidez, não deu suporte que um pai daria, porém quando nasceram ele fez o registro. De uns meses pra cá ele se afastou(já faz 5 meses mais ou menos que não teve contato com os filhos) e começou a praticar estelionato, roubo, aplicar golpe nas pessoas e etc e com isso, mtas pessoas perigosas estão atrás dele pra cobrar o que ele fez, algumas querem até matá-lo. Com isso, não me sinto segura, pois tenho medo dessas pessoas quererem vir atrás de mim e dos meus filhos pra fazer alguma maldade conosco. Qual providência que eu poderia estar tomando? Pois a própria namorada dele fez um exposed hoje em rede sociais contando q ele a roubou e roubou a família dela toda e ainda estava aplicando golpe em várias pessoas… com isso ele se encontra foragido, pois estão atrás dele e ele segue fazendo merda e colocando eu e meus filhos em risco… me sinto com medo, pois prezo pela segurança dos meus filhos que não tem nada a ver com isso tudo.

    1. Olá, Camila,

      Sua situação é extremamente delicada e sua preocupação com a segurança de seus filhos e a sua própria é totalmente compreensível. Aqui estão algumas medidas importantes que você pode considerar para proteger a sua família:

      • Medidas Protetivas de Urgência: Você pode solicitar medidas protetivas de urgência baseadas na Lei Maria da Penha, que pode ser aplicada em situações onde há risco à segurança devido às ações de um parceiro ou ex-parceiro.
      • Registro de Boletim de Ocorrência: É crucial registrar um boletim de ocorrência detalhando as ameaças e os riscos que você e seus filhos estão enfrentando, servindo como base para futuras medidas legais de proteção.
      • Restrição de Visitas: Consulte um advogado sobre como proceder com um pedido de restrição ou suspensão do direito de visitas do pai, para garantir a segurança das crianças.
      • Aconselhamento Jurídico: Um advogado especializado em direito de família pode oferecer orientações precisas sobre as melhores estratégias legais para proteger você e seus filhos.
      • Proteção Pessoal: Adote medidas adicionais de segurança pessoal, incluindo possíveis mudanças de rotina e reforço na segurança do lar.
      • Apoio de Órgãos de Proteção: O apoio de órgãos de proteção à mulher e à criança pode oferecer orientação adicional e suporte em situações de risco.

      A prioridade deve ser sempre a segurança e o bem-estar de seus filhos e o seu. Não hesite em buscar apoio e proteção legal para garantir que estejam seguros. Se precisar de mais orientações ou suporte, estou à disposição para ajudar.

      Atenciosamente,
      Alexandro

  18. Olá fui casada com um rapaz por 4 anos a gente tem um filho de dois anos ele não cumpre com os direitos de pai nem nada foi embora de casa a uns 5 meses por aí e deixou todos os móveis da casa para o nosso filho como ele disse, aí agora mandou mensagem por eu ter cobrado pensão falou que ia me por na Justiça para buscar tudo que deixou, ele tem esse direito? pode fazer isso?


    1. Olá, Samy,

      Diante da sua situação, vamos abordar os aspectos legais considerando também a importância de você buscar seus direitos, especialmente em relação à pensão alimentícia, que pode ser uma vantagem estratégica para você:

      1. Pensão Alimentícia como Prioridade: É fundamental que você inicie o processo legal para regularizar a pensão alimentícia o quanto antes. Fazer isso não apenas garante o suporte financeiro necessário para o seu filho, mas também pode colocá-la em uma posição mais favorável no caso de futuras disputas judiciais. Ter a iniciativa nesse aspecto demonstra sua preocupação com o bem-estar do seu filho e pode influenciar positivamente quaisquer avaliações judiciais sobre a custódia e os cuidados com a criança.
      2. Reivindicação dos Bens: Se ele deixou os móveis e outros itens declarando que eram para o filho, essa ação pode ser considerada uma doação. Caso ele tente reivindicá-los depois de ter feito tal afirmação, será importante ter registros ou provas dessa declaração. A reivindicação posterior dos bens, especialmente após um período significativo e sem provas claras de que era uma condição temporária, pode ser juridicamente contestável.
      3. Ação Judicial e Ameaças: Se você está enfrentando ameaças de ação judicial, seja pela pensão alimentícia ou pela tentativa dele de recuperar bens, é essencial buscar aconselhamento jurídico imediatamente. Um advogado especializado poderá orientá-la sobre como proceder, além de representá-la adequadamente em todas as questões legais.
      4. Documentação e Evidências: Mantenha um registro detalhado de todas as comunicações entre você e o pai da criança, incluindo mensagens, e-mails e quaisquer declarações relativas aos bens deixados para o filho. Essa documentação pode ser crucial em processos judiciais.
      5. Consulta Legal: A consulta com um advogado especializado em direito de família não apenas irá esclarecer seus direitos e opções, mas também oferecerá uma estratégia para abordar tanto a questão da pensão alimentícia quanto a disputa sobre os bens. O advogado também poderá avaliar a situação para proteger você e seu filho de qualquer consequência negativa das ações do pai.

      Lembrando que iniciar o processo para regularizar a pensão alimentícia reforça seu compromisso com o cuidado e a segurança do seu filho, além de ser um passo estratégico importante diante de disputas legais. É uma ação que demonstra proatividade e responsabilidade, elementos que são valorizados em decisões judiciais relacionadas à guarda e ao bem-estar da criança.

      Se precisar de mais informações ou ajuda, estou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas através deste link: Clique aqui para mais informações.

      Um abraço,
      Alexandro ⚖️‍‍‍

  19. Olá, separei do pai do meu filho qdo eu descobri a gravidez pq ele tentou me matar enforacada ( n foi a primeira agressão, mas foi a ultima). Passei um inferno gravidez , cheguei a ouvir que não era para meu filho nascer e que tinh feito meu filho pq quis. Meu filho nasceu e, apesar de tudo de ruim q aconteceu, 5 dias depois do nascimento EU fui atras para regulamentar as visitas do pai (1x na semana durante 2h). As visitas presseguiram ate o inicio da pandemia, meu filho tinha menos de 6 meses. Ocorre, que desde então o pai não vê a criança (hoje ele 4 anos e 6 meses). NUnca pediu uma chamada de video. nunca pediu para acompanhar um medico, e há 7 meses nossas comunicações se deram apenas por questões financeiras, ele nem perguntava mais do menino. A ultima vez q ele pediu uma foto da criança foi em 2022. meu filho tomou as vacinas da covid, a pandemia acabou e ele nunca se pronunciou sobre as visitas. No natal mandou os presentes do menino via carro de aplicativo sem ao menos perguntar se poderia levar pessoalmente. Ao meu ver, não tínhamos uma relação litigiosa, mas tb não era de melhores amigos mas conseguiamos resolver questões sobre a pensão de forma muito tranquila ( tivemos, inclusive, o mesmo representante legal para formalizar a pensão em folha de pagamento) Enfim, descobri que ele, de forma sorrateira, estava entrando com processo contra mim, para ver o menino, mesmo com uma minuta de visitas em vigor. Quando o questionei, em tom de ameaça ele disse que não quer as visitas do menino com a minha presença, e q o interesse dele ele é “ter o menino custe o que custar”. Semana passada recebi uma msg da advogada dele que muito sutilmente me ameaçou. Iniciei um namoro há 4 meses, de forma muito discreta (coincidentemente no mesmo periodo que ele começou a mexer com a açao) pq nesses 4 anos o pai do meu filho deixou claro que tinha a intençao de reatar o relacionamento. Estou com medo até de me divertir 1 unico dia de carnaval e ele usar isso contra mim. to sem vida desde então.. não sei o que fazer, … será que posso tomar uma cerveja socialmente e me divertir com meu namorado numa tarde de carnaval? (meu filho é lindo, inteligentem amado e extremamente bem cuidado, td do bom e do melhor. Estará com meus pais passeando no parquinho e tomando sorvete)


    1. Olá, Júlia,

      Entendo suas preocupações e vou abordar os pontos importantes, incluindo a questão da visita do pai sem a sua presença:

      1. Visitação sem a Presença da Mãe: É comum que, conforme a criança cresça e dependendo das circunstâncias, as visitas aconteçam sem a presença da mãe. Isso é parte do desenvolvimento de uma relação independente entre pai e filho. No entanto, tais arranjos devem sempre considerar o bem-estar da criança. É importante ter um acordo de visitação que especifique as condições sob as quais essas visitas ocorrem, para garantir que o ambiente seja seguro e propício para a criança.
      2. Proteção Legal Contra Falsas Alegações: Dado o histórico e as preocupações atuais, é crucial ter proteção legal robusta. Isso inclui trabalhar de perto com um advogado para garantir que todos os fatos e evidências estejam claramente documentados e apresentados, protegendo assim tanto você quanto seu filho de alegações infundadas.
      3. Tranquilidade sobre a Custódia: É improvável que você “perca” seu filho, dado o seu papel ativo e cuidadoso como mãe. Os tribunais tendem a favorecer arranjos que promovam a estabilidade e o bem-estar contínuos da criança, especialmente quando um dos pais tem sido o cuidador principal.
      4. Documentação e Evidências: Continue a documentar todas as interações e o cuidado que você proporciona ao seu filho. Isso é essencial em qualquer disputa legal.
      5. Apoio Psicológico: Não hesite em buscar apoio para você e seu filho, se necessário, para ajudar a lidar com o impacto emocional da situação.
      6. Vida Social e Pessoal: Você tem todo o direito de viver sua vida, incluindo ter relacionamentos e momentos de lazer. Ter um tempo para si mesma e manter uma vida social saudável é importante para o seu bem-estar.

      Lembre-se de que o mais importante é o bem-estar e a segurança do seu filho. Manter uma comunicação aberta com os profissionais legais e buscar a melhor maneira de proteger os interesses do seu filho são passos essenciais.

      Se precisar de mais informações ou ajuda, estou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas através deste link: Clique aqui para mais informações.

      Um abraço,
      Alexandro ⚖️‍‍‍

  20. Estive casada por 2 anos, mas mantinha união estável há mais tempo, cerca de 3 anos. Tenho uma filha de 1 ano e 11 meses e saí do relacionamento há um mês pelo pai não querer cumprir com as mínimas obrigações dele com a filha. Recentemente me envolvi com um rapaz e estava quase assumindo um relacionamento com ele, e então o pai da minha filha disse que iria entrar na justiça para tomar a guarda da bebê, alegando que o rapaz é usuário de drogas e traficante, sem ao menos ter uma prova concreta, sei que isso tudo se deve por ele ainda sentir muito ciúmes e não aceita o fim do relacionamento. Mas corro o risco de perder a guarda da minha filha por esse motivo?


    1. Olá, Iris.

      A questão da guarda de crianças em situações de separação dos pais é sempre delicada e requer uma análise cuidadosa. Vamos considerar alguns pontos importantes:

      1. Alegações Sem Provas: Alegações feitas sem provas concretas, como acusar alguém de ser usuário de drogas ou traficante, geralmente não são suficientes para alterar a guarda de uma criança. No entanto, é importante estar ciente de que qualquer alegação feita durante um processo judicial de custódia será provavelmente investigada.
      2. Melhor Interesse da Criança: Em questões de guarda, o principal foco dos tribunais é o melhor interesse da criança. Isso inclui considerar o ambiente em que a criança está sendo criada, a capacidade de cada pai de prover cuidados adequados e um ambiente seguro, e a relação da criança com cada um dos pais.
      3. Relacionamentos dos Pais: Seu envolvimento com outra pessoa após a separação não é, por si só, uma razão para perder a guarda da sua filha, a menos que esse relacionamento represente um risco para o bem-estar dela. É importante demonstrar que o ambiente em que sua filha está vivendo é seguro e saudável.
      4. Documentação e Evidências: Se houver um processo judicial, é importante que você possa documentar e fornecer evidências de que está proporcionando um ambiente seguro e saudável para sua filha. Isso pode incluir evidências do seu comprometimento com o bem-estar e cuidados dela.
      5. Consultoria Jurídica: Dada a complexidade dos casos de custódia, seria prudente consultar um advogado especializado em direito de família. Um advogado pode fornecer orientações específicas específicas para cada detalhe individual e ajudá-la a se preparar para qualquer ação legal que possa ser iniciada pelo pai da sua filha.
      6. Comunicação e Mediação: Se possível, tente manter uma comunicação aberta e construtiva com o pai da sua filha. Em alguns casos, a mediação pode ajudar a resolver conflitos fora do tribunal, focando no que é melhor para a criança.

      Lembre-se, o mais importante é garantir o bem-estar e a segurança da sua filha. Se precisar de mais informações ou ajuda, estou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas através deste link: Clique aqui para mais informações.

      Um abraço,
      Alexandro ⚖️‍‍‍

  21. Oii, estou buscando maneiras de me informar, tenho um filho e moro com minha mãe mas ela n aceita minha criação já q imponho limites e não permito que meu bb bata ou morda a mim e outras pessoas! Recentemente ela por raiva ameaça ir na delegacia alegar q meu filho sofre maus tratos, ela diz que fará o possível para me fazer perder a guarda do meu filho já q n deixo ela criá-lo como um neto mimado. Diante disso ela quer que eu conviva como se meu filho fosse meu irmão e é irrelevante!!!! Tenho inúmeras testemunhas para provar que meu filho vive bem e em ótimas condições físicas e psicológicas. Devo procurar o conselho tutelar? Ou oque deve ser feito?


    1. Olá, Victória!

      Lamento ouvir sobre a situação desafiadora que você está enfrentando com sua mãe em relação à criação do seu filho. Aqui estão algumas recomendações sobre como lidar com esta situação:

      1. Documentação e Evidências: É importante documentar todas as interações e acontecimentos relevantes, especialmente qualquer ameaça ou acusação feita por sua mãe. Manter um registro detalhado pode ajudar a defender sua posição caso seja necessário.
      2. Apoio de Testemunhas: Como você mencionou ter testemunhas que podem atestar as boas condições de vida e cuidados com seu filho, é importante mantê-las informadas e dispostas a ajudar caso seja necessário. Elas podem ser fundamentais para corroborar sua versão dos fatos.
      3. Conselho Tutelar: Entrar em contato com o Conselho Tutelar pode ser uma boa ideia. Eles são um órgão responsável pela proteção dos direitos das crianças e adolescentes. Você pode explicar a situação e buscar orientação sobre como proceder. Eles podem oferecer apoio e aconselhamento sobre a melhor forma de garantir o bem-estar do seu filho.
      4. Assistência Jurídica: Se você acredita que a situação pode escalar para um conflito legal, pode ser útil consultar um advogado especializado em direito de família. O advogado pode aconselhá-la sobre seus direitos e sobre como agir legalmente para proteger você e seu filho.
      5. Mediação Familiar: Em alguns casos, a mediação familiar pode ser uma opção para resolver conflitos. Um mediador profissional pode ajudar a encontrar um terreno comum e melhorar a comunicação entre você e sua mãe, sempre focando no que é melhor para a criança.
      6. Apoio Emocional e Psicológico: Dada a tensão emocional envolvida, pode ser benéfico para você e seu filho buscar apoio emocional ou aconselhamento psicológico. Isso pode ajudar a lidar com o estresse e as emoções geradas por esta situação difícil.

      Lembre-se, o mais importante é garantir a segurança e o bem-estar do seu filho. Se precisar de mais informações ou ajuda, estou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas através deste link: Clique aqui para mais informações.

      Um abraço,
      Alexandro ⚖️‍‍‍

      1. Oi dr, estou junto do meu marido a 6 anos, e temos uma filha de 4 anos e em julho de 2022
        nós separamos e eu estava com outra pessoa e meu esposo jogou todas minhas roupas fora e com isso coloquei ele na Maria da Penha e tivemos várias audiências ao decorrer do ano por Maria da Penha e por pensão alimentícia, e em novembro de 2022 após a última audiência após concordarmos com tudo acabamos voltando e seguimos firme e forte e super bem resolvidos e em abril de 2023 descobri q estava grávida e após isso descobrimos ser gêmeos de uma casal gravidez toda assistida por meu obstetra consultas e exames tudo em dia é certo porém 30 de setembro com 5 meses de gestação acabei sentindo dores e fui para um hospital próximo onde já me internaram pois eu estava ganhando mas consegui segurar até segunda dia 2 de outubro com 23 semana de gestação sendo eles prematuros extremos ficaram internados na uti neo Natal o Miguel q era o menino ficou 5 dias e faleceu de hemorragia cerebral por não estar totalmente formado e a menina Isabella ficou firme e forte se formando e se criando hoje ela está com 3 meses e segue na uti quase próxima a alta porém no decorrer dos três meses teve uma vez q outra não fui ao hospital pois não tinha com quem deixar minha filha e logo após voltei a trabalhar mas sempre indo e meu marido após o Miguel falecer ficou meio traumatizado de hospital e foi uma vez que outra e com isso a psicóloga e assistente social sempre me chamando para conversar porém nessa semana ela me chamou novamente e disse que se eu não ficasse lá toda manhã e toda tarde e meu marido não fosse ver a nenê ela iria passar para o conselho tutelar e meu marido foi viseiras as nenê na semana toda e hoje sexta ela me chamou novamente para conversar falando que viu falta de interesse no pai e acionou o juizado de menor pq meu marido no compareceu pois ela falou em conselho tutelar tento ao meu máximo estar no hospital mas tmb tenho outra filha e trabalho não consigo estar 24h dentro do hospital e ela quer q eu esteja lá e com isso está fazendo pressão psicológica q se eu não ficar iria mandar para o juizado de menor e com isso falou que poderia tirar minha filha de mim por eu e meu maridos não demonstra interesse pela criança sempre que estou quase todo dia no hospital me dividindo em 4 pra poder dar conta de tudo e trabalho pq preciso de dinheiro para criar as duas crianças e até dinheiro para me deslocar até o hospital mas ela não entende é nada agrada ela, o que devo fazer? Devo seguir conversando com ela? O processo antigo meu e do meu marido pode interferir em algo da guarda da nossa filha?


        1. Olá, Ligia.

          Sua situação é realmente complexa e delicada. Vamos abordar algumas questões importantes que você mencionou:

          1. Visitas ao Hospital e Cuidado com os Filhos: É compreensível que, com responsabilidades de trabalho e cuidados com outra filha, você não possa estar no hospital o tempo todo. É importante comunicar isso claramente aos profissionais do hospital, incluindo a psicóloga e a assistente social, explicando sua situação e as limitações de tempo.
          2. Ação do Juizado de Menores: A intervenção do juizado de menores geralmente ocorre em casos de negligência ou abuso. Se você está visitando regularmente sua filha na UTI, cuidando dela e da sua outra filha, e trabalhando para sustentar sua família, isso não caracteriza negligência. É importante documentar suas visitas, tire fotos das visitas, consiga testemunhas de que a senhora esta visitando e que saibam do esforço que você está fazendo para cuidar de suas filhas.
          3. Processo Anterior e Impacto na Guarda: O fato de ter havido um processo anterior relacionado à Lei Maria da Penha e pensão alimentícia entre você e seu marido pode ser considerado em avaliações futuras do bem-estar da sua filha, mas não determina automaticamente questões de guarda. Cada caso é avaliado individualmente, e o foco é sempre no melhor interesse da criança.
          4. Comunicação com os Profissionais do Hospital: Continue dialogando com a equipe do hospital. Eles precisam entender sua situação e o fato de que você está fazendo o melhor possível dadas as circunstâncias. Se necessário, peça para ter uma reunião formal com a equipe para discutir suas preocupações e limitações. Peça para que a Assistente Social do Hosítal fazer um comunicado por escrito dessas ameaças e entreguie uma justificatiova por escrito também, peça uma assinatura do hospital como recibo dessa justificativa
          5. Assistência Jurídica: Pode ser útil consultar um advogado especializado em direito de família. Um advogado pode fornecer orientações específicas sobre como proteger seus direitos e os de seus filhos, e pode intervir se a situação com a equipe do hospital se tornar mais complicada.
          6. Apoio Emocional: Não se esqueça de cuidar de sua saúde mental durante este período estressante. Considerar aconselhamento ou terapia pode ser benéfico para você e sua família.

          Lembre-se de que o mais importante é o bem-estar dos seus filhos. Se precisar de mais informações ou ajuda, estou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas através deste link: Clique aqui para mais informações.

          Um abraço,
          Alexandro ⚖️‍‍‍

  22. Boa tarde dr.
    Ha 4 anos me divorciei e ficou homologado judicialmente alimentos e visitas. Sempre tive dificuldade nos dois aspectos, o pai dos meus dois filhos (6 e 9 anos) jura amar, mas sempre que pode, arruma desculpa para não pagar a pensão e não cumprir as visitas, sendo que as visitas atualmente sao as únicas coisas que tenho exigido que se cumpram. Nestas férias ele cumpriu 2/3 das férias em visita e pediu se o último 1/3 (cerca de 10 dias) eu poderia pegar meus filhos novamente. Eu nunca me recusei terminantemente, mas lembrei a ele que havia um acordo judicial, que ele aceitou e o combinado nao sai caro. Enfim, há dois meses ele não paga pensão e ontem ele PEDIU dinheiro pra comprar comida pq estava sem ter o que oferecer em casa pras crianças comerem. Eu me propus a levar comida, porém consideração que ele tem fonte de renda, mas administra mau, me preocupa pensar quantas vezes outras meus filhos podem ter ficado expostos à falta de alimentaçao adequada. Já houve vezes onde ele pediu pra minha mãe comprar gás pra ele pq ele nao tinha gas pra preparar alimentação ou ainda, outras vezes que ele pediu dinheiro alegando que nao tinha nada pra dar pras crianças comerem. Existem ainda outros detalhes, porém creio que o que foi exposto já elucida o caso um pouco. Estou muito preocupada e gostaria de saber se nesse caso é possível pedir revisão das visitas para visita supervisionada? Tenho medo de configurar tentativa de alienação parental, porém tenho como comprovar que isso nao acontece, pois eu sempre fiz questao, inclusive mais do que ele, de que ele estivesse presente na vida dos filhos.
    Desde já agradeço.


    1. Boa tarde, Bruna!

      Entendo sua preocupação com a situação dos seus filhos e a conduta do pai deles. É importante priorizar sempre o bem-estar das crianças e garantir que elas estejam em um ambiente seguro e saudável. Vamos abordar as questões que você levantou:

      1. Revisão das Visitas: É possível solicitar uma revisão das condições de visitação em casos onde há preocupações genuínas sobre o bem-estar das crianças. As visitas supervisionadas podem ser uma opção se você teme que os filhos não estejam recebendo os cuidados adequados durante as visitas com o pai. Para isso, seria necessário entrar com um pedido de revisão na justiça, apresentando as evidências das suas preocupações.
      2. Pensão Alimentícia: Quanto à pensão alimentícia, é importante destacar que o não cumprimento dessa obrigação pode ter consequências legais. Se o pai está em atraso com os pagamentos, você pode buscar medidas legais para fazer valer essa obrigação, como a execução da pensão.
      3. Alienação Parental: Entendo sua preocupação em não querer ser acusada de alienação parental. A alienação parental ocorre quando um dos pais tenta afastar os filhos do outro pai sem justificativa válida. No seu caso, se suas ações são motivadas pela preocupação genuína com a segurança e o bem-estar dos seus filhos, e você tem provas disso, então está agindo dentro da lei.
      4. Documentação e Provas: É crucial documentar todas as interações relevantes, incluindo as vezes em que o pai não cumpriu com as obrigações de visita ou pensão, bem como os pedidos de ajuda financeira para alimentação das crianças. Essas informações podem ser importantes em um processo judicial.
      5. Aconselhamento Jurídico: Recomendo fortemente que você busque aconselhamento de um advogado especializado em direito de família. Um advogado poderá avaliar todos os detalhes do seu caso e orientar sobre a melhor forma de proceder para proteger seus filhos e garantir que seus direitos e os deles sejam respeitados.
      6. Apoio às Crianças: Além do apoio legal, considere também o apoio emocional para seus filhos, que podem estar sendo afetados por essa situação. Um psicólogo infantil pode ajudar a lidar com quaisquer questões emocionais que possam surgir.

      Lembre-se, o mais importante é garantir o bem-estar e a segurança dos seus filhos. Se precisar de mais informações ou ajuda, estou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas através deste link: Clique aqui para mais informações.

      Um abraço,
      Alexandro ⚖️‍‍‍

  23. Olà doutor alexandro. Estou à procura de informações sobre pai frances e mae brasileira, criança francesa. Quando o meu filho tinha 9 meses eu sai da casa da minha sogra onde eu morava com o pai do meu filho, procurei ajuda da associacao da cidade e eles me ajudaram à fazer todo o processo de denuncia e todo processo de violencia domestica que eu havia sofrido. Tenho à guarda e ele direito de visita a cada 15 dias, e fds à criança dorme com ele. Pretendo voltar para o brasil Mas tenho receio de mudar ou me prejudicar com à guarda, ja que a criança é francesa, o que o senhor me aconselha à fazer de acordo com os casos e experiencias parecidas com à minha.

    O pai so vive no vidéo game 24h por dia,estressado, grita da tapas com o dedo n’a cabeça do meu filho, a criança so come bombom, n se alimenta adequadamente, vem toda vez doente. Ele n tem condicoes e nem maturidade de cuidar de uma criança de 2 anos, eu me viro em duas para ajeitar as más situacoes que ele causa. N sei mais oq fazer…

    1. Olá Bruna, primeiramente, gostaria de dizer que sinto muito por tudo o que você está passando. Situações como essa são realmente complicadas e emocionalmente desgastantes.

      Sobre a questão da guarda do seu filho, é importante entender que, como vocês estão na França e a criança possui cidadania francesa, a legislação local é que vai predominar na maioria dos casos. Contudo, cada situação é única e deve ser avaliada individualmente. Em casos de violência doméstica e negligência, como você mencionou, é crucial procurar ajuda legal o quanto antes.

      Se você está pensando em voltar para o Brasil, é importante saber que a mudança internacional com uma criança, especialmente quando um dos pais permanece no país de origem, pode ser complexa. Isso se deve à Convenção de Haia sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, da qual tanto a França quanto o Brasil são signatários. Essa convenção visa evitar o sequestro internacional de crianças pelos próprios pais, garantindo que qualquer decisão sobre a mudança de país seja tomada com o consentimento de ambos os pais ou por uma decisão judicial.

      Em relação ao comportamento do pai do seu filho, é essencial documentar tudo. Registre as condições nas quais seu filho retorna após as visitas e, se possível, busque apoio de um advogado especializado em direito de família na França. Eles poderão lhe orientar sobre como proceder para garantir a segurança e o bem-estar do seu filho, e se há possibilidade de revisão da guarda ou das condições de visita.

      Lembre-se, a prioridade é sempre a segurança e o bem-estar do seu filho. Não hesite em buscar apoio das autoridades locais, especialmente se você acredita que a integridade física ou emocional do seu filho está em risco.

      Sei que essas questões são difíceis e carregadas de emoção. Você não está sozinha nessa jornada. Se precisar de mais informações ou quiser conversar mais sobre isso, estou aqui para ajudar. Cuide-se, Bruna. Sua força e coragem em buscar o melhor para o seu filho são admiráveis.

      Se precisar de alguma ajuda pode clicar aqui

      Alexandro

  24. Olá doutor, Boa noite.
    No ano de 2020 eu iniciei um relacionamento com um homem que tem dois filhos, pra mim foi uma experiência nova, e mesmo todo mundo falando que não seria muito legal, eu não imaginava que poderia ser tão complicado. Afinal, a convivência com as crianças é muito boa, mas a mãe deixa muito claro que odeia o pai. Logo no início as crianças estavam com 3 e 5 anos, e ela prontamente me chamou em uma rede social para falar mal do meu atual companheiro, eu a ouvi e conversei com ele, afinal eles passaram muitos anos juntos, e se eles voltassem poderia ser bom para as crianças, porém ele foi firme e falou que não tinha mais condições de conviver com ela, pois já não havia mais respeito entre eles. Em seguida ela proibiu ele de pegar as crianças, ela falou no WhatsApp que não queria que ele pegasse pq estava cmg, e ainda usou palavras de baixo calão e até foi racista para se referir a mim! (Não quero meus filhos perto dessa n3guinha), ele pediu pra ela para, se não ele iria a polícia. Isso ocorreu no fim de 2020, e ela realmente impediu ele de pegar as crianças, disse que ele só poderia vê-las na casa dela, porém sempre que ele ia, ela começava a gritar e chegou até a agredi-lo, depois da agressão, os pais dele pegavam as crianças com a mãe, e ele pegava as crianças com o pais, afim de evitar o contato com ela, seguiu assim até julho de 2021. Nesse mês eu passei por uma cirurgia no ombro e ele trouxe as crianças pra minha casa. Eu fumo cigarro, e como as crianças estavam na minha casa eu estava indo pra área externa da casa para fumar, em um desses momentos uma das crianças saiu e me viu fumando, rapidamente o pai chamou por ela, pedindo para ela entrar. Terminou o fim de semana e a criança mais velha que foi a que presenciou a ação, não queria voltar para casa, porém o pai precisaria ir trabalhar no dia seguinte, a minha mãe que é minha vizinha, ficou com dó e se ofereceu para cuidar da criança por uma semana, a mãe da criança consentiu e a semana passou. Porém dois dias depois a mãe das crianças ligou para os pais fazendo escândalo dizendo que o pai das crianças estava se drogando na frente das crianças, e que a criança que passou a semana, falou que só se alimentou de macarrão instantâneo durante toda a semana.
    Obviamente isso não é verdade e o pai das crianças não fuma, sou só eu. Os meus sogros sabem que isso não é verdade, então não agiram de maneira inadequada, mas ela saiu contando essa história para todo mundo. E novamente proibiu as crianças de verem o pai.
    Então novamente começou outro período onde as crianças não conviviam com o pai. Em pouco tempo ela permitiu que ele pegasse as crianças novamente e passou um longo período sendo naquele esquema onde os avós iam buscar as crianças. Em abril de 2023 ela entrou em contato com o meu atual pedindo para eles estabelecerem uma frequência para que as crianças virem pra cá ( agora moramos juntos). Ficou acertado que ele pegaria as crianças por quinzena, porém ela tem usado esse meio de contato para brigas e discussões. Ele sempre pagou a pensão, por fora ele compra roupas, sapatos e lanche. Acontece que ele é assalariado, por tanto a pensão não é alta, e ela usa esse fato para humilhar ele, além dessas obrigações ele leva as crianças para passear quando tem condições, e quando não tem dinheiro ele vai pra um campo e ela as crianças pra brincar. Ela fala que ele não faz papel de pai, que o que ele dá é uma mixaria que não serve pra nada, que ele não ama os filhos por não dar mais dinheiro. Ele mesmo sem paciência responde ela com educação e diz que não tem mais dinheiro, pois fez uma dívida para poder tirar uma habilitação e comprar uma moto, para tentar rodar de moto pra aumentar a renda dele. Mas ela sempre humilha muito ele e diz que só ela faz pelas crianças, ela diminui muito ele, é de dar dó, pq eu vejo que ele realmente não tem mais, em algumas situações eu tenho ajudado ele financeiramente, por exemplo bancando um passeio pra um cinema ou zoológico. Eu não tenho filhos, tenho casa própria e atualmente sou estudante e faço estágio, ela agora deu pra dizer que eu tenho obrigação de pagar as coisas que ela quer, como reforço escolar, pq estou com o pai das crianças, inclusive ela falou até em vender a minha casa para dar metade aos filhos dela, sendo que eu construí minha casa com muita luta, trabalhei na limpeza das estações de metrô, peguei no pesado para poder comprar tudo, estou começando a ficar preocupada com isso. Ela pode pedir uma coisa dessas na justiça ? Não sou casada, moramos juntos mas n temos nenhuma documentação legal.
    Obs: uma das crianças (a mais trelosa) está chegando aqui com várias marcas , de unha inclusive, a última foi um roxo no pescoço. Questionada, a criança disse que caiu de bicicleta, já a mãe disse que caiu da escada, e hoje em uma outra discussão ela disse que outra criança bateu nele. Fora o fato de ela está deixando os meninos com terceiros para ir a festas, ficar bebada na frente das crianças, falar palavrões e por aí vai. Além disso ela já não está mais satisfeita com o período de quinzena, e tem pedido para o pai ficar com as crianças no horário de trabalho dele, obviamente ele diz que não tem como e se iniciam as discussões. É como se ela criasse situações pra incomodar. No dia 23 de dezembro ele comprou roupas e sapatos para as crianças, e ontem dia 9, ela falou pedindo dinheiro para comprar material escolar, sendo que as crianças estudam em uma escola municipal que fornece tanto bolsa como material. Ele falou que não tinha dinheiro agora, pois ainda está pagando as roupas e logo se iniciou outra discussão, ela sempre começa a xingar e ofender, humilhando dizendo que ele é um fracassado e tem pena dele. Ultimamente tenho percebido que ele está abatido, inclusive depois da discussão ele teve um aumento de pressão e literalmente adoeceu, está com febre nesse exato momento. Procurei muito sobre o assunto, gostaria de saber quais são os direitos dele em relação a isso, mas não encontro nenhum artigo que esclareça essas dúvidas sobre o pai, tudo é sobre a mãe.
    Eu concordo que o valor da pensão é baixo, ele também, tanto que é que está fazendo alguma coisa pra tentar melhorar a situação, mas é muito injusto ele receber esse tipo de tratamento sendo que cumpre com suas obrigações.
    Legalmente existe algo que possa ser feito ?
    Hoje ele sugeriu pedir demissão e ficar com a guarda das crianças, mas ela surtou.
    Infelizmente ele é muito leigo sobre muitas coisas, mas ele é um bom pai, quando pega as crianças ele dá toda atenção, joga bola, faz pipoca pra assistir filme, coisas que não exigem dinheiro mas que contam muito, pois as crianças ficam felizes, tanto que dizem que querem morar com o pai.
    Talvez as pessoas pensem que eu não deveria me meter, mas ela sempre usa meu nome nas discussões, faz acusações e etc.. e também sinto amor pelo meu companheiro, pois embora ele não tenha muito dinheiro, ele é uma boa pessoa. Não posso ficar assistindo isso e não tentar ajudar ele.


    1. Boa noite, Maria!

      Primeiramente, é importante reconhecer a complexidade da situação que você descreveu. Relacionamentos que envolvem filhos de relacionamentos anteriores podem ser delicados, e quando há conflitos entre os pais, as coisas podem se tornar ainda mais difíceis.

      Vamos abordar alguns pontos importantes:

      1. Guarda das Crianças e Direito de Visitação: Seu companheiro tem direitos legais em relação aos filhos, independentemente da relação tensa com a ex-parceira. Se ela está impedindo o contato dele com as crianças, ele pode buscar a justiça para garantir seus direitos de visitação ou até mesmo a guarda. É essencial que ele documente todas as interações e tentativas de visitação, bem como qualquer comunicação inapropriada ou abusiva por parte dela.
      2. Acusações Falsas: Acusações falsas são um assunto sério e podem ter implicações legais. Seu companheiro deve documentar e, se possível, refutar essas acusações. Se as acusações de abuso ou negligência continuarem, ele pode precisar buscar aconselhamento legal para proteger sua reputação e seu relacionamento com os filhos.
      3. Contribuição Financeira e Responsabilidades: Quanto à pensão alimentícia e outras despesas, a lei geralmente espera que ambos os pais contribuam para o sustento dos filhos. Se ele está tendo dificuldades financeiras, pode ser possível revisar o valor da pensão alimentícia através de um processo legal. No entanto, você, como companheira, não tem obrigação legal de sustentar os filhos dele, e ela não pode exigir legalmente que você venda sua propriedade para prover para as crianças.
      4. Sua Casa e Propriedade: Sobre a sugestão dela de vender sua casa, ela não tem base legal para fazer tal exigência. A sua propriedade é sua, e você não tem obrigação legal de compartilhá-la ou vendê-la para beneficiar os filhos do seu companheiro.
      5. Marcas e Lesões nas Crianças: As marcas e lesões nas crianças são preocupantes. Se há suspeitas de abuso ou negligência, isso deve ser levado muito a sério. Pode ser aconselhável reportar tais incidentes às autoridades competentes ou a um advogado especializado em direito de família.
      6. Buscando Ajuda Legal: Seu companheiro pode se beneficiar muito de buscar o aconselhamento de um advogado especializado em direito de família. Um advogado pode ajudá-lo a entender seus direitos e responsabilidades e pode representá-lo em qualquer ação legal necessária para proteger esses direitos.
      7. Apoio Emocional: Por fim, é importante lembrar que o apoio emocional é fundamental. Essa situação é estressante tanto para você quanto para seu companheiro, e buscar apoio emocional, seja através de amigos, família ou profissionais, pode ser muito benéfico.

      Lembre-se, Maria, que embora eu tenha dado uma orientação geral aqui, cada caso é único e é fundamental buscar aconselhamento jurídico específico para a sua situação. Se precisarem de mais informações ou ajuda, estou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas através deste link: Clique aqui para mais informações.

      Um abraço,
      Alexandro ⚖️‍‍‍

  25. Olá, senhor advogado. Sou menor de idade tenho 17 anos, tenho pais muito rígido, narcisista, controladores, e que maltrata eu e uma irmã minha de 9 anos. Bom, não sei como fazer um breve resumo, mas irei tentar! Tenho muita vontade de completar os meus 18 anos e comprar uma casa, e entrar com um advogado na justiça para pedir a guarda da minha irmã. Ao passar do tempo desde pequena venho ajuntando provas como: gravação, áudios e até foto de agressão que eles fazem com nós. Bom vou citar umas coisas que acontece diariamente que eles fazem comigo e com minha irmã:

    Eles fazem muita pressão psicológica;
    Tudo que acontece na casa a maioria da culpa é jogada para me pois sou a mais velha;
    Já me ameaçaram de morte e até de e pulsão;
    Eu e minha irmã não estamos tendo a nossa juventude, pois eles nos prende! Vivemos dentro do nosso quarto, passamos a maioria de nossa vida dentro do quarto. Não, nós não saímos!;
    Não sabe conversa e já partem logo para agressão ou gritos;
    Todo que eles me dão passam na cara;
    Bom minha mãe tem muito problemas psicológico e já foi várias vezes enterrada em um hospital clínico, passando até 2 meses lá e quando sai começa a descontar tudo em me e na minha irmã, pois ela sempre é enterrada a força porque por espontânea vontade ela não vai!. Exclusive quando ela fica assim começa a ser agressiva mais do que já é;

    E muitas outras coisas… o senhor acha que eu lá no futuro ei consiga sair dessa casa e consegue a guarda da minha irmã?.

    1. Olá Nicole,

      Primeiro, quero dizer que sinto muito por você e sua irmã estarem passando por essa situação. É extremamente difícil lidar com um ambiente familiar abusivo, especialmente quando se trata de pais narcisistas e controladores. A sua coragem e determinação em proteger sua irmã são admiráveis.

      Considerações Importantes:

      1. Documentação das Agressões: Continue a documentar as agressões, como você tem feito. Gravações, áudios e fotos podem ser provas importantes em um processo judicial.
      2. Apoio Jurídico: Quando você completar 18 anos, será importante procurar um advogado especializado em direito de família.
      3. Estabilidade e Ambiente Seguro: Para obter a guarda da sua irmã, será necessário demonstrar que você pode oferecer um ambiente estável e seguro para ela.
      4. Aconselhamento e Suporte Psicológico: Seria benéfico buscar apoio psicológico, tanto para seu bem-estar quanto para fortalecer seu caso na busca pela guarda da sua irmã.
      5. Ações Imediatas: Se a situação em casa se tornar insuportável ou perigosa, entre em contato com o Conselho Tutelar ou outras autoridades de proteção à criança.

      Por favor, lembre-se de que você não está sozinha nesta luta. Eu estou aqui para ajudar e oferecer a orientação que você precisa. Clique aqui para falar comigo e discutir mais sobre o seu caso.

      Fique segura e tenha coragem. A situação é difícil, mas há caminhos para sair dela e proteger tanto você quanto a sua irmã.

      Um abraço,
      Alexandro ‍⚖️

      1. Doutor meu caso é que eu tive problemas de saúde e pedi para o pai da minha filha ficar com ela até eu me recuperar, então ele levou a menina para ficar um tempo com ele e com a mãe dele, mas só que ele não quer mais me devolver a menina ela tem 2 anos. O que devo fazer, ele fica me ameaçando a tirar ela de mim, porque eu tive convulsões por causa da epilepsia, ele tem esse poder de tirar ela de mim por causa da epilepsia? Que eu já estou em tratamento.

        1. Olá Larissa,

          Sinto muito por você estar passando por essa situação difícil. Vamos abordar o seu caso passo a passo.

          Direitos e Considerações:

          1. Estado de Saúde e Capacidade de Cuidado: Ter uma condição de saúde como a epilepsia não é automaticamente uma razão para perder a guarda de um filho, especialmente se você está em tratamento e pode cuidar da criança adequadamente.
          2. Guarda Temporária vs. Guarda Permanente: Se o acordo inicial era que a custódia da sua filha seria temporária, esse acordo precisa ser respeitado. A menos que haja uma ordem judicial, ele não tem o direito de reter sua filha indefinidamente.
          3. Ações Legais: Se o pai se recusa a devolver sua filha, você pode precisar buscar aconselhamento jurídico. Um advogado especializado pode ajudar a garantir que seus direitos sejam protegidos.
          4. Documentação do Tratamento: Mantenha documentação do seu tratamento, incluindo informações do seu médico sobre sua capacidade de cuidar de sua filha.
          5. Negociação e Mediação: Tente resolver a situação por meio de negociação ou mediação antes de ir para o tribunal.

          Recomendações:

          • Não entre em pânico e tente manter a calma.
          • Busque apoio legal imediatamente. Entre em contato comigo para discutirmos as melhores estratégias para o seu caso.
          • Mantenha uma comunicação clara e documentada com o pai da sua filha.

          Lembre-se de que você tem direitos e é importante lutar por eles, especialmente quando se trata do bem-estar da sua filha. Estou aqui para ajudar você a navegar por esta situação complexa.

          Um abraço,
          Alexandro ‍⚖️

  26. Olá doutor, espero que esteja bem. Meu caso é o seguinte… Estava a quase 6 anos com minha ex mulher e tivemos O menino 4. Anos e a menina de 2 anos. Desde o início do relacionamento sempre foi muito conturbado, muitas agressões físicas e verbais por parte dela, e a cada episódio foi se agravando, até chegar ao ponto dela, a 2 semanas quase me matar… Muitos episódios dos surtos, ocorriam na frente das crianças, mesmo eu fazendo de tudo para poupar eles. Ela sempre dava um jeito de fazer eles virem e ouvir, ou até mesmo virar para eles e falar que eu era “vários palavrões” e eles sem entender nada, e com isso meu filho começou a desenvolver muitos tiques e toques… Decidi me separar na última briga, na qual durou 3 dias consecutivos, ela me agrediu de todas as formas e no final tomou veneno de rato, quando viu que eu estava indo até a delegacia. Minha preocupação aqui é meus filhos. Eu tive uma criação complicada por brigas dos meus pais e só eu sei os traumas que carrego comigo, porém o meu problema me traz um medo maior, é a dela descontar a raiva dela pela separação nas crianças… Já ocorreu isso com meu menino a quase 3 anos atrás, quando quase nos separamos, ela mesma relatou que praticamente espancou ele, que só depois percebeu que tava errada e diz que se arrepende.
    Doutor, tudo ocorreu agr no dia 18 do mês passado em ciudad del este, Paraguay, e como denunciei, e enfim alguém acreditou em mim das agressões, quase pediram a prisão dela e extradição dela… Quero saber se no Brasil, eu consigo a guarda dos meus filhos, pois estou morrendo de medo deles sofrerem agressões físicas e psicológicas e até mesmo algo contra vida dos meus anjinhos… O que devo fazer? ( Obs: estou com meus filhos em Foz do Iguaçu, Paraná, na casa dos meus pais, não proíbo ela de ver os filhos, mas sempre fica junto minha irmã mais velha com eles na casa da mãe, meu filho já pediu pra não deixar ele voltar pra casa da mãe pq ela não dá atenção e só sabe brigar e bater neles. A ação está sendo movida pelo MP e Juizado de paz de cuidado del este paraguay. Me ajuda, pelo amor de Deus doutor.

    1. Olá Nelson,

      Primeiramente, sinto muito por você estar passando por uma situação tão difícil e preocupante. A segurança e o bem-estar dos seus filhos são de extrema importância, e é compreensível que você esteja preocupado com o impacto que essa situação pode ter sobre eles.

      Aqui estão algumas etapas que você deve considerar:

      1. Documentação: Reúna todas as evidências das agressões e do comportamento da mãe, incluindo relatórios médicos, testemunhos e qualquer registro policial que você tenha. Essas evidências serão fundamentais em um processo judicial.
      2. Ação Judicial no Brasil: Como você está agora em Foz do Iguaçu, Paraná, com seus filhos, é aconselhável entrar com um pedido de guarda na justiça brasileira.
      3. Advogado Especializado: Contrate um advogado especializado em direito de família. Este profissional pode orientá-lo sobre o melhor curso de ação.
      4. Medidas Protetivas: Se necessário, seu advogado pode ajudar a obter medidas protetivas para garantir a segurança das crianças e a sua.
      5. Apoio Psicológico: Buscar apoio psicológico pode ser muito importante para você e seus filhos.
      6. Comunicação com a Mãe: Mantenha uma comunicação clara e documentada com a mãe, sempre priorizando o bem-estar das crianças.

      Nelson, estou à disposição para conversar mais sobre o seu caso e ajudar no que for possível. Você pode entrar em contato comigo clicando aqui. Espero que você e seus filhos encontrem paz e segurança em breve.

      Um abraço,
      Alexandro ‍⚖️

      1. Bom dia doutor Alexandro
        O pai dos meus filhos tem 4 meses que não pega eles e agora me mandou uma mensagem pedindo para as crianças passarem ou natal ou ano novo com ele..
        Disse a ele que ele nao mandava nem uma mensagem para saber como eles estão e agora quer pegá-los ele disse que era direito dele pois paga a pensão

        1. Olá Rayane, bom dia!

          Entendo sua preocupação e a situação delicada em que você se encontra. É importante equilibrar o direito do pai de passar tempo com os filhos e o bem-estar das crianças, especialmente se houve um período de ausência.

          Considerações Importantes:

          1. Direito de Visitação vs. Responsabilidade Parental: Embora o pagamento da pensão seja uma parte importante da responsabilidade parental, não é o único fator a ser considerado.
          2. Comunicação e Estabilidade para as Crianças: Uma comunicação clara sobre as expectativas e a necessidade de um relacionamento consistente pode ser benéfica.
          3. Preparação para o Reencontro: Se decidir permitir que as crianças passem o Natal ou o Ano Novo com o pai, prepare-as emocionalmente para o reencontro.
          4. Acompanhamento Profissional: Em situações de incerteza ou conflito, buscar a orientação de um profissional pode ser útil.
          5. Considerar a Opinião das Crianças: Dependendo da idade e maturidade dos seus filhos, pode ser apropriado considerar suas opiniões e sentimentos.

          Cada situação é única e deve ser abordada com cuidado e consideração. Se você se sentir insegura sobre a melhor abordagem a tomar, estou à disposição para conversar mais sobre o seu caso. Juntos, podemos explorar as opções e encontrar a melhor solução para você e seus filhos.

          Um abraço,
          Alexandro ‍⚖️

  27. Gostaria de tirar uma dúvida. Minha sogra está em um relacionamento abusivo com seu marido e o mesmo tem um comportamento hostil e agride pisciologicamente ela e sua filhinha de 9 anos, por anos. Ela porém não se separa e continua vivendo nessa situação complicada. O que me preocupa é que a criança tem sofrido muito e muitas vezes fica dias comigo e minha esposa (irmã), onde estamos praticamente cuidado dela como pais. Com apenas 9 anos tem sofrido crises de ansiedade no meio da noite, relatou que se morde por muitas vezes para aliviar o stress, pediu inumeras vezes para morar conosco e não gosta de falar e nem que falem do pai dela. Minha sogra por sua vez continua tentando uma aproximação com pai que tem ciclos nítidos de uma pessoa com transtorno narcisista e por anos só traumatizou mais e mais a criança. Sinceramente não sabemos o que fazer pois provavelmente não haverá a separação do casal e as ameaças e abusos verbais continuam. Sei que o tópico é a respeito da guarda, que talvez não há a possibilidade de ser passada para minha esposa (irmã dela), mas o que podemos fazer judicialmente em uma situação assim?

    1. Olá David, realmente essa é uma situação muito delicada e preocupante, especialmente pelo impacto emocional e psicológico que está tendo na criança. Primeiramente, é importante reconhecer e valorizar o apoio que você e sua esposa estão oferecendo à sua sobrinha.

      Quando se trata de um ambiente abusivo, a prioridade deve ser sempre a segurança e o bem-estar da criança. Se há evidências de abuso psicológico e uma clara afetação na saúde mental da menina, medidas legais podem e devem ser consideradas.

      Denúncia de Abuso: Em casos de abuso, é fundamental reportar às autoridades competentes. Isso pode ser feito através do Conselho Tutelar ou diretamente à polícia. A denúncia pode ser anônima, mas quanto mais informações e evidências forem fornecidas, melhor.

      Guarda Temporária ou Tutela: É possível solicitar judicialmente a guarda temporária ou a tutela da criança, especialmente se vocês já estão cuidando dela há um tempo e ela expressa desejo de morar com vocês. Para isso, seria necessário demonstrar que o ambiente com a mãe e o padrasto não é saudável ou seguro para ela.

      Avaliação Psicológica: Seria útil para o caso ter uma avaliação psicológica profissional da criança, que possa atestar os danos emocionais e psicológicos que ela vem sofrendo.

      Advogado Especializado: É essencial buscar um advogado especializado em direito de família. Esse profissional pode avaliar todas as nuances do caso e orientar sobre os melhores procedimentos jurídicos a serem tomados.

      Lembre-se de que em casos de abuso, a intervenção legal é uma ferramenta importante para proteger a criança. Enquanto isso, continue oferecendo um ambiente seguro e amoroso para ela, algo que parece que vocês já estão fazendo muito bem.

      David, sei que é um momento difícil, mas vocês não estão sozinhos nessa jornada. Se precisar de mais alguma informação ou ajuda, estou aqui. Cuidar de uma criança em uma situação como essa é um ato de grande coragem e amor.
      Alexandro

  28. Bom dia! Estou divorciado a 1 ano e 9 meses, minhas filhas de 6 e 15 anos foram morar com a mãe por determinação! Toquei minha vida e conheci outra pessoa, e minha ex faz tudo q sabe q vai me afetar, digo com as crianças.. Hj na visita a mais velha de 15 anos apareceu com um piercing no nariz sem nem me perguntarem ou pedir a minha autorização! Como proceder? Pois ela está fazendo essas e outra porque não superou o término, mesmo sendo ela quem quis o divorcio

    1. Olá Josias, bom dia! Entendo que situações como essa podem ser desafiadoras, especialmente após um divórcio. É comum enfrentar dificuldades em ajustar as dinâmicas familiares e lidar com decisões que envolvem os filhos.

      No caso do piercing de sua filha mais velha, é importante lembrar que, em decisões que não afetam diretamente a saúde ou o bem-estar da criança, frequentemente a legislação brasileira não especifica claramente a necessidade de consentimento de ambos os pais. Em muitos casos, isso fica a critério dos responsáveis e da maturidade da criança ou adolescente.

      Aos 15 anos, sua filha já está em uma idade onde começa a ter mais autonomia sobre suas escolhas pessoais, como um piercing. Embora seja ideal que ambos os pais estejam envolvidos nessas decisões, nem sempre isso ocorre, especialmente em contextos pós-divórcio.

      Entendo que a sua preocupação também inclui a forma como sua ex-esposa está lidando com a situação, possivelmente fazendo escolhas para afetá-lo. Isso é algo delicado e que pode impactar o ambiente emocional das crianças. A melhor abordagem aqui seria tentar estabelecer uma comunicação pacífica e construtiva com sua ex-esposa, focando sempre no bem-estar das suas filhas. Às vezes, a mediação com um profissional (como um terapeuta familiar ou um mediador legal) pode ajudar nesse processo.

      Lembre-se, seu papel como pai é importante, e manter uma relação saudável e aberta com suas filhas é fundamental. Procure conversar com elas, expressando seu ponto de vista, mas também ouvindo e respeitando as opiniões delas.

      Por fim, Josias, cada família tem sua dinâmica e desafios únicos. Se sentir que precisa de mais apoio ou orientação, um advogado de família ou um terapeuta familiar pode ajudar a encontrar o melhor caminho. Estou aqui para qualquer outra dúvida que você tenha. Cuide-se e cuide das suas filhas, elas com certeza valorizam muito o seu amor e apoio.
      Alexandro

  29. Ola boa noite tenho uma filha que estás aí no Brasil o ex marido quase mata ela agora quer a guarda da BB mais eu vivo fora do Brasil a 5 anos eu quero trazer pra cá eu não sei oque fazer porque o advogado me fala ou que tengo que des mostra que ela vai vim pra trabalhar aqui eu ñ sei se como temho que fazer pra demonstra isso sendo que eu posso lhe ajudar e depois consegui um trabalho pra ela .
    Ele foi preso mais já tá solto

    1. Oi Izabela, boa noite! Primeiramente, sinto muito por tudo que você e sua filha estão passando. Situações como essa são sempre delicadas e exigem muita atenção.

      Pelo que você descreve, seu ex-marido tem um histórico de violência, o que é um fator muito relevante em casos de guarda de menores. A segurança e o bem-estar da sua filha são prioridades máximas. A legislação brasileira sempre visa o melhor interesse da criança nesses casos.

      Sobre trazer sua filha para fora do Brasil, é um processo que envolve várias etapas. Primeiro, é necessário avaliar a questão da guarda. Se você tem a guarda unilateral ou compartilhada, isso influencia no processo. O fato de você morar fora do Brasil há 5 anos pode ser um ponto a ser considerado, mas não é um impeditivo para que você tenha a guarda da sua filha.

      Quanto à questão do trabalho que você mencionou, parece que há um mal-entendido. Não é necessário provar que sua filha virá para trabalhar, especialmente se ela for menor de idade. O que precisa ser demonstrado é que ela terá um ambiente estável e seguro com você, incluindo apoio emocional, financeiro e educacional.

      É importante ter um bom advogado especializado em direito de família para te orientar nesse processo. O advogado pode ajudar a articular todos esses pontos e garantir que os direitos da sua filha sejam protegidos.

      Lembre-se, Izabela, isso são informações gerais, mas é crucial contar com o suporte de um advogado para te guiar em cada passo. Se quiser conversar mais ou tem outras dúvidas, fique à vontade para perguntar. Estou aqui para apoiar você.
      Alexandro

  30. Boa noite. Estou com uma dúvida. A mãe das minhas filhas está deixando minha filha mais velha de 6 anos todos os dias na casa dos meus pais. E quando digo deixar, não é que volta pra buscar no fim do dia. A criança basicamente mora lá. Chegou a ficar até com saudades da irmã mais nova. Meus pais e eu que temos que arcar com todas as despesas alimentícias dela. Hoje ela trabalha sai de manhã e volta só de 20 a 21 horas da noite. Mas antes de arrumar esse emprego, já tava deixando basicamente a minha filha “morando” na casa dos meus pais. Ela mesmo diz que não gosta de ficar na casa da mãe. Nessa situação eu posso pedir a guarda da minha filha? Eu tenho outra com ela de 2 anos que ela só não deixa lá pq meus pais não cuidariam nessa idade.

    1. Olá, Paulo, boa noite! Entendo que essa situação deve ser delicada para você e sua família. Vamos lá.

      Pelo que você descreve, parece que sua filha mais velha está sendo deixada frequentemente aos cuidados dos seus pais, e isso tem gerado preocupações e até mesmo algumas despesas adicionais para vocês. Isso é compreensível.

      Em casos assim, é possível sim que você busque a guarda da sua filha. A decisão sobre a guarda sempre leva em conta o melhor interesse da criança. Se você acredita que sua filha estaria melhor sob seus cuidados, você pode iniciar um processo legal para solicitar a guarda.

      Nessa situação, o juiz avaliará diversos fatores, como o ambiente que cada um dos pais pode oferecer, a rotina da criança, e principalmente, o bem-estar e a saúde emocional dela. As suas observações sobre a preferência da sua filha em ficar na casa dos seus pais, ao invés da mãe, e o fato dela já estar, de certa forma, sob os seus cuidados, podem ser pontos importantes nessa avaliação.

      É importante que você consulte um advogado especializado em direito de família para te orientar especificamente sobre o seu caso. Esse profissional poderá analisar todas as nuances do seu caso e te dar um aconselhamento mais detalhado.

      Paulo, sei que é um momento delicado e que envolve muitas emoções. Estou aqui para te ajudar a entender melhor esses processos. Se tiver mais dúvidas ou quiser conversar mais sobre isso, estou à disposição. Cuide-se e fique bem.
      Alexandro

  31. Boa noite! Dr. Estou em um processo de divórcio há 1 ano e 5 meses, 48 anos, 20 anos de casada com militar, sempre mudando de cidade por conta da profissão dele, muita dificuldade de arrumar emprego pelo tempo que vivi a vida dele e apesar de ser formada sempre cuidei da família e do lar , guarda no início era unilateral e minha filha mora comigo, de Julho pra cá passou a ser compartilhada. Mês passado com base em muitas mentiras e com a negligência do meu ex advogado, acabei perdendo a pensão( estou recorrendo).Moro em Brasília e não consegui até agora recolocação no mercado de trabalho e agora sem a pensão fica impossível manter moradia e outros. Consegui um apartamento em Recife pertencente a tia do meu ex que estava fechado e vamos poder morar lá sem pagar aluguel até que eu consiga um emprego.
    Comuniquei meu ex que por motivos financeiros não tenho como continuar na cidade que possui um custo de vida muito elevado, ele não autorizou que minha filha more longe dele, alegando que aqui ela terá mais apoio, mesmo eu falando que ele poderá vê-la quando quiser nas ferias, finais de semana quando puder ir até a cidade, feriados prolongados também. Minha filha ama o pai mas deixa claro que não quer morar com ele e quando foi ouvida na psicossocial da justiça relatou o seu desejo de ficar comigo. Preciso viajar na semana que vem, tenho que entregar o apt que moramos, vou entrar com um pedido de autorização na justiça e mostrar tudo que me impede de continuarmos em Brasília, corro o risco de perder a guarda dela? Ele não quer de fato a criança, tá fazendo isso para me tirar tudo, vinganca e vou mostrar na justiça tudo que eu pagava e deixei de pagar pela suspensão da pensão. Sempre fui boa mãe, faço tudo por ela e ela sabe disso mas ele não aceita.

    1. Olá, Fernanda. Sinto muito pela situação delicada que está enfrentando. É explicado a preocupação com a guarda de sua filha diante de toda essa situação. É importante tomar algumas medidas e reunir documentos para fortalecer seu caso na justiça:

      Apresentação de motivos: Ao entrar com o pedido na justiça, apresenta todos os motivos que impedem de continuar em Brasília, como a falta de emprego e a oportunidade no apartamento em Recife.

      Foco no bem-estar da criança: Enfatize sempre o bem-estar da sua filha. Apresente os motivos pelos quais a mudança para Recife será benéfica para ela, mesmo estando fisicamente mais distante do pai.

      Comprovação das tentativas de diálogo: Documente todas as tentativas de diálogo e acordos propostos ao pai para manter o contato entre ele e a filha, como visitas regulares, feriados prolongados e férias.

      Depoimento da criança: O depoimento de sua filha na psicossocial da justiça pode ser crucial. Caso ela tenha expressado o desejo de ficar com você e tenha manifestado que não quer morar com o pai, isso é relevante para o processo.

      Documentação financeira: Apresente documentos que comprovem sua situação financeira atual e a impossibilidade de se manter em Brasília, mesmo após a suspensão da pensão.

      Busque apoio jurídico: Se possível, busque orientação de um advogado especializado em direito de família para garantir que todas as etapas e documentos necessários sejam fornecidos de forma adequada.

      É importante agir com base na lei e sempre priorizar o interesse e o bem-estar da criança. A justiça costuma avaliar cada caso considerando o melhor para o desenvolvimento e a segurança da menor envolvida. Espero que encontre uma solução favorável para você e sua filha nesse momento desafiador.

      Fico a dispoção para conversar

      Alexandro

  32. Olá, Boa tarde! A minha situação é a seguinte, em 2019 eu separei da mãe do meu filho. na época ele tinha 4 anos.
    Com a separação ela foi embora para outra cidade e deixou o menino morando comigo, sempre alegando que tinha que se estabilizar primeiro para depois leva-ló , o problema é que ela se estabilizou e msm depois enrolou para levar a criança. E eu nao achei ruim pois amo meu filho e quero que ele fique comigo para sempre! Nesse intervalo dos 5 anos ela fica mandando msg para a criança dizendo que vai levar ele , que ele vai morar com ela em breve, e etc…
    Houve uns dois final de ano que ela levou o menino, tirou da escola e a criança nao passou 2 meses e voltou com a mala e cunha, sem falar que esse tempo todo ela nao manda nada para a criança, nao que eu precise mas, se fosse eu teria que está pagando pensão.
    Tem dias que ela passa de semana sem ligar para o garoto ou mandar uma mensagem!
    Onde eu quero chegar com tudo isso? Agora que o menino ta com 9 anos ela disse que vai leva-ló, e eu ja estou vendo ele voltar com dois meses novamente! Nao quero que ela leve ele , nao quero que ela o tire da escola, aqui comigo ele tem estabilidade, joga bola, tem aula de reforço e etc…
    La ela nao tem condições de criar ele com mesmo padrão de vida daqui! Sem contar no tempo que ela o rejeitou e só iludia o filho. Oque posso fazer para ganhar a guarda definitiva? Eu tenho testemunhas e provas de todo esse tempo que ele está comigo!

    1. Olá, José. Sinto muito pela situação delicada que está enfrentando. É compreensível a preocupação que tem com o bem-estar do seu filho.

      Para buscar a guarda definitiva do seu filho, é importante buscar orientação legal específica para a situação no Brasil, pois as leis variam de acordo com cada país e estado. No entanto, algumas considerações gerais podem ser úteis:

      1. **Busque um advogado especializado em direito de família:** Ele poderá avaliar as suas provas, testemunhas e os detalhes da situação para determinar a melhor estratégia legal.

      2. **Estabilidade e bem-estar da criança:** É fundamental demonstrar que o ambiente que você proporciona ao seu filho é estável, com atividades educativas e de lazer, além de mostrar seu comprometimento com o bem-estar dele.

      3. **Relação da criança com os pais:** Levar em consideração o melhor interesse da criança é primordial. Provas de que a mãe não mantém uma relação estável ou de cuidado podem fortalecer o seu pedido.

      4. **Comunicação e visita:** Manter registros da falta de comunicação e do curto período em que a mãe ficou com a criança pode ser útil para demonstrar a instabilidade que isso causa na vida do seu filho.

      5. **Depoimentos e testemunhas:** Se você tem testemunhas dispostas a corroborar com a sua versão dos fatos, isso pode ser muito valioso para o caso.

      É essencial documentar tudo o que puder, desde conversas, mensagens, até a frequência das visitas e ausências da mãe. O objetivo é demonstrar o ambiente mais favorável para o desenvolvimento da criança e o seu interesse em mantê-la em um local estável e seguro. Recomendo buscar a orientação de um advogado o quanto antes para dar os próximos passos dentro do que é permitido pela legislação local.

      Abraço,

  33. Boa noite, eu queria uma informação. Eu em setembro de 2022 tive que pedir pro pai do meu filho ficar com ele por um tempo pois tinha acabado de conseguir um emprego e não conseguia pagar um pessoa pra cuidar dele, o combinado foi que quando eu estivesse estabelecida o menino voltava a morar comigo, temos 2 filhos juntos uma menina e um menino, ambos sempre viveram comigo dês do nascimento, e foi só nesse período de um ano que tive que Pedir ajuda dele, Ele ficou com o menino e eu com a menina, só que já estou estabelecida, quero que meu filho volte a morar comigo só que Ele não quer deixar disse que o menino não vai, já não sei mais oque eu faço, Pois tenho medo de erder meu filho

    1. Oi Surian, boa noite! Primeiramente, parabéns pela nova fase de estabilidade no seu emprego, isso certamente é um grande passo. Agora, sobre a situação com o seu filho, entendo que deve ser muito difícil e estressante.

      Primeiro, é importante lembrar que, no Direito de Família, o que mais se busca é o melhor interesse da criança. Isso significa que qualquer decisão deve visar o bem-estar dos seus filhos, seja a menina ou o menino.

      No seu caso, como vocês fizeram um acordo informal para que seu filho ficasse temporariamente com o pai, e agora você deseja que ele retorne para a sua casa, o ideal seria tentar resolver isso amigavelmente. Talvez uma conversa aberta, expondo seus sentimentos e planos, possa ajudar. É sempre bom lembrar que o diálogo é a melhor ferramenta nessas situações.

      Se essa abordagem não funcionar, você pode considerar buscar a mediação de um profissional, como um advogado ou um mediador familiar. Eles podem ajudar a encontrar um meio-termo que seja bom para todos, principalmente para os seus filhos.

      Caso essas opções não sejam suficientes, a última saída seria entrar com uma ação judicial, solicitando a guarda ou a revisão do arranjo de moradia do seu filho. Mas, considere isso como um último recurso, pois processos judiciais podem ser longos e desgastantes para todos envolvidos, especialmente para as crianças.

      Por fim, Surian, quero que saiba que é normal sentir medo e incerteza nessa situação. O importante é sempre buscar o que é melhor para seus filhos e para você, mantendo a calma e a clareza durante o processo. Se precisar de mais orientação ou apoio, não hesite em procurar um profissional. Estou aqui para ajudar no que for possível. Força nesse momento!

  34. olá boa tarde gostaria o que devo fazer a 1 ano atras ganhei a guarda de minha filha sou Pai (genitor ) guarda unilateral a causa é maus tratos vindo da propria mãe de muita crueldade porem na audiencia mesmo assim juiz concedeu a mãe ver a minha filha peguei ela com 2 anos de idade 4 anos esta com migo o que devo fazer ela não quer ver a mãe genitora tem medo dela e gostaria de saber quais medidas a tomar nesse caso de novo só de falar que a mãe quer ir ver ela ela começa chora e quer ver de forma alguma o que fazer nesse caso move outra ação ? sem conta deixava passa fome a familia da mãe tem historico de bebedias e uso de drogas nesse caso o que devo fazer ?

    1. Oi Julio, tudo bem? Entendo que essa situação deve ser muito desafiadora para você e para sua filha. É importante cuidar não só dos aspectos legais, mas também emocionais que envolvem essa questão.

      Primeiro, é fundamental que a saúde emocional da sua filha seja a prioridade. Se ela demonstra medo e angústia com a ideia de ver a mãe, isso precisa ser levado a sério. Seria muito benéfico procurar apoio psicológico para ela, se ainda não o fez. Uma criança que passou por maus tratos pode precisar de acompanhamento especializado para lidar com suas emoções e traumas.

      Juridicamente falando, embora a mãe tenha o direito de ver a filha, a segurança e o bem-estar da criança são sempre a prioridade. Se a presença da mãe causa tanto desconforto e medo na sua filha, você pode, sim, considerar a possibilidade de revisar as condições dessa visita.

      Para isso, o caminho seria mover uma nova ação judicial, solicitando uma revisão da decisão anterior sobre o direito de visitas. Nesse processo, é importante apresentar evidências claras do impacto negativo que esses encontros estão tendo sobre a saúde emocional e física da sua filha. Isso pode incluir relatórios de psicólogos, depoimentos e qualquer outra prova relevante.

      Além disso, seria prudente consultar um advogado especializado em Direito de Família para entender melhor as opções disponíveis e para que o processo seja conduzido de forma sensível e eficaz, sempre pensando no melhor para sua filha.

      Julio, sei que momentos assim são muito difíceis, mas lembre-se de que você não está sozinho. Busque apoio profissional e cuide bem da sua filha. Se precisar de mais alguma orientação, estou aqui. Força e coragem nessa jornada.

  35. Ola, estou com uma dúvida… Em maio de 2023 minha filha tinha 3 meses, conversei com o genitor sobre me mudar para o Paraná (somos de SP) e o mesmo concordou, e assinou um termo onde diz “Eu (genitor) autorizo a menor a circular livremente por território nacional e internacional, sendo assim podendo efetuar viagens nacionais e internacionais, da mesma forma fica autorizado possíveis mudanças de endereço junto de sua genitora (eu)” ou seja, autorizou mudanças e viagens de uma só vez para que não precisasse perder dias de trabalho novamente indo ao cartório…
    O genitor foi até o cartório comigo e reconheceu firma. Até aí tudo bem, porém tive imprevistos, e acabei não me mudando em junho (como planejado)… Mas agora já resolvi tudo e me mudo em janeiro. Minha dúvida é, posso seguir com essa autorização (uma vez que ele foi informado e havia concordado tanto é que foi junto ao cartório reconhecer firma)… Ou preciso de uma nova autorização? Meu medo é que ele não aceite agora e diga que nunca concordou com nada, pois a mãe dele está infernizando a minha vida querendo levar minha filha pra casa dela, e eu não deixo pois minha filha chora na presença deles (oq não é normal, pq ela ri pra literalmente todo mundo!) Na justiça são fixadas visitas de 15 em 15 dias. ..

    Enfim, eu posso seguir com a autorização feita em maio, ou preciso de uma nova? Oq fazer caso ele não autorize agora e minta dizendo que não autorizou nada? Pois já vendi tudo, já aluguei novo local, sai do emprego e já estou mobiliando o lugar que vamos ficar… Caso ele decida não autorizar agora, posso ir mesmo assim e caso ele entre com processo alego que ele já havia autorizado e por isso não era possível voltar atrás?

    1. Olá Gabriela, tudo bem? Vamos analisar a sua situação com calma.

      Primeiro, é importante destacar que a autorização assinada pelo genitor da sua filha em maio de 2023, reconhecida em cartório, tem um peso legal significativo. Essa autorização, ao que parece, é ampla e não especifica uma data ou condição para a mudança. Isso pode ser interpretado como um consentimento válido para a mudança em janeiro, mesmo que originalmente vocês tivessem planejado para junho.

      No entanto, em situações de guarda e responsabilidade parental, as circunstâncias podem mudar e, com elas, as decisões dos envolvidos. Se você tem receio de que o genitor da sua filha possa alegar que não autorizou a mudança agora, seria prudente tentar conversar com ele novamente e confirmar o consentimento. Isso poderia evitar possíveis complicações legais no futuro.

      Se ele se recusar a dar uma nova autorização, você ainda tem a opção de recorrer à Justiça. A autorização já assinada pode ser um elemento importante no seu argumento, mas é importante estar preparada para a possibilidade de ter que negociar ou até mesmo rever seus planos, dependendo da decisão judicial.

      Lembre-se, cada caso é único e pode ter nuances que alteram o desfecho. Por isso, recomendo que você procure um advogado especializado em direito de família para discutir todos os detalhes e avaliar as melhores estratégias para o seu caso.

      Sei que mudanças como essa podem ser estressantes, especialmente quando envolvem questões familiares complexas. Estou aqui para te ajudar no que for possível, Gabriela. Mantenha a calma e busque apoio jurídico para garantir que tudo corra bem. Boa sorte com a sua mudança e tudo de bom para você e sua filha!

  36. Olá, boa noite! Estou separada do pai do meu filho há uns 3 anos e desde então ele nunca foi muito presente. Nunca acionei a justiça para pensão, pois sempre busquei dar o melhor que posso pro meu filho. O pai não dá nada além de pagar a escola e ainda atrasa ( Mas esse nem é o ponto ). ele atualmente vive com uma ex presidiária por contrabando e estava morando em SP. Mas resolveu tentar novamente a vida no RJ ( Ele trabalha com produção de evento, nada fixo ) Mas está indo morar na comunidade do Andaraí na Tijuca/RJ, local perigoso e com bastante criminalidade. Sendo assim, eu nã quero impedí-lo de ver o filho, coisa que nunca fiz, independente dele ficar 3/4 meses em ao menos ligar para ele. Mas, não gostaria que meu filho dormisse ou frequentasse este tipo de ambiente. Tem alguma forma de evitar isso?? Pensei em algo de limitar a visita ao meu filho, mas restrigir o fato dele dormir com o pai, por exemplo ( na verdade, nem ele faz questão, mas sei que não devo incentivar isso. ) Independente das falhas do pai, nunca o coloquei contra o mesmo. Consegue me ajudar com essa dúvida?

    1. Olá Tiany, boa noite!

      Entendo sua preocupação em relação à segurança do seu filho, o que é absolutamente legítimo e compreensível. É evidente que você quer o melhor para ele, e isso inclui um ambiente seguro e propício ao seu bem-estar.

      Primeiramente, é importante destacar que o bem-estar da criança é sempre a maior prioridade em qualquer decisão judicial ou acordo relacionado à guarda e visitação. Se você teme pela segurança do seu filho no novo ambiente que o pai pretende inseri-lo, você tem o direito de buscar medidas legais para garantir que ele esteja seguro.

      Uma das possíveis ações seria solicitar uma alteração nas condições de visitação. Isso pode incluir pedidos para que as visitas ocorram em locais neutros ou sob supervisão, ou até mesmo limitar as visitas para que não incluam pernoite, especialmente se houver evidências de que o ambiente pode ser prejudicial ao menor.

      Não obstante, como você tem sido flexível e busca uma solução amigável, sempre é preferível conversar com o pai e tentar chegar a um acordo que não exponha o seu filho a um ambiente perigoso. Se isso não for possível, ou se você sentir que a segurança do seu filho está em risco, seria prudente consultar um advogado especializado em Direito de Família para discutir as suas opções e assegurar os melhores interesses do seu filho através das vias legais.

      Eu estou aqui para te ajudar a entender melhor suas opções e os próximos passos que você pode tomar. Sinta-se à vontade para entrar em contato comigo para conversarmos mais sobre o seu caso.

      Fique bem e até mais,

      Alexandro ‍⚖️

  37. ola boa noite uma duvida. Eu tenho uma filha com presidiario so que quando ela tinha 2 anos eu e ela estavamos passando por muitas necessidades sozinha eu inocente eu nunca tive apoio da minha familia e estava desenpregada no tempo. Entao eu dei ela sem envolver a justica pra o pai e os avos dela cria-la pra ela sair daquela situacao tao sofrida ele foi preso por coisas e atitudes erradas quando ela tinha 4 anos idade. durante esses 5 anos que se passaram ela morando. com os avos e visitando o pai dela no presidio com as tias dela ja e essa semana a irma dele que vai la ver ele veio ate a mim dizer que eu tinha que assinar uma. autorizacao pra minha filha poder visitar ele la no presidio. Eu estou sem e entender ate agora mesmo que ela esteja morando com os avos dela paterno. Ai vem a pergunta tao esperada, se eu tenho essa obrigacao de assinar esse documento de responsabilidade se minha filha nao mora comigo.

    1. olá Alexsandra.
      Tem várias coisas para discutir na sua situação.
      Sua filha atualmente tem 5 anos, ela está residindo com os avós desde os 2 anos, nesse caso ela está sendo criada pelo pai e avós há 3 anos.
      Podemos dizr que os avós possuem a “guarda de fato”, a senhora possui a “guarda de direito” mas para poder lhe responder essa pergunta u preciso tirar outras dúvidas. Por isso, por favor, clique aqui para conversar comigo e esclarecer melhor.

      Alexandro.

  38. Crio minha neta praticamente desde os 2 anos, agora ela já está com 5anos, minha ex nora mau dá atenção pra criança e pra piorar a criança está pra perder a vaga na escola pois a Mae não a vacinou e não deixa o doc comigo pq fala q ela q é a mãe, mau vem pegar a menina pra ficar um dia com ela, é sempre bate pq minha n tá fala, eu faço tudo pela bb pago convênio, alimento, visto, levo ao médico ela Tem tdah e faz pisicoterapia, nunca pedi um centavo pra ela, nem a guarda pq sei q ela não vai dar por ser de gênio forte, e como a lei pende pra Mae não tento pq fico com medo dela pegar a bb e judiar, ela bebe, usa droga, sai muito até a família dela reclama pq meu neto menor de 2anos fica com parentes pra ela sair.
    Será q se eu tentar pedir a guarda tem risco de perder, este é meu medo.

    1. Olá Rose,

      A situação que você descreve é bastante preocupante, especialmente considerando o bem-estar da criança envolvida. Em casos como o seu, a lei geralmente busca assegurar o que é mais benéfico para a criança, em vez de favorecer automaticamente qualquer um dos pais ou avós.

      Pontos Importantes:

      • Comprovação de Cuidados: Você tem demonstrado ao longo dos anos que é você quem de fato cuida da criança, oferecendo um ambiente estável e seguro. Isso pode ser um argumento forte a seu favor.
      • Histórico da Mãe: Se você possui evidências do comportamento instável da mãe, como abuso de substâncias e negligência, essas podem ser usadas no tribunal para demonstrar que o ambiente que ela oferece não é o mais adequado para a criança.
      • Assistência Médica e Psicoterapia: O fato de você estar provendo tratamento médico e terapia para a criança são aspectos que fortalecem seu caso.
      • Testemunhos: Se você tem testemunhas que podem confirmar a negligência da mãe e o seu cuidado constante, isso pode ser de grande ajuda no seu caso.
      • Legalidade da Guarda: Em casos extremos de negligência ou abuso, o tribunal pode determinar que a mãe perca a guarda da criança, e esta seja concedida a você.

      Consultoria Jurídica: Eu fortemente aconselho que você consulte um advogado especializado em direito de família para discutir o seu caso em detalhes e entender melhor suas opções. Clique aqui para agendar uma consulta.

      Se você se encontrar em uma situação onde o bem-estar de sua neta está em risco, você tem todo o direito de tomar medidas legais para assegurar que ela cresça em um ambiente mais saudável e seguro. A situação que você descreveu é bastante delicada e envolve o bem-estar de uma criança, então o ideal é que você busque orientação jurídica o mais rápido possível. Estou à disposição para conversar mais sobre o seu caso. Clique aqui para entrar em contato.

      Espero que essa orientação possa lhe ser de ajuda.

      Um abraço,

      Alexandro

  39. Olá Dr tudo bem? Me tire uma dúvida: eu e meu esposo a gente só não se separou ainda pq ele alega que não tem condições de bancar sozinho duas casas, visto que eu não trabalho, e temos 2 filhos, um de 2 e outro de 4 anos. Ele recente mandou eu sair de Ksa e deixar os filhos com ele, só que se ele quiser ele que saia, não vou deixar os meus filhos. Ele tem direito de fazer isso comigo e tirar meus filhos só pq não tenho condições financeiras de dividir com ele? Ou de me sustentar? Além de tudo ele passa o dia fora trabalhando, pra ficar na mão de babá ou de colégio integral não é certo. Sendo que eu estou disponível para ficar com eles.


    1. Olá Maria,

      Entendo a situação difícil em que você se encontra. No entanto, é importante esclarecer que as decisões de guarda não se baseiam apenas na capacidade financeira dos pais, mas sim no melhor interesse da criança. Nesse sentido, sua disponibilidade para cuidar dos filhos será certamente um fator considerado pelo juiz na hora de determinar a guarda.

      Aspectos Legais:

      1. Ausência de Condições Financeiras: O fato de você não trabalhar não automaticamente torna você inelegível para a guarda dos seus filhos. O juiz levará em consideração diversos fatores, incluindo a capacidade de prover um ambiente estável e amoroso para as crianças.
      2. Cuidado Integral: Se você está disponível para cuidar integralmente dos seus filhos enquanto seu esposo trabalha, isso pode ser um ponto a seu favor na disputa pela guarda.
      3. Pensão Alimentícia: É válido considerar que você pode solicitar uma pensão alimentícia para ajudar nas despesas com as crianças. Este é um direito que pode ser exercido independentemente da decisão de guarda, e pode contribuir para o seu sustento e dos filhos.
      4. Advogado de Família: É crucial que você consulte um advogado especializado em direito de família para entender melhor seus direitos e deveres nessa situação. Clique aqui para agendar uma consulta.

      Conclusão:

      Se você se encontrar em uma situação onde o bem-estar de seus filhos está em risco, você tem todo o direito de tomar medidas legais para assegurar que eles cresçam em um ambiente mais saudável e seguro. A situação que você descreveu é bastante delicada e envolve o bem-estar de uma criança, então o ideal é que você busque orientação jurídica o mais rápido possível. Estou à disposição para conversar mais sobre o seu caso. Clique aqui para entrar em contato.

      Espero que estas informações possam te orientar durante este período complicado.

      Um abraço,
      Alexandro

  40. Tenho um filho de 2 anos e a mãe dele está deixando ele com di meno a noite pra saí pra balada e volta bêbada sempre qui pego ele as os finais de semana ele está assado está triste fica feliz quando mim ver vem correndo pra mim ela bebi muito e faz farra dentro de casa na presença do meu filho ele ver e escutar tudo além di mora em comunidade onde e tráfico e só apologia a o crime não estou conseguindo dormir sempre qui vejo ela postando foto na farra di madrugada enquanto ele está com alguém qui nem conheço e as vezes fica com di menor em casa oqui fazer

    1. Olá Humberto,

      Entendo perfeitamente a sua preocupação com o bem-estar do seu filho. A situação que você descreve é bastante grave e, se comprovada, pode resultar em uma mudança na guarda do seu filho. Se você se encontrar em uma situação onde a segurança e o bem-estar do seu filho estão em risco, você tem todo o direito de tomar medidas legais para assegurar que ele cresça em um ambiente mais saudável e seguro.

      Próximos Passos

      1. Documentação: A primeira coisa que você deve fazer é reunir todas as evidências possíveis que mostrem a negligência da mãe do seu filho. Isso inclui fotos, vídeos, mensagens e até mesmo postagens nas redes sociais.
      2. Testemunhas: Não se esqueça de que testemunhas também podem ser uma prova poderosa. Amigos, vizinhos, ou qualquer pessoa que tenha presenciado o comportamento inadequado podem ser convocados para testemunhar.
      3. Advogado Especializado: Procure um advogado com experiência em direito de família. Ele será capaz de avaliar as evidências e orientá-lo sobre as melhores estratégias legais para seu caso.
      4. Conselho Tutelar: Dada a gravidade da situação, também pode ser válido você fazer um relato ao Conselho Tutelar para que avaliem o caso.
      5. Ação de Guarda: Com todas as informações e evidências em mãos, seu advogado pode então dar entrada em uma ação de guarda. O juiz tomará uma decisão com base nas evidências e sempre buscando o melhor para a criança.

      Conclusão

      A situação que você descreveu é bastante delicada e envolve o bem-estar de uma criança, então o ideal é que você busque orientação jurídica o mais rápido possível. Estou à disposição para conversar mais sobre o seu caso.

      Espero que essas informações tenham sido úteis e te auxiliem nesse processo tão delicado.

      Um abraço,
      Alexandro

  41. Boa tarde.
    Eu sou separado da minha ex companheira e temos um filho juntos, esse fds levei meu filho ao mar e notei alguns roxos, ao questionar ele disse que tomou 9 cintadas por ter demorado para fazer suas atividades domésticas tradicional do lar (arrumar quarto, limpar xixi dos cachorros e por ai). eu fiquei sem reação, e com fúria, alguma medida faria possível para eu ter a guarda nessa informação, devo ir a policia fazer corpo de delito, eu não queria correr o risco de entrar com alguma ação e ela poder modelar as respostas dele.
    Queria a possibilidade de guarda comigo mediante a esse absurdo ao meu entendimento.
    obrigado.

    1. Caro, Iran
      Entendo que você está passando por um momento muito delicado e preocupante em relação ao bem-estar de seu filho. A primeira coisa que você deve fazer é documentar as lesões. Tire fotos claras e datadas dos hematomas como evidência.

      Passos Legais

      Boletim de Ocorrência e Exame de Corpo de Delito: Se você notar que seu filho está sofrendo algum tipo de abuso físico, uma medida inicial seria registrar um Boletim de Ocorrência e realizar um Exame de Corpo de Delito. Essas são evidências muito fortes em qualquer ação legal para obter a guarda do seu filho.
      Conselho Tutelar: Em situações como essa, também é válido recorrer ao Conselho Tutelar. Eles poderão fazer uma avaliação da situação e até mesmo intervir, se for necessário.
      Advogado Especializado: Busque um advogado especializado em direito de família. Com as evidências e um bom profissional ao seu lado, você pode entrar com um pedido de guarda baseado no melhor interesse da criança, que parece estar em risco na situação atual.
      Avaliação Psicossocial: Em muitos casos, o juiz solicita uma avaliação psicossocial realizada por uma equipe multidisciplinar. Essa avaliação irá considerar o ambiente e as condições psicológicas em que a criança se encontra.

      Documentação
      Mantenha todos os registros que comprovem que você é capaz de prover um ambiente seguro e estável para seu filho: recibos de pagamento de escola, fotos de momentos felizes, testemunhos etc.

      Estas são orientações gerais e cada caso tem suas particularidades. Se você quiser discutir isso em mais detalhes, fique à vontade para me contatar.

      Espero que você consiga resolver essa situação da melhor forma possível para o bem-estar do seu filho.

      Um abraço,
      Alexandro

      1. oi doutor! eu tenho uma filha de 14 anos que apanhou do pai, e a escola acionou o conselho. depois de todo o processo a ultima vez que compareci la, eles avisaram que ou eu perderia a guarda ou o pai seria preso. a minha filha foi a consulta no creas, e perguntaram se ela teria algum familiar pra recolhimento, e ela disse o nome da avo (minha mae), porem nao chegou nenhuma notificação á minha mae ainda, mas chegou uma notificação do conselho aqui em casa que nos 3 (eu, ela e pai) teremos que comparecer ao conselho dia 16. o que o senhor acha que podera acontecer?? grata.

        1. Olá Pamela,

          Situações como essa são extremamente sensíveis e requerem uma abordagem legal cuidadosa. Se sua filha foi agredida pelo pai e isso foi documentado pelo Conselho Tutelar e pela escola, você tem evidências que podem ser usadas em processos judiciais, seja para restringir o acesso dele à criança ou mesmo para pedir uma revisão da guarda.

          Próximos Passos

          1. Documentação e Evidências: Mantenha todos os registros, sejam eles médicos, escolares ou de outra natureza, que possam comprovar o abuso.
          2. Advogado Especializado: Se possível, contrate um advogado especializado em direito de família para orientá-la nas próximas etapas legais.
          3. Comparecimento ao Conselho Tutelar: Vá à reunião agendada pelo Conselho Tutelar e esteja preparada para apresentar sua versão dos fatos e qualquer evidência que possa ter.
          4. Avaliação Psicossocial: Muitas vezes, o juiz pode pedir uma avaliação psicossocial da família. Esteja aberta a isso, pois pode ser uma maneira de demonstrar o ambiente mais adequado para sua filha.

          Possíveis Resultados

          O Conselho Tutelar pode tomar diversas medidas, desde encaminhamentos para a rede de assistência social até ações mais drásticas como a retirada da criança do ambiente familiar. Se sua mãe foi mencionada como uma possibilidade de guarda, isso pode ser discutido durante a reunião.

          Dado que o caso parece sério, com envolvimento de várias instituições, é crucial que você esteja bem aconselhada legalmente. Para discutir mais sobre o seu caso, sinta-se à vontade para entrar em contato comigo.

          Espero ter ajudado a esclarecer um pouco a sua situação. Lembre-se, cada caso é único e é sempre melhor consultar diretamente com um advogado especializado para orientações específicas.

          Um abraço,

          Alexandro

          1. Boa noite,minha afilhada mora comigo,mais em 2022 a mae dela teve uma denúncia no Conselho tutelar,A gente compareceu no Conselho tutelar,conversamos com o conselheiro,ele viu que a denúncia era falsa,arquivou,sendo que agora eu não moro mais do lado da casa da mãe dela,eu moro uns 40 minutos longe da casa da mãe,tem algum problema do Conselho tutelar implica?


          2. Boa noite, Nathalia!

            Primeiramente, é bom saber que a denúncia contra a mãe da sua afilhada foi arquivada após o Conselho Tutelar verificar a inexistência de irregularidades. Isso é um bom indicativo de que a situação da sua afilhada está sendo cuidada adequadamente.

            Em relação à sua mudança para um local mais distante da residência da mãe da criança, é importante considerar alguns pontos:

            1. Guarda e Moradia da Criança: Se você tem a guarda legal da sua afilhada ou se a mãe dela lhe deu permissão para que ela more com você, geralmente não deve haver problemas com o Conselho Tutelar quanto à distância da casa da mãe. O importante é garantir que a criança continue recebendo cuidados adequados e que a relação com a mãe seja mantida, se isso for do interesse da criança.
            2. Visitas e Relacionamento com a Mãe: Se a mãe da criança mantém seus direitos parentais e há um relacionamento saudável entre ela e a criança, é importante que esse relacionamento continue a ser cultivado. A distância maior pode exigir um pouco mais de organização para garantir visitas regulares, se isso for algo desejado e benéfico para a criança.
            3. Comunicação com o Conselho Tutelar: Se houver alguma mudança significativa na situação de vida da criança, como uma mudança de residência, pode ser uma boa ideia informar o Conselho Tutelar, especialmente se eles já estiveram envolvidos anteriormente. Isso ajuda a manter a transparência e assegura que a criança está em um ambiente seguro e estável.
            4. Interesses da Criança: Sempre que se trata de assuntos envolvendo crianças, o mais importante é considerar o melhor interesse delas. Isso inclui estabilidade emocional, educação, saúde e bem-estar geral.
            5. Aconselhamento Jurídico: Em situações que envolvem a custódia e o bem-estar de uma criança, é sempre recomendável buscar aconselhamento jurídico. Um advogado especializado em direito de família pode oferecer orientações específicas para a sua situação.

            Lembre-se, o papel do Conselho Tutelar é assegurar a proteção dos direitos das crianças e adolescentes. Desde que a mudança de residência seja para o benefício da sua afilhada e todos os cuidados estejam sendo tomados, geralmente não há razão para preocupação.

            Se tiver mais dúvidas ou precisar de orientação adicional, sinta-se à vontade para entrar em contato comigo através deste link: Clique aqui para mais informações.

            Um abraço,
            Alexandro ⚖️‍‍‍

  42. Olá tudo bem, queria a instrução do senhor sobre um assunto. A minha irmã ela está com o psicológico totalmente abalado por várias motivos e tem um filho pequeno, no qual ela grita constantemente ( todo dia, basicamente toda hora), e o pai e avos paternos nao tem interesse de entrar na justiça pra pegar a guarda. Ela grita com a criança não deixando ele exercer a liberdade de ser criança, tapas leves constantes sobre qualquer ação que ele faça, repreensão por meio de grito sobre qualquer ação que ele faça, até mesmo falar( ele está na idade de aprender a falar) além de já ter jogado água na cara do menino, sacudir o menino, falar verbalmente que não atura, nao gosta, não queria o menino. Me ajude por favor sobre o que fazer

    1. Olá, Daniel,

      Sinto muito ouvir que seu sobrinho está vivendo em uma situação tão difícil. Este é um caso delicado que requer atenção e intervenção imediata.

      O que você pode fazer:

      Intervenção Familiar: Tente conversar com sua irmã para entender o que está acontecendo com ela. Talvez ela precise de ajuda psicológica para lidar com seus próprios problemas.

      Conselho Tutelar: Dado o estado emocional da sua irmã e o tratamento inadequado que ela está dando ao filho, é altamente recomendável que você notifique o Conselho Tutelar. Eles têm a autoridade para avaliar a situação e tomar medidas que considerem necessárias para o bem-estar da criança.

      Busque Ajuda Legal: Se a situação não melhorar, você pode entrar com uma ação judicial para obter a guarda temporária da criança, especialmente se os pais e avós paternos não estão dispostos a intervir. Você deve consultar um advogado especializado em direito de família para avaliar suas opções legais e as chances de sucesso nessa empreitada.

      Documente Tudo: Qualquer evidência que você possa coletar (gravações de áudio, vídeos, testemunhas etc.) pode ser útil se você decidir recorrer à via legal para proteger o bem-estar do menino.

      Apoio Psicológico: Procure um psicólogo para ajudar tanto a mãe quanto a criança a superar essa fase difícil.

      Estas são orientações gerais e cada caso tem suas particularidades. Se você quiser discutir isso em mais detalhes, fique à vontade para me contatar.

      Espero que as coisas melhorem para o seu sobrinho e para toda a sua família. Lembre-se, a intervenção rápida é crucial para o bem-estar da criança.

      Um abraço,
      Alexandro

  43. Dr. O pai tem histórico de abuso de álcool e drogas no passado, mas tem. Já perdeu a guarda de uma outra filha e só tem o direito as visitas. Não estava levando o menor com frequência a escola e não tem atestado médico das faltas. Nao ia as reuniões escolares. Tem desleixo e falta de higiene com os pertences da criança. Além de provas que a criança esteve doente e não levou ao médico. Dessa forma consigo a guarda unilateral?

    1. Olá, Brenda!

      Pelo que você descreveu, parece que o pai das crianças tem sérias questões que podem afetar negativamente o bem-estar delas. No Direito de Família, o critério mais importante para decisões de guarda é o “melhor interesse da criança”. Dado o histórico do pai com abuso de substâncias, negligência e a perda de guarda anterior de outra criança, você tem vários argumentos que podem ser favoráveis à sua causa para obter a guarda unilateral.

      Pontos que Podem Contar a Seu Favor:

      Histórico de Abuso de Substâncias: Um histórico comprovado de abuso de álcool e drogas pode ser um fator negativo significativo na decisão de guarda.
      Negligência Escolar: A falta de responsabilidade em levar a criança à escola e participar de reuniões escolares pode ser vista como falta de interesse no bem-estar educacional da criança.
      Desleixo e Falta de Higiene: Isso pode ser considerado como falta de cuidado básico e necessário para com a criança.
      Falta de Cuidados Médicos: Se a criança esteve doente e não foi levada ao médico, isso também pode ser considerado um caso grave de negligência.

      Passos Recomendados:

      Consulte um Advogado: É crucial que você busque o conselho de um advogado especializado em Direito de Família para orientá-la na melhor forma de proceder.
      Documente Tudo: Mantenha um registro detalhado de todas as ocorrências que possam ajudar no seu caso, como mensagens de texto, e-mails, registros escolares e atestados médicos.
      Testemunhas: Pessoas que possam atestar a sua capacidade como mãe e o desleixo do pai também podem ser úteis.

      Estas são orientações gerais e cada caso tem suas particularidades. Se você quiser discutir isso em mais detalhes, fique à vontade para me contatar.

      Espero ter sido útil, Brenda. Boa sorte!

      Um abraço, Alexandro

  44. Minha mãe criou uma menina e hoje ela tem cinco anos, agora tá na justiça a briga pela a guarda, a menina é proibida de vir aqui em casa, e temos vídeos dela chorando dizendo que quer vir pra nossa casa, minha mãe tá sofrendo muito, ela tem mais 3 filhos, dois moram com ela, outro ela deu pra cunhada dela criar em outro estado, não temos parentesco nenhum, mas tem alguma chance da minha mãe ganhar a guarda ou mesmo se perder de ter direito de ficar alguns dias com a menina já que foram cinco anos morando com agente?? Me ajuda, quais as chance que temos?

    1. Olá André,

      Compreendo que este é um momento extremamente difícil e emocional para sua família. A questão da guarda de crianças é delicada e envolve vários fatores que podem influenciar a decisão de um juiz.

      Aspectos a Considerar

      • Tempo de Convívio: O fato de a menina ter vivido com sua mãe durante cinco anos é relevante e pode ser um ponto favorável no processo. Isso mostra que sua mãe foi a figura parental da criança durante esse tempo.
      • Vídeos e Provas: Gravações da menina expressando seu desejo de ficar com sua família podem ser submetidas como provas emocionais, mas o peso dessas provas varia de caso para caso.
      • Melhor Interesse da Criança: O juiz geralmente levará em conta o que é melhor para o bem-estar da criança. Se for demonstrado que sua mãe oferece um ambiente mais seguro e amoroso, isso pode influenciar a decisão.
      • Condições de Vida: O fato de sua mãe já ter outros filhos e de ter entregue um para ser criado por outra pessoa pode ser questionado em tribunal, a menos que ela consiga provar que essas decisões foram tomadas no melhor interesse das crianças envolvidas.
      • Histórico Legal e Criminal: Se sua mãe tem um histórico limpo, isso também pode ser um ponto a seu favor.
      • Avaliação Psicossocial: Geralmente, uma avaliação psicossocial é realizada para entender melhor o ambiente familiar. É fundamental que sua mãe coopere com essa avaliação.

      Dadas todas essas variáveis, eu recomendo fortemente que sua mãe procure um advogado especializado em Direito de Família para ajudar a navegar pelo processo legal. Os advogados podem fornecer conselhos específicos e ajudar a montar o caso da forma mais forte possível.

      Para mais informações e orientações detalhadas, fique à vontade para entrar em contato comigo clicando aqui.

      Espero ter ajudado e desejo boa sorte nessa jornada emocional.

      Um abraço,
      Alexandro

  45. Dr. Guarda compartilhada, criança de 5 anos tem lar de referência c a mãe, pai ficou responsável por pagamento de escola e van escolar porém não achou van q faça o trajeto e agora me obriga a levar e buscar, o valor que deveria passar para o combustível e pago a base de muita cobrança e sempre com mais de 20 dias de atraso, me atrapalha a trabalhar pois a escola e longe da minha casa e meu trabalho. Ele não aceita levar ou buscar.. não aceita dividir os dias. Só aceita q sou obrigada e q se não levar vai me denunciar. O que posso fazer? Pai e advogado e se aproveita por não ter custos enquanto eu sempre perco sanidade e dinheiro.

    1. Olá Lídia,

      Entendo que a situação é bastante delicada, especialmente considerando que você está lidando com um pai que é advogado e parece utilizar seu conhecimento para criar obstáculos.

      Primeiramente, você deve considerar que, apesar de o lar de referência ser com você, o acordo de guarda compartilhada requer que ambos os pais sejam responsáveis pelo bem-estar da criança. Se ele está falhando em cumprir sua parte, você tem o direito de buscar uma revisão judicial da guarda ou dos termos do acordo.

      Dito isso, você pode:

      1. Documentar tudo: Mantenha registros de todas as conversas e situações que comprovem seu esforço e a falta de cooperação dele.
      2. Consultar um advogado: Embora ele tenha a “vantagem” de ser advogado, nada substitui o aconselhamento de um profissional especializado em Direito de Família para defender seus interesses.
      3. Poder Judiciário: Se as tentativas de acordo falharem, você pode levar o caso à Justiça para revisar os termos do acordo de guarda. A ação pode incluir a solicitação de que ele cumpra com suas obrigações, como o transporte escolar, ou até mesmo uma revisão da quantia de dinheiro destinada ao combustível.
      4. Conselho Tutelar: Se você sentir que o bem-estar da criança está em risco devido às atitudes do pai, o Conselho Tutelar pode ser consultado para orientação e possíveis medidas de proteção.

      Lembre-se, a guarda compartilhada exige a participação ativa de ambos os pais, e não é justo que todo o fardo caia sobre você.

      Se tiver mais dúvidas ou precisar de mais esclarecimentos, fique à vontade para entrar em contato clicando aqui.

      Um abraço,
      Alexandro

  46. Olá gostaria de saber como proceder! A minha vizinha está internada por motivos de saúde e não possuí familiares na cidade ela deixou a filha de 13 ano conosco. Gostaria de saber se ocorre alguma irregularidade nisto, se preciso procurar orientação do conselho tutelar ou se posso ficar com a criança nesse período sem problemas legais

    1. Olá Gabriel,

      Primeiro de tudo, que atitude nobre da sua parte em ajudar a sua vizinha e a filha dela em um momento tão delicado.

      Legalmente falando, não há nada de errado em ajudar uma criança cuja mãe está incapacitada temporariamente. No entanto, é sempre bom se resguardar. Você pode querer obter uma autorização escrita da mãe (se possível) ou de algum familiar dela, dando consentimento para que a criança fique sob sua responsabilidade temporariamente. Isso pode evitar possíveis complicações futuras.

      Em casos como esse, informar o Conselho Tutelar pode ser uma boa ideia, especialmente se o tempo de internação for prolongado ou se não houver previsão de alta médica em curto prazo. O Conselho Tutelar pode orientar sobre os melhores passos a seguir para garantir o bem-estar da criança.

      Então, em resumo: Não é irregular, mas é sempre bom tomar algumas precauções e informar as autoridades competentes para evitar problemas futuros.

      Espero que sua vizinha melhore logo! Se tiver mais dúvidas, estou aqui para ajudar. Confira mais dicas e orientações clicando aqui.

      Um abraço,

      Alexandro

  47. Bom dia coloquei o pai do meu filho na justiça porém o papel da ação da justiça não foi pra empresa ainda ele que tava fazendo o depósito até o mês de agosto esses dias ele veio pedir a documentação do meu filho dizendo que era pra atualizar o cadastro na empresa pra ser pago pela empresa como a pensão esse mês a data vai cair no domingo dia 10 e era dia 8 quando pedi pra meu filho perguntar se ele sabia que data iria cair pois dia 10 cairia no domingo e eu não sabia se era ele ou a empresa que já ia pagar ele foi super ignorante e disse que eu não podia perguntar nada a ele que ia me botar na justiça isso pode acontecer saio prejudicada de alguma coisa ?

    1. oi Duliana, como a senhora já possui advogado e tem processo em andamento, a senhora deve buscar a orientação de seu advogado pois sou impedido de opinar em processos de outros colegas pela OAB.

      Grande abraço

      Alexandro

  48. Bom dia Dr

    Estou iniciando um processo de divorcio, e tenho interesse em solicitar a guarda da minha filha de 6 anos …
    Mãe não trabalha, não estuda e nem tem interesse, motivo principal do divorcio.
    Mãe quer ir morar em outra cidade com os pais alegando que os pais vão cuidar da minha filha para que ela possa trabalhar, e levar nossa filha com ela o que vai causar uma grande dificuldade no meu contato com a minha filha pela distancia cerca de 400km de distante…
    Falei com ela para alugar uma moradia por perto que eu ajudaria a alugar e mobiliar eque assim eu poderia ficar com minha filha enquanto ela estivece trabalhando… ela negou .
    Trabalho 8 dias no mês e teria mais tempo livre para cuidar da minha filha do que a mãe caso resolva trabalhar realmente, alem de melhores condições financeiras alem de que minha filha ja estuda e faz atividades (natacao, luta e dança) no bairro que moramos. Moro ao lado da minha mãe que ja auxilia ficando com minha filha quando temos alguma necessidade.
    Hoje em dia sendo pai, com estabilidade financeiramente e com condições de cuidar da menor, tenho alguma chance de conseguir a guarda compartilhada com residencia junto comigo.

    1. Olá, Bruno!

      Primeiramente, quero deixar claro que embora eu esteja aqui para fornecer informações gerais e conselhos, cada caso é único. Portanto, para um aconselhamento mais personalizado, é crucial que você consulte um advogado especializado em direito de família. Que tal marcar uma conversa comigo? Clique aqui para mais informações.

      Pontos a Considerar:

      • Melhor Interesse da Criança: O tribunal sempre vai querer o que é melhor para a criança. Ter estabilidade financeira e emocional pode contar muito a seu favor.
      • Seu Papel Ativo: Você já está bastante envolvido na vida da sua filha, o que é ótimo. Os tribunais valorizam isso.
      • Disponibilidade de Tempo: Seu horário de trabalho é muito conveniente e pode ser um trunfo. Afinal, mais tempo com o papai é sempre bom, certo?
      • Suporte Familiar: Parece que você tem um bom sistema de apoio, incluindo sua mãe. Isso pode ser um fator positivo.
      • Relocação da Mãe: O desejo da mãe de mudar de cidade pode complicar sua relação com sua filha. O tribunal pode levar isso em consideração.
      • Sua Proposta: Você tentou oferecer uma solução equilibrada que foi recusada. Isso pode mostrar ao tribunal que você está realmente tentando fazer o que é melhor para sua filha.

      Próximos Passos:

      • Documentação: Mantenha registros das conversas, acordos e disputas que você teve com a mãe da criança. Isso pode ser útil em um processo judicial.
      • Consulte um Advogado: Eu já disse isso, mas não custa repetir: consulte um advogado. Caso tenha mais perguntas, estou à sua disposição!

      Conseguir a guarda compartilhada com residência fixa junto a você é definitivamente uma possibilidade, mas o resultado final dependerá de muitos fatores, incluindo os que mencionei acima. Não é fácil, mas também não é impossível. Afinal, com mais de 10 anos de experiência, eu já vi de tudo um pouco!

      Espero que isso ajude, Bruno. Para mais informações, dúvidas ou se você quiser apenas conversar sobre a última temporada de alguma série, estou por aqui!

      Atenciosamente,
      Alexandro

  49. Meu esposo tem uma filha (10 anos) que, durante o tempo que ele e a mãe dela estavam juntos, ela morava com a criança na casa da mãe dele e ele morava em outra cidade fazendo faculdade. Com a separação (por traição) ela levou a criança e ele foi orientado por um advogado a não pedir a guarda porq ele estudava fora. Durante esse tempo, a mãe dele pagava a pensão, porq ele era só estudante e cobriu com diversos custos dela para evitar problemas. A menina passou por diversas situações, por a mãe sempre trocar de namorado e com frequência trocar de casa, entre outros problemas. Meu esposo sempre foi muito presente na vida da criança, em festinhas de escola, fazer aniversários , levar pra lazer e sempre pegar aos finais de semana quando ele estava na cidade, quando não, os pais deles que pegava e manteve as despesas financeiras. Hoje a filha dele quer morar com ele, fez planos que a mãe ia trabalhar fora e que ela viria morar com a gente, mas a mãe dela mudou os planos e ela está insatisfeita. Temos vontade de colocar ela em escolas melhores, em cursinhos e dar uma educação melhor. A mãe dela oferece o básico, mas tem um dequilibrio psicológico, já bateu nela sem razão, troca muito de parceiro e ela já presenciou agressão entre eles e namoro também, porém há tempos atrás. Meu esposo não pediu a guarda antes porque não tinha condição financeira pra cuidar. Hoje estamos estruturados e ele queria pedir a guarda unilateral, é possível?

    1. Olá, Carla,

      Pelo que você me contou, a situação é delicada, mas não sem solução. É importante entender que o interesse primário da justiça é sempre o bem-estar da criança. Aqui vão alguns pontos que vocês podem considerar:

      Ações Preliminares

      1. Diálogo com a Mãe: Primeiramente, se for possível, uma conversa aberta e sincera com a mãe da criança pode ser uma primeira tentativa de resolução.
      2. Avaliação da Situação: Reunir todas as provas que demonstrem que o ambiente em que a criança se encontra atualmente é instável ou inadequado para seu desenvolvimento integral.
      3. Testemunhas: Se possível, reúnam testemunhas que possam atestar a dedicação do seu esposo como pai e também relatar as instabilidades emocionais e frequentes mudanças de parceiros da mãe.

      Ações Legais

      1. Consultar um Advogado: Se a situação não se resolver de forma amigável, o próximo passo é coversar com advogado especialista em direito de família.
      2. Avaliação Psicossocial: Durante o processo de disputa de guarda, é comum que ambos os pais e a criança passem por uma avaliação psicossocial conduzida por um profissional da área. Isso pode contar muito na decisão final do juiz.
      3. Interesse da Criança: O fato de a criança expressar o desejo de morar com o pai pode ser um fator relevante no processo, dependendo da idade e do discernimento demonstrado por ela.
      4. Guarda Unilateral: Pelo cenário que você me descreveu, parece plausível que seu esposo possa solicitar a guarda unilateral, sobretudo se puder provar que está mais apto a proporcionar um ambiente estável e saudável para a criança.

      Eu sei que são muitas informações e que o processo é desgastante, mas o mais importante é que vocês estão buscando o melhor para a criança. Se ainda tiver dúvidas ou quiser uma orientação mais específica, você pode clicar aqui para mais informações. Estou à disposição!

      Um forte abraço,

      Alexandro

      PS: Decisões como essas não são fáceis, mas estar bem informado sempre ajuda, né?

  50. Boa tarde,

    Tenho um filho pequeno e eu a mãe dele nunca tivemos um relacionamento sério, trabalho em outra cidade e venho uma vez por mês visitar o meu filho e ele fica comigo nesse período normalmente uma semana. A mãe do meu filho proibiu o contato dele com a minha família, incluindo avós paternos enquanto me encontro fora da cidade e está constantemente causando problemas, ela e o atual companheiro já me agrediram inclusive na frente do meu filho e sempre que o venho visitar causam confusão na frente da criança. Estou a ponderar deixar o meu trabalho atual e mudar-me novamente para a minha cidade onde vive também o meu filho , se isso acontecer e perante estas condições que põe em causa a segurança e bem-estar do meu filho posso pedir a guarda total?

    1. Olá Ricardo,

      Obrigado por compartilhar a sua situação, que é de fato bastante delicada. Eu entendo o quão difícil deve ser para você estar distante e ainda enfrentar essas adversidades.

      Passos a Considerar

      1. Documentação de Evidências: O primeiro passo é documentar todas as agressões e conflitos que ocorreram, especialmente os que aconteceram na presença da criança. Isso pode ser útil caso você decida ir à justiça.
      2. Diálogo e Mediação: Antes de qualquer medida mais drástica, tentar dialogar e chegar a um acordo amigável pode ser uma solução menos conflituosa. Entretanto, pelo que você me contou, parece que o diálogo já não está surtindo efeito.
      3. Consultar um Advogado: Dada a complexidade e a gravidade da situação, é crucial conversarmos para entender melhor suas opções e a probabilidade de conseguir a guarda do seu filho.
      4. Avaliação de Bem-Estar da Criança: Em casos de disputa de guarda, o que prevalece é o melhor interesse da criança. Portanto, se você pode provar que o ambiente atual onde seu filho está não é o mais adequado para ele, suas chances de conseguir a guarda aumentam.
      5. Mudança de Cidade: Se você decidir mudar de cidade para estar mais perto de seu filho, isso certamente contará a seu favor, demonstrando seu interesse e comprometimento com o bem-estar dele.

      Eu sei que a situação é complicada, mas o bem-estar do seu filho é o mais importante. Se você sente que o ambiente onde ele está atualmente não é seguro ou saudável, você tem todo o direito de tomar medidas legais para mudar isso.

      Se você tiver mais perguntas ou precisar de uma orientação mais detalhada, sinta-se à vontade para perguntar ou clique aqui para mais informações. Estou sempre à disposição para ajudar.

      Um forte abraço,
      Alexandro

      PS: Nada como estar bem informado para tomar as decisões certas, não é mesmo?

  51. Boa tarde
    Meu esposo e eu somos muito bem casados, e temos uma linda filha. A relação dele com o pai nunca foi muito boa, por traições e por o pai dele não ter sido um bom pai. Ele vinha visitar a neta uma vez ao mês e olhe lá, por quinze minutos meia hora no máximo. A um mês meu esposo e ele brigaram, ele falou coisas horríveis para meu esposo e decidimos nos afastar por um tempo. Nestes últimos dias ele tem perseguidos por ligações meu esposo, ameaçando ele entrar na justiça para ver a neta, ele pode fazer isso?

    1. Olá Adriana,

      Obrigado por compartilhar sua situação. Esse é, sem dúvida, um assunto delicado. Em geral, a lei protege o direito dos avós em ter um relacionamento com seus netos. No entanto, esses direitos não são absolutos. Se houver provas concretas de que o avô pode ser uma influência negativa ou representar algum tipo de risco para a criança, o juiz pode decidir restringir ou mesmo negar o acesso dele à neta.

      Pontos Importantes:

      1. Comunicação Prévia: Antes de ir para as vias legais, seria interessante tentar uma mediação familiar ou algum tipo de diálogo para resolver a situação. Afinal, processos judiciais podem ser longos, estressantes e custosos para todos.
      2. Avaliação Judicial: Se o avô de fato mover uma ação judicial, será necessária uma avaliação criteriosa para determinar se o contato dele com a neta é benéfico ou não para a criança. Normalmente, a palavra dos pais tem um peso significativo nesse tipo de avaliação.
      3. Provas e Evidências: Se vocês tiverem provas de comportamento inadequado por parte do avô, como mensagens de texto, áudios ou testemunhos que possam caracterizar um ambiente tóxico ou perigoso para a criança, isso pode ser relevante em um eventual processo judicial.
      4. Consultar um Advogado: Dada a complexidade do tema, o ideal é que vocês consultem um advogado especializado em direito de família para uma orientação mais específica.

      Se você tiver mais dúvidas ou quiser um conselho mais específico, estou à disposição para ajudar. Você pode tirar mais dúvidas aqui.

      Um forte abraço,
      Alexandro

      PS: Nada como ter informações claras e precisas para navegar em águas turbulentas.

      Espero que essa resposta tenha sido útil para você. Qualquer outra questão, estou à disposição!

  52. Tenho 2 sobrinhos 1 de 8 e outro de 10 ambos moram comigo e meu esposo, porém cuido deles desde de bebes, os pais das crianças pagam a pensão que por sinal não é descontada em folha e eles não recebem nenhum beneficio a mais que isso, tenho um pouco de dificuldades pois a mãe das crianças que é minha irmã não tem responsabilidade e não conversa com os pais, eu acabo tendo que me envolver, e infelizmente me questionam em tudo, como devo proceder pois tenho feito oque esta ao meu alcance para auxiliar meus sobrinhos pois são pequenos, e as despesas são todas minhas, porque a pensão que recebem mal da para comprar o basico para eles.

    1. Olá Iara,

      Primeiramente, quero parabenizá-la pelo seu ato de amor e responsabilidade em cuidar dos seus sobrinhos. No entanto, entendo que a situação seja financeira e emocionalmente desafiadora.

      1. Diálogo com os Pais: O primeiro passo pode ser uma conversa aberta e honesta com os pais das crianças. Explicar a eles o que está acontecendo e o quanto você está investindo nas crianças pode ser útil.
      2. Pensão: Se a pensão não está sendo suficiente, você pode tentar chegar a um novo acordo com os pais. E vale a pena formalizar tudo para evitar problemas futuros. Se isso não resolver, um advogado pode te ajudar a buscar uma pensão seja adequada e talvez até seja descontada em folha.
      3. Guarda Legal: Como você está cuidando das crianças há tanto tempo, talvez faça sentido você buscar a guarda legal delas. Isso lhe dará mais direitos, mas também responsabilidades. Além disso, talvez possa te dar acesso a benefícios ou ajudas financeiras do estado.
      4. Consultar um Advogado: O melhor caminho aqui é atuar com um advogado especializado em direito de família para entender todas as suas opções e a melhor forma de proceder.
      5. Benefícios Sociais: Vale a pena também consultar se há algum tipo de benefício social que você pode aplicar em nome das crianças para ajudar nas despesas.
      6. Transparência: Mantenha um registro de todos os gastos e situações para que, se necessário, você possa provar a situação em que as crianças se encontram.

      Lembrando que você pode contar com o apoio de um advogado especialista em direito de família. Eu me coloco à disposição para tirar mais dúvidas aqui.

      Um grande abraço,
      Alexandro

      PS: Cada caso é único, então essas são diretrizes gerais. Para um aconselhamento mais preciso, é melhor conversar pessoalmente .

  53. Se o pai da criança usou drogas no passado (várias provas disso até o mesmo falando isso abertamente na Internet) mas são provas antigas de anos atrás, porém tem provas recentes do abuso do álcool e faltas escolares que ele alega que a criança tava doente (sem justificativa e atestado) é o suficiente pra ele não conseguir a moradia fixa da criança?

    1. Olá, Maria!

      Essa é uma situação delicada e, como você provavelmente já sabe, cada caso é único e será avaliado minuciosamente pelo juiz. Mas posso te dar algumas diretrizes gerais:

      1. Histórico de Substâncias: Ter um histórico de uso de drogas pode ser relevante, mas o juiz provavelmente vai querer saber se esse comportamento ainda está ocorrendo e se afeta a habilidade do pai em cuidar do filho. Se esses eventos são do passado distante e não há indícios de uso atual, o impacto pode ser menor.
      2. Abuso de Álcool: O uso atual de álcool em excesso é mais provável de ser considerado pelo juiz, especialmente se você pode demonstrar que isso está afetando negativamente o bem-estar da criança.
      3. Faltas Escolares: Se você tem provas de que o pai não está mantendo a criança na escola regularmente e não tem justificativas médicas para isso, isso também pode contar contra ele.
      4. Bem-Estar da Criança: O principal foco de qualquer decisão sobre guarda ou moradia fixa será sempre o que está no melhor interesse da criança.
      5. Provas e Documentação: Manter um registro de todas as ocorrências, testemunhas e provas pode fortalecer o seu caso se você acabar indo à corte.

      Se você está preocupada com essa situação, seria prudente procurar o aconselhamento de um advogado especializado em direito de família. Eles podem fornecer informações mais específicas e orientações baseadas nas leis e procedimentos do seu local. Se você tiver mais dúvidas ou quiser mais esclarecimentos, estou disponível aqui para te ajudar!

      Um abraço e tudo de bom para você e sua família!

      Alexandro

      PS: Lembre-se de que cada caso é único e que a informação que te dei é um ponto de partida, não substitui a consulta individual de um advogada.

  54. Oi!
    Sei que o assunto que vou situar aqui não fala sobre o que estar sendo comentado. Pois preciso de ajudo, de um exclarecimento…
    Com quantos anos o adolescente pode retirar a criança na escola?

    1. Olá, Karen!

      Compreendo a sua preocupação. Em geral, a questão de quem pode retirar uma criança da escola é definida pelas próprias instituições de ensino. Muitas escolas têm suas próprias políticas internas que determinam quem está autorizado a retirar uma criança.

      No entanto, legalmente falando, não há uma idade específica definida na legislação brasileira que estipule a partir de qual idade um adolescente pode retirar uma criança na escola. Muitos aspectos podem influenciar essa decisão, como a maturidade do adolescente, a distância entre a escola e a casa, entre outros.

      Algumas dicas e considerações:

      1. Política da escola: Verifique a política da escola. Algumas escolas permitem que irmãos mais velhos retirem os mais novos, enquanto outras podem ter restrições. É sempre bom conversar diretamente com a administração da escola para entender suas diretrizes e expressar suas preocupações.
      2. Autorização por escrito: Se você decidir que seu filho(a) adolescente está apto(a) a retirar o irmão(a) mais novo(a) da escola, forneça à escola uma autorização por escrito.
      3. Maturidade do adolescente: Avalie se o adolescente é responsável e maduro o suficiente para essa tarefa. Afinal, é uma grande responsabilidade garantir a segurança do irmão mais novo.
      4. Converse com seu filho(a): É essencial conversar com ambos os filhos sobre essa decisão, entender seus sentimentos e expectativas e fornecer diretrizes claras sobre o que eles devem fazer em diferentes situações.

      Lembre-se de que a segurança e o bem-estar das crianças devem sempre ser a prioridade principal. E se você tiver mais dúvidas ou inseguranças sobre esse ou qualquer outro assunto relacionado, não hesite em procurar a orientação de um advogado especializado em direito de família. Se precisar, estou à disposição para esclarecer mais pontos!

      Um abraço e tudo de bom!
      Alexandro

      PS: E se quiser bater um papo mais detalhado, clique aqui! Estarei pronto para ajudar.

  55. Na guarda compartilhada qdo a filha (6 meses) volta para a casa do pai com perda de peso e sempre gripada, o que fazer nesse caso? Posso requerer a guarda dela?
    Já tentei falar c a mãe, mas insiste q esse é a forma q ela cria a criança.

    1. Olá, Veronica!

      Primeiramente, entendo a sua preocupação e é realmente angustiante ver um filho passar por isso. Na guarda compartilhada, ambos os pais possuem responsabilidades igualitárias sobre o bem-estar da criança, e é fundamental que ambos estejam alinhados quanto aos cuidados básicos.

      Se você percebe que sua filha está frequentemente doente ou com problemas de saúde ao voltar da casa da mãe, o primeiro passo, como você já fez, é o diálogo. No entanto, se as conversas não estão surtindo efeito, existem algumas ações que você pode considerar:

      Documentação: Mantenha registros detalhados das vezes que sua filha voltou doente ou com perda de peso. Isso pode incluir fotografias, registros médicos, e qualquer outra evidência relevante.
      Aconselhamento profissional: É interessante levar sua filha a um pediatra para ter uma avaliação profissional sobre sua saúde. O médico pode fornecer recomendações específicas sobre cuidados e alimentação que podem ser compartilhados com a mãe.
      Reavaliação da guarda: Se todas as opções acima não derem resultado e você ainda acreditar que o bem-estar de sua filha está em risco, você pode considerar procurar o Judiciário para reavaliar os termos da guarda. Isso pode resultar em alterações nas visitações ou, em casos mais extremos, na alteração da guarda. Normalmente até os 2 aninhos é mais comum que o pai tenha convivência com o filho apenas durante o dia, sem pernoite pois o bebê é mais frágil. Só vindo a pernoitar na casa do pai com uma idade um pouco mais elevada, acredito que seria o melhor ase fazer. Pelo bem da sua filha.
      Lembre-se de que cada caso é único e a reavaliação da guarda é uma decisão séria que deve ser tomada considerando o melhor interesse da criança.

      Espero que você encontre a melhor solução para a sua situação. Se precisar de mais orientações ou esclarecimentos específicos, contar com um advogado especialista em direito de família pode fazer toda a diferença. E, claro, estou aqui para ajudar!

      Se quiser conversar mais sobre isso ou tirar dúvidas, clique aqui!

      Um abraço e fique bem!
      Alexandro

  56. A mãe ameaça entregar a criança para o pai, como forma de intimidar a mesma ao invés de buscar melhores alternativas para educar. Existe crime nessa situação? Como proceder nesse caso?

    1. Olá, André!

      Situações como esta são delicadas e podem causar danos emocionais à criança. Utilizar a ameaça de entrega da criança como ferramenta de intimidação não é apropriado e pode ser considerado como um ato contrário ao melhor interesse da criança. Embora a ameaça em si não seja um crime per se, dependendo do contexto e da frequência, pode ser considerada uma forma de abuso emocional.

      Aqui estão alguns passos que você pode considerar:

      1. Diálogo: Tente conversar com a mãe da criança e entender o que está motivando essas ameaças. Às vezes, o diálogo pode ajudar a esclarecer mal-entendidos e buscar soluções conjuntas.
      2. Aconselhamento: Pode ser útil para ambas as partes participarem de terapia familiar ou aconselhamento para pais. Isso pode ajudar a entender as motivações por trás das ações de cada um e buscar soluções para o bem da criança.
      3. Guarda e Direitos: Se a situação continuar a piorar, pode ser necessário reconsiderar os acordos de guarda. Se você sentir que a criança está em risco, busque aconselhamento legal para entender seus direitos e as melhores etapas a seguir.
      4. Registros: Mantenha um registro de todas as ameaças e situações relacionadas. Isso pode ser útil se você precisar demonstrar o comportamento problemático em um contexto legal.
      5. Busque Suporte Legal: Se você sentir que a situação está prejudicando o bem-estar da criança, considere consultar um advogado especializado em direito de família. Ele ou ela pode orientá-lo sobre as melhores ações a tomar.

      Lembre-se de que a prioridade deve ser sempre o bem-estar da criança. Situações como essa são complicadas, e pode ser benéfico buscar apoio profissional para ajudar a navegar por elas.

      Espero ter ajudado a esclarecer suas dúvidas, André. Se precisar de mais informações ou orientação legal mais específica, estou à disposição para te ajudar através deste link: Clique aqui para mais informações. Ah, e não se esqueça de conferir as novidades no meu Instagram!

      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  57. Queria saber o que acontece nessa situação

    Deixei kinha filha de 10 anos com minha irmã de maior em uma noite. Minha irmã saiu por 40 minutos por aí deixando minha filha vom uma coleguinha e elas chamaram um colega de 15 anos, amiga de minha filha foi embora deixando minha filha e esse rapaz só em casa e esse rapaz mexeu com minha filha. A denúncia está em andamento mais queria saber o que pode acontecer com minha irmã nessa história toda , com o moleque que fez isso e minha filha ?

    1. Olá, Sara!

      Entendo sua preocupação.

      Vamos abordar a situação de cada envolvido:

      1. Sua irmã: A responsabilidade dela depende de várias circunstâncias, mas, em geral, ao deixar uma criança sob seus cuidados sem a devida supervisão, ela pode ser considerada negligente. No entanto, a responsabilidade legal dela dependerá da avaliação do caso pela justiça. A principal preocupação seria a alegação de negligência, mas isso vai depender do entendimento jurídico.
      2. O rapaz de 15 anos: Se for comprovado que ele teve um comportamento impróprio ou abusivo em relação à sua filha, ele pode ser submetido a medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). No entanto, sua responsabilidade criminal é tratada de forma diferente dos adultos, dado que ele é menor de idade.
      3. Sua filha: O mais importante agora é oferecer apoio psicológico e emocional para sua filha. Ela é a vítima aqui e precisa sentir que está segura e compreendida. Em muitos casos, as vítimas se sentem culpadas ou envergonhadas, mesmo que não tenham feito nada de errado. O acompanhamento psicológico será crucial para ajudá-la a lidar com o trauma.

      Minha recomendação é que você procure um advogado especializado em direito de família ou em questões que envolvam o ECA. Essa pessoa poderá orientá-la sobre as melhores ações a tomar e sobre como proteger sua filha e garantir que justiça seja feita.

      Lembre-se de que a prioridade aqui é o bem-estar e a segurança da sua filha. Busque apoio, fique ao lado dela e, acima de tudo, faça-a sentir-se amada e compreendida. Se quiser mais esclarecimentos ou um bate-papo mais detalhado sobre o tema, fique à vontade para entrar em contato através deste link. E para se manter informada sobre tópicos jurídicos, siga-me no Instagram.

      Força nesse momento e grande abraço!

      Atenciosamente,

      Alexandro.

  58. O pai não quer acompanhar o filho nas consultas, faltei do trabalho para acompanhar meu filho com uma infecção no olho e a médica pediu retorno em 5 dias.
    Pedi para que o pai o levasse, já que é em outra cidade e o mesmo disse que não tem obrigação de levá-lo, que paga pensão pra isso.
    A guarita é compartilhada, ele realmente não tem esta obrigação?

    1. Olá, Renata!

      A guarda compartilhada tem o objetivo de dividir as responsabilidades em relação à criança entre ambos os pais. Isto significa que ambas as partes devem estar envolvidas ativamente na vida da criança, tomando decisões juntas e compartilhando as responsabilidades relacionadas ao bem-estar, saúde, educação e outros aspectos da vida do filho.

      Em relação à situação específica que você descreveu:

      1. Saúde da criança: Tanto você quanto o pai têm a obrigação de zelar pela saúde do filho. Se o seu filho precisa de cuidados médicos, o ideal é que ambos os pais se mobilizem para garantir que ele receba o tratamento adequado, independentemente de quem tem a criança no momento ou de questões financeiras como a pensão.
      2. Pensão Alimentícia: A pensão alimentícia é destinada a cobrir despesas relativas à criança, como alimentação, saúde, educação, entre outras. Ela não isenta o pai de suas outras responsabilidades parentais, como acompanhar o filho em consultas médicas, especialmente se for algo urgente ou de importância para a saúde do filho.
      3. Guarda Compartilhada: A guarda compartilhada pressupõe que ambos os pais têm direitos e deveres em relação à criança, e isso inclui a responsabilidade de cuidar da saúde. Se um dos pais se recusa a cumprir essa responsabilidade, pode ser considerado negligência, e isso pode ser levado em consideração em futuras decisões judiciais relacionadas à guarda.

      Recomendo que converse com o pai e explique a urgência e a importância da situação. Se ele continuar se recusando, seria apropriado consultar um advogado especializado em direito de família para entender melhor seus direitos e possíveis ações a tomar. Como, por exemplo, uma revisão da atual disposição de guarda ou uma intervenção legal para garantir que ambos os pais cumpram suas responsabilidades, mediante aplicação d multa.

      Espero que esta explicação tenha deixado a situação mais clara para você, Renata. E lembre-se: é sempre válido buscar o caminho do diálogo antes de tomar medidas legais. Contudo, em situações onde o bem-estar da criança está em risco, é importante agir de forma decisiva.

      E, sempre que sentir necessidade, não hesite em buscar orientação profissional, seja ela jurídica ou de outro tipo. Estou aqui para ajudar! Se quiser conversar mais sobre o assunto, é só acessar este link e, para dicas e informações jurídicas, me siga no Instagram!

      E, claro, Renata, caso precise de um bate-papo mais detalhado, estou à disposição para te orientar. Você pode me contatar diretamente através deste link. E não se esqueça de me seguir no Instagram para mais dicas e informações jurídicas!

      Um forte abraço e cuide bem do seu filho!

      Atenciosamente,

      Alexandro.

  59. Gostaria de saber se a mãe que tem a guarda criança pode dar surras de cinta na criança? Essa criança foi encaminhada para acompanhamento psicológico o próprio conselheiro tutelar marcou uma consulta que ela acabou perdendo o horário e ela acabou esquecendo o dia da psicóloga e acabou não levando mais gostaria de saber o que fazer nesse caso

    1. Olá Cristina!

      Primeiramente, é importante esclarecer que nenhuma forma de violência contra a criança ou o adolescente é permitida. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é claro ao garantir os direitos de crianças e adolescentes a uma vida sem violência.

      1. Violência contra a criança: Dar surras com cinta ou qualquer outro tipo de agressão física é considerado maus-tratos. O ECA, em seu Artigo 18, determina que “é dever de todos zelar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor”.
      2. Conselho Tutelar: Se o Conselho Tutelar já estava envolvido e houve uma falha por parte da mãe em não levar a criança para a consulta marcada, essa situação pode ser vista como negligência. O Conselho Tutelar deve ser informado sobre essa falha.
      3. Como agir: Se você tem conhecimento de uma situação como essa e teme pela integridade física ou psicológica da criança, é fundamental informar o Conselho Tutelar da sua localidade. Eles são responsáveis por zelar pelos direitos da criança e do adolescente e tomarão as medidas necessárias. Em casos mais graves, pode ser feita uma denúncia diretamente ao Ministério Público ou à Vara da Infância e Juventude.

      Lembrando sempre que a criança tem direito a uma convivência familiar saudável, e o papel da sociedade, conforme o ECA, é zelar para que esses direitos sejam garantidos.

      Se você estiver enfrentando uma situação assim, é aconselhável conversar com um advogado especializado em Direito de Família. Estou à disposição para ajudar! Se precisar de mais orientações, pode contar comigo! Clique aqui para tirarmos suas dúvidas de forma mais próxima! E siga no Instagram para se manter informado sobre temas do Direito: Alexandro.

      Forte abraço e cuide-se!

      Seu amigo,
      Alexandro.

  60. Olá. Estou em processo de divórcio e o pai pediu pra entrar com ação na justiça pq quer a guarda compartilhada da filha. Porém, moramos em cidades diferentes. Eu me separei dele por sofrer várias agressões dele. E atualmente, estou em um outro relacionamento. Duas perguntas: ele tem chance de ter a guarda da filha mesmo estando sob uma acusação na lei Maria da Penha? (Ele foi preso em flagrante). Ele pode ter a guarda da filha alegando eu estar em outro relacionamento?

    1. Olá, Jaqueline!

      Antes de mais nada, lamento que você tenha passado por situações tão difíceis. Vamos esclarecer suas dúvidas:

      1. Lei Maria da Penha e Guarda Compartilhada: A presença de uma acusação ou condenação com base na Lei Maria da Penha pode ser um fator relevante na decisão sobre a guarda. A prioridade é sempre o bem-estar da criança. Se o pai tem um histórico de violência doméstica, especialmente com condenações ou evidências claras disso, o juiz pode considerar que não é no melhor interesse da criança conceder a guarda compartilhada, ou pelo menos pode estabelecer medidas de proteção específicas para garantir a segurança da criança. A prisão em flagrante dele é uma evidência forte que pode ser usada contra ele na disputa pela guarda.
      2. Relacionamento atual: Estar em um novo relacionamento não é motivo legalmente válido para negar a guarda a um dos pais. O que será analisado é o bem-estar da criança e se o ambiente em que ela está inserida é saudável e seguro. Seu ex-marido não pode usar seu atual relacionamento como argumento para obter a guarda, a menos que ele possa demonstrar que esse relacionamento representa um risco direto e imediato para o bem-estar da criança, o que parece não ser o caso.

      Entretanto, cada caso é único, e nuances específicas podem alterar os resultados. É fundamental que você tenha representação legal adequada. Um advogado especializado em Direito de Família poderá fornecer orientação e representação mais específicas para sua situação.

      Se você deseja uma análise mais detalhada e específica sobre sua situação, estou à disposição para ajudar! Clique aqui para conversarmos mais de perto! E se quiser se manter atualizada sobre temas de Direito de Família, siga-me no Instagram: Alexandro.

      Força nesse processo, Jaqueline! Estamos juntos nessa.

      Um abraço,
      Alexandro.

  61. Olá doutor,gostaria de um Conselho por favor …Em 2021 meus filhos maiores na época com 16 anos e 11 foram passear na minha mãe e aí começou meu martírio ,sempre criei eles sozinha,minha mãe com quem eu tive uma boa relação (era o que eu pensava)resolveu pedir a Guarda deles ,alegou que eu sou usuária de drogas a caminho da destruição isso sem provas e nem nada,não tenho esses problemas que ela esta alegando ,enfim conseguiu a guarda provisória deles é eu resido em outra cidade ,não vi mais eles desde então ,o processo está correndo e no parecer judicial meus filhos não querem contato comigo ,tem algo que eu possa fazer para desfazer isso pois sofro todo dia afinal eu sei de todas as noites em claro que passei e estou me sentindo a pior mãe do mundo e ela está tentando tirar meu outro filho que mora comigo alegando que sou prostituta ,e quer pensão dos maiores ,um valor absurdo que nem eu nunca recebi do pai deles ,que na época já tinha sido estipulada mas ele nunca pagou e eu sempre me virei trabalhando de diarista e em casa de família.Pelo que li nos processos a palavra dela mesmo sem provas é uma verdade e isso esta me deixando mal,nunca cuidou quando eram pequenos agora virou a vó do ano,fui uma adolescente rebelde mas depois que tive meus filhos sempre vivi pra eles ,nunca que eu esperava tudo isso ,sempre corri por ela quando precisou , ate agora ninguém me perguntou nada,não me deram direito a defesa ,estou pela defensoria e cada dia com medo de perder meus pequenos …Agradeço se for respondida

    1. Olá, Carine!

      Lamento profundamente pela situação complexa e dolorosa que você está enfrentando. Seus sentimentos e preocupações são completamente compreensíveis, e quero que saiba que você não está sozinha nessa batalha.

      A situação que você descreveu é delicada e envolve múltiplos aspectos do Direito de Família e da proteção da criança e do adolescente. Vamos dividir em partes:

      1. Guarda Provisória: A concessão de guarda provisória não é definitiva. Se sua mãe conseguiu essa guarda alegando informações falsas ou distorcidas, você tem o direito de contestar. Uma avaliação psicossocial, feita por um profissional da área, pode ser solicitada ao juiz para que a realidade dos fatos seja esclarecida.
      2. Provas: Alegações falsas e sem provas devem ser combatidas. Se você não tem problemas com drogas ou outro comportamento que sua mãe alegou, pode solicitar exames e apresentar testemunhas que comprovem sua idoneidade.
      3. Comunicação com seus filhos: A opinião dos filhos, principalmente os mais velhos, é levada em consideração pelo juiz. Mas, se eles estão sendo influenciados ou coagidos de alguma forma, isso precisa ser identificado. Talvez valha a pena tentar uma mediação familiar, onde todos possam conversar de maneira estruturada e com a presença de um mediador.
      4. Defesa e Defensoria: Se você sente que a defensoria pública não está atendendo adequadamente seus interesses, considere buscar um advogado particular. Eu sei que a questão financeira pode ser um desafio, mas muitos advogados oferecem condições facilitadas ou até trabalham pro bono em casos de injustiças evidentes.
      5. Pensão e Acusações: Quanto à pensão, o valor deve ser proporcional ao que você pode pagar e ao que a criança necessita. Se sua mãe está pedindo um valor excessivo, você pode contestar e apresentar provas da sua renda. Acusações infundadas, como a de prostituição, também devem ser contestadas.

      Recomendo que você continue a reunir provas, testemunhos e tudo o que puder para respaldar sua defesa. Lembre-se de que o interesse maior é o bem-estar das crianças, e você deve se posicionar como a figura que pode prover esse bem-estar.

      Sei que a situação é incrivelmente desafiadora, Carine, mas mantenha a esperança e continue lutando pelos seus direitos e pelo direito de ser mãe. E se precisar de uma conversa mais aprofundada, ou mesmo uma orientação mais detalhada, pode contar comigo! Confira aqui para um papo mais próximo e, se quiser, também estou no Instagram: Alexandro.

      Um forte abraço e força nessa caminhada!
      Alexandro.

  62. Boa tarde, minha filha nasceu nos 4 primeiros meses o genitor ia ver ela, depois começou a sumir tinha mês que ia e mês que não, depois eu descobri que ele estava usando drogas ele parou de ir ver a menina, quando ela fez 1 ano ele foi na festa e depois sumiu, moramos em lugares diferentes minha vó mora aonde ele mora, tinha dia que eu ia visitar minha vó dele passar na rua onde eu estava com minha filha e ele virava o rosto aí passou coloquei ele na justiça mas não entendo nada disso eu soube pela mãe dele que chegou a carta pra ele e ele não compareceu, eu achei que ia chagar e-mail ou carta pra mim mas não chegou nada eu fiquei esperando, quando voltei lá estava arquivado tenho que fazer tudo de novo mas agr tá difícil, passou 3 anos e 4 meses que o genitor não ver minha filha e minha filha não conhece ele, agora esse ano ele entrou em contato dizendo que quer concerta as coisas e começou me dar dinheiro por mês, ontem a irmã dele me mandou mensagem dizendo que como o irmão dela tá pagando pensão ela quer guarda compartilhada, nem ela tem convívio com minha filha, nunca proibir deles ver ela, eles não perguntam sobre a criança e não fazem questão de procurar, agr estão me dizendo que quer guarda compartilhada, me ajudar preciso saber o que eu faço

    1. oi Raiane.

      que bom que ele quer consertar as coisas.

      É muito difícil ele conseguir a Guarda só para ele ou que sua filha vá morar com ele…. Tem que ser algo gradativo, ele tem que se aproximar aos poucos, conhecer ela novamente, ficar uum tempo com ela na sua presença ou de alguém de sua confiança, tem que ser devagar. Pegue o endereço de onde ele trabalha e da casa dele e entre na justiça para organizar isso tudo de forma judicial pois é mais seguro.

      oi Tais.

      O fato de ter um novo relacionamento não é motivo de perder a guarda. Evidente que o pai acaba ficando preocupado mas se ele é inflexível o que ele propõe?
      Ele pode ficar com a filha dele quando a senhora não pode? Se a filha for morar com ele, o pai irá ficar o tempo todo cuidando da filha? Quem vai cuidar quando ele não puder? Ele pode pagar uma babá para te ajudar?

      Acredito que é só ameaça mesmo, sserá que ele realmente vai entrar com um processo? E se entrar ele vai dizer que não quer deixar a filha com o padrastro?

      Acho muito difícil ele conseguir que a filha mude de casa só por isso.

      Se tiver mais dúvidas só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m
      Grande Abraço
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  63. A filha do meu marido tem 4 anos e mora com ele antes mesmo da menina fazer 2 anos, a mãe pegava a menina só aos fins de semana, e quando pegava. E agora ela está ameaçando de pegar a menina pra morar com ela, sendo que todos os custos da menina, é meu marido que arca, escola, alimentação, roupa, plano de saúde, tudo. Ele pode entrar na justiça pra que ela não pegue a garota pra morar com ela sem mais nem menos? Ela só quer pegar a menina porque não aceita nossa relação.

    1. oi Tainan.
      Ele pode sim entrar na justiça e requerer a guarda unilateral para ele ou então que a filha continue morando com ele e a mãe pegando nos finais de semana. É muito difícil privar a mãe do contato com a filha, apenas em casos graves isso pode acontecer.
      O ideal é definir os horários judicialmente e não permitir que a mãe pegue fora destes horários. Lembre-se de ter provas de tuo isso ou testemunhas.

  64. Olá, boa noite!

    Tenho um filho de 1 ano e 4 meses, me separei do pai dele, há 4 meses e, agora, pretendo entrar com ação de guarda e fixação de alimentos. A guarda de fato sempre foi minha, pois mora comigo e sou a responsável por todos os assuntos relacionados à criação dele. Vou requerer a guarda unilateral e com visita assistida, mas acredito que o pai vai tentar a guarda compartilhada. A questão é que o pai, além de ter uma conduta irresponsável, possui problemas de ordem psicológica, como episódios de depressão, TDAH sem tratamento e faz uso excessivo de bebida alcoolica. É um pai que não demonstra interesse no filho, e só pedirá a guarda compartilhada para dividir pensão. Quais são minhas chances de conseguir a guarda unilateral e com visitas monitoradas?

    1. oi Tatiana.
      Existe uma diferença entre guarda compartilha e guarda alternada.
      Na guarda compartilhada tanto o pai, quanto a mãe são RESPONSÁVEIS por DECIDIR o futuro do filho (escola, plano de saúde, cursos) mas a criança MORA com um dos pais e a CONVIVÊNCIA com o outro é nos finais de semana geralmente. Nesse caso a pensão não é dividida. Pois a criança mora com um dos pais, normalmente mora com a mãe e acaba indo para a casa do pai nos finais de semana.

      Na guarda ALTERNADA que a criança fica 15 dias com um dos genitores e 15 dias com outro genitor, isso é muito mais comum em pais que noram em cidadees distantes, não é um tipo de guarda que faz ben para a criança e a justiça não gosta de dar esse tipo de guarda. Normalmente é uma exceção.

      Se o pai ten problemas de álcool ou drogas é possível restringir a convivência com o filho para que seja de forma assistida, desde que existam provas disso.

  65. Tenho um filho de 5 anos que mora comigo a 3 anos, ele sofre de ansiedade e tem dificuldades para falar, sequelas do relacionamento da mãe com um parceiro violento. Eu procurei uma fonoaudióloga e faço tratamento com ele a 2.5 anos , a dois anos está estudando em uma escola particular. Vale ressaltar que todas as despesas com fonoaudióloga, se bem como gastos com locomoções, mensalidades escolares sempre ocorreram por minha conta, a mãe nunca gastou um centavo, para a educação e saúde da criança. Ocorre que em junho o meu filho recebeu férias escolar e eu levei para passar uns dias com a mãe, e quando fui buscar para que ele retornasse as aulas e as sessões da fono, a mãe se negou a devolver a criança. Gostaria de que alguém mim orientasse sobre o que devo fazer, estou desesperado.

    1. oi Regivaldo.
      O senhor precisa urgente entrar na justiça requerendo a guarda de seu filho ou então que ele vá morar com você. O senhor vai precisar de provas e testemunhas disso que o senhor contou de forma que fique claro o que seu filho passou e estava sendo tratado. Se precisar falar comigo, clique nesse link https://bit.ly/3RHll0m

  66. Olá Dr.
    Tenho uma bebé de 3 meses , e ela nasceubno Brasil. Ela foi registrada e a mãe dela passou todos os poderes da guarda da criança para mim. E com 20 dias fomos para Portugal e a mãe dela , depois de 5 dias retornou ao Brasil assim deixando a bebé comigo. Desde então cuido dabminha filha sozinho. Agora ela quer ela de Volta, eu posso perder a minha bebé? Eu não quero perder ela.

  67. Separei da minha ex mulher, fizemos um acordo no divórcio onde ela quis colocar apenas carro na divisão de bens, já saiu nosso divórcio!!! Afora posso pedir a partilha dos intens da casa e das dívidas??? Um outra situação apos feito o acordo ela voltou atrás na questão da guarda do filho, atualmente meu filho passa uma semana comigo e uma semana com a mae, a mae tbm abriu mão da pensao, ela pode mudar de ideia e pedir para mudar a guarda da criança e voltar a exigir a pensao novamente???

    1. oi Rodrigo.
      A pensão pode ser exigida a qualquer tempo se existir provas da necessidade do filho ou parente. O seu caso está meio ping-pong, rsrsrsrs vai e volta. O senhor vai precisar entrar na justiuça novamente, você deve procurar um advogado, caso queira falar comgi, só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m

  68. Sou casada e tenho um filho de três anos. Meu marido acessou minha rede social sem permissão e leu todas as conversas, entre elas uma que desabafo com uma pessoa sobre meu relacionamento, está me acusando de infidelidade e me ameaçou a tirar a guarda do meu filho caso eu saia de casa. Quero me divorciar mas não quero perder meu filho. Corro esse risco, o que fazer ?

    1. oi Thais.
      Atualmene o direito não analisa quem traiu ou foi traído, isso não gera consequencias diretas a menos que sejam sitações que venham causar dor ou constragimento para o outro.
      Então isso não muda seus direitos. A guarda e os bens que a senhora tem direito permanecem a sua disposição. Basta regularizar o divórcio, dividir os bens e ajustar a guarda, isso é tranquilo. Tenho um ebook sobre isso, se quiser é só me solicitar aqui https://bit.ly/3RHll0m.
      Abraço.

  69. Bom dia , gostaria de tirar uma dúvida, meu ex tem 21 e supostamente está namorando uma menina de 13 anos, como fica em relação ele querer apresentar a nossa filha a essa outra criança?? Oq eu posso fazer, posso proibir, pq seria considerado q eu estou com ciúmes se fizesse algo como denunciar..

    1. oi Daielly.
      A primeira coisa que tem a fazer é comunicar o Conselho Tutelar para que se encaminhe para a Delegacia, com essa idade isso é considerado pedofilia. A denuncia para o Conselho é anônima.
      Se sua filha está exposta a alguma situação constrangedora devido a isto, a senhora pode requerer restrições as visitas do pai de forma judicial.

      Agora a pergunta: CADÊ OS PAIS DESSA MENINA?

      Grande Abraço
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  70. Boa tarde!
    Doutor, meu namorado tem um filho de 3 anos de idade, o mesmo é separado da mãe da criança a mais de um ano, o menino vem apresentadno traços de autismo e meu namorado fez um plano de saude para a criança para que seja mais rapido o diagnostico, porem a mãe da criança se recusa a participar das consultas tanto presencial como online (que inclusive foi feito online para que facilite pra ela a participação), pois a criança está sob a guarda dela, porem ela se recusa a partiripar mesmo que o medico tenha dito q é de extrema impotancia a presença dela, ela se recusa da mesma forma. Temos notado também que quando pegamos ele nos fim de semana ele sempre está sujo, fedendo, e sem o basico de higiene (cabelo limpo, dentes escovados, unha cortada e tbm notamos algumas manchas na pele que seria por falta do banho diariamente).
    Isso poderia nos ajudar com o pedido de guarda da criança?

    1. oi Maria.

      Sempre que exista provas de negligência por parte da mãe é possível lutar pela guarda. Mas é preciso de provas e testemunhas. Pode ser fotos, gravações ou que alguém venha presenciar a negligência.

      Tem que ponderar que existem muitos pais que fazem uma NEGAÇÃO quanto alguns problemas dos filhos. O ideal era a mãe procurar ajuda psicológica pois é um grande desafio ter um filho autista.

      O diagnóstico também costuma ser demorado e é preciso prudência para não criar um prejuízo maior na criança.
      O pai deve buscar a intervenção judicial caso a mãe se negue a tratar seu filho.

      Se tiver mais dúvidas sobre este assunto é só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m
      Grande Abraço
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  71. Bom dia Dr. Tenho uma filha de 13 anos que mora com a mãe em outro estado. Atualmente moro em Santa Catarina, e a mãe em Minas Gerais. Pago pensão e tudo mais…
    Tenho uma convivência nada boa com a mãe da minha filha, sempre a brigas e desentendimentos.
    Minha filha relata que está com ansiedade devido as brigas e discussões com a mãe, onde ela relata que a mãe diz várias palavrões e insultos a minha filha, fazendo com que ela chora muito, sem condições de falar algo.
    Minha filha quer morar comigo, e eu estou preocupado em relação ao bem estar da minha menina, já que a e do tipo “boca suja” com xingamentos e as vezes denegrindo minha imagem pra nossa filha, em uma fala, a mãe da minha diz pra menina ” que eu e ela deveria montar uma zona juntos” dentre outras coisas fora de base.
    Penso em entrar com pedido de guarda, pois realmente me preocupa….
    O que pode me orientar, devo falar com a mãe sobre minha intenção, tentar um conversa, sendo que não é a primeira vez que ocorre isso…

    1. oi Ueder.

      Se a convivência entre o senhor e mãe da sua filha é complicada, dificilmente o senhor conseguirá de forma amigável mas não custa tentar. Nesse caso, ten conversar desarmado, mostre para a mãe que o seu interesse é ajudar, seja humilde e escute com muita paciência…. Se o senhor tiver condições de fazer isso, vale a tentativa.

      A adolescência sempre é complicado, perto ou longe esse tipo de situação é muito comum de acontecer. Mas se a mãe está agredindo sua filha, se há um ambiente de agressões mútuas é bom intervir.

      Com 13 anos a vontade da criança já é ponderada no momento de um pedido de guarda mas o juiz vai avaliar o que é melçhor a ser feito. O senhor precisa comprovar que ir morar com o senhor irá ajudar na criação de sua filha, terá um bom acompanhamento e tratamento psicológico, por exemplo.

      De qualquer forma o senhor vai precisar de um advogado.

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  72. Boa tarde, sou madrasta, tenho 1 entiado que dorme na casa da avó materna, e fica todos finais de semana e durante semana um período da noite de 18 às 22 de segunda a sexta e sábado e domingo de 10 até 22h comigo e meu esposo pai dele, a mãe da criança que não mora com meu entiado mora em outra residência com esposo e filha dela levou meu esposo na justiça pedindo pensão alegando que ela sempre cuidou que mora com a criança porém ela nunca cuidou nem cuida e nem mora com a criança, resumindo ela conseguiu a pensão porém foram feito alguns acordos que era um final de semana com cada 1 e durante semana criança estaria com ela, porém ele só fica com a vó e pai e ela não pega os finais de semana combinados, ainda vive prometendo as coisas pro menino e não cumpri o menino vivo chorando por causa disso, oque poderia ser feito mediante oque vem acontecendo

    1. oi Tatiana.

      Primeiro:
      Você já possui advogado?

      Caso possua converse com ele.

      Vou supor que o processo finalizou e a senhora não possui mais advogado em processo ativo.

      Segundo:
      Deixa ver se eu entendi.

      Seu enteado fica de segunda a sexta à noite até as 22h com a senhora e o pai dele e ele vai dormi na casa da vó materna.
      Ele fica também com vocês sábado e domingo das 10h até as 22h com vocês dois e de novo vai dormir na casa da vó materna.

      Então de durante o dia até as 18h ele fica com quem? com a mãe?

      TERCEIRO:
      Por que esse horário maluco?

      Afinal de contas, se eu perguntar onde seu enteado mora o que ele vai me responder??

      Tudo errado!

      Por isso a confusão, ninguém, sabe onde o menino mora. Nem ele sabe….

      E estuda que horas?

      Isso é muito prejudicial para a criança, por que a mãe não fica com ele nos finais de semana a cada 15 dias ao menos?

      Tem que organizar essa bagunça, a criança tem que TER UMA (UMA, UMA, UMA!!!) CASA

      Criança precisa saber onde é o quarto dela, onde ficam suas roupas, seu marterial escolar, onde é o seu local de estudo. Onde é sua cama.

      E nos finais de semana, ou ainda na sexta a criança vai para a outra casa, pode ser na casa da mãe, do pai e na outra semana na casa da vó. Assim a cabecinha dela fica mais organizada.

      Consequentemente, se a criança morar com a mãe, o pai deve pagar pensão. Se mora com o pai a mãe deve pagar pensão, simples… Mais fácil para todos.

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  73. Boa tarde Dr, moro em Piracicaba, meu marido foi embora de casa, éramos casados há 8 anos, e eu descobri que ele foi embora por traição, por meio de mensagens que ficaram no notebook, o apartamento está no nome dos pais dele e ele acionou uma advogada ameaçando despejar eu e minha filha de 6 anos, eu estava pronta para ser efetivada como professora, pois estou no último semestre de licenciatura, no momento sou estagiária sem remuneração, pedi a ele me autorizar voltar para a cidade onde mora minha família com casa própria e que estão preocupados comigo e minha filha, lá em Sp eu e minha filha recomeçariamos nossa vida, posso estagiar e lecionar lá, mediante a tudo que estou sofrendo com essa covarde separação, quando chegar a carta de despejo, posso ir para São Paulo com minha filha? Já que no momento não tenho outra opção?

    1. oi Renata.

      Sinto muito por tudo essa situação, imagino que não está sendo fácil mas tenho força e coragem que a senhora supera.
      Mas eu não entendi uma coisa… Por que a senhora precisa de uma autorização dele para ir embora?
      Se a senhora não tem como ficar nessa cidade, pode ir para outro local sim, desde que mantenha um canal de comunicação do pai com a filha. Ele deve saber onde a filha dele está morando, tem que ver também se não há bens para dividir, ou seja, a senhora precisa se defender, solicitar uma pensão poara sua filha e recomeçar sua vida.

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  74. Olá boa noite estou relatando nesta noite o que aconteceu neste momento na minha vida e sempre no fim de semana é assim minha ex estou separado dela desde o dia 07/06/2023 e ela sempre no final de semana ela sai para balada com a vizinha e não dá atenção a minha filha eu gostaria de saber como que eu poderia reaver a guarda definitiva de minha filha pois eu não tô aguentando eu tô morando próximo dela aqui mas no sentido de que se eu tivesse com a guarda de minha filha eu já teria saído de próximo daqui mas a gente tá com a guarda compartilhada e ela não dá atenção necessária a minha filha ela na semana não está dando mais o tratamento que quando a gente estava casado e um cuidando do outro ela mantinha minha filha organizada bem cuidada com cabelo penteado arrumada para ir para creche hoje a minha filha vive com cabelo despenteado não deu atenção necessária para ela acabou de chegar né neste momento da da do trabalho dela e dá atenção mais a ela ao cabelo dela e a amiga dela e sai para balada as duas é provavelmente eu estou agora neste momento aqui deitado com a minha filha e eu vou dormir com ela o caso é o seguinte eu vou ter que acordar 10:50 da madrugada e deixar a minha filha com meu sogro aqui ele fica com ela até a minha ex voltar da balada todo fim de semana todo fim de semana é assim e a maioria das vezes teve uns momentos que eu que eu tive que sair e deixar minha filha dentro de casa e avisar para o meu sogro sempre assim o que vocês me instrui e o que eu posso estar fazendo e ela vai para balada e bebe e eu vejo os problemas que ela tá carregando com a minha filha ela chega muito nervosa muito estressada por causa das bebidas e tudo mais e quer descontar na minha filha ela dá o mínimo de atenção para ela prazer meu nome é Wilson

    1. oi Wilson,

      Pelo que entendi o senhor tem guarda compartilhada de sua filha, ela reside com a mãe e nos finais de semana ela fica com o senhor até domingo a noite, isso?
      Ou o senhor ficou com sua filha durante a semana até a noite e deixa ela com seu sogro depois?? Não entendi muito bem…

      Para que a filha venha morar em definitivo com a mãe é preciso comprovar que ela estará mais bem cuidada junto ao senhor do que com a mãe. Se o senhor tiver provas de que a mãe está sendo negligente, está alcoolizada junto à sua filha é bem provável de conseguir… mas tudo depende das provas e testemunhas.

      Se a mãe sai para festas mas continua cuidando bem da filha não tem problema, ela pode sair desde que seja responsável.

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  75. Olá gostaria de uma orientação ;
    Tenho um filho de 05 anos que mora comigo . Atualmente estou desempregada e morando de favor com minha irmã .
    Pretendo ir embora para o litoral pois lá teria melhores condições de cuidar de meu filho .
    O pai não concorda e disse que entrará na justiça pq não vai ficar sem vê o filho .
    As visitas estão regulamentadas a cada 15 dias .
    Eu tenho que trazer o meu filho pra ele vê como ele falou e ele pode conseguir a guarda por isso ?

  76. Olá, me chamo Cristiane e gostaria de esclarecer uma dúvida.

    Meu irmão está preso a há 9 anos (tráfico) e vai sair definitivo em Agosto de 2023.

    Ele tem 2 filhos sendo 1 de 10 anos no qual atualmente guarda pertence aos com meus pais.
    E segundo filho de 8 anos que hoje é cuidado por uma ex cunhada.

    Sua ex mulher e mãe das crianças nunca cuido dessas crianças ( ela deixava o filho mais velho para seus pais 2 idosos cuidar e o filho menor sempre deixou na casa dessa irmã).

    Mesmo meu irmão estando preso ele sempre teve contato com os filhos pois as 2 crianças sempre visitavam ele na cadeia.( Também vinham passar as férias com a nossa família).

    E o filho caçula sempre que pode fica com ele na saída temporária de 7 dias.

    Só que meu irmão conversou com a ex cunhada dele, sobre seu desejo de quando sair definitivo levar o menino morar com ele e conviver com outro irmão ( o criança gosta de mais do pai e de ficar junto da nossa família e principalmente de ficar próximo do irmão que já mora com avós e sempre que vem passear chora e não quer mais voltar para casa desses tios) essa aproximação começou a incomodar.

    A partir de então a ex cunhada não aceita a decisão do meu irmão e ainda fica fazendo de tudo para impedir meu irmão de chegar próximo do filho ( fica ameaçando e desacatando meu irmão só porque ele ainda não saiu definitivo da cadeia).
    ela ensinou o menino chamar a mãe biológica dele tia e quer que o menino também chame meu irmão de tio (segundo meu sobrinho eles brigam com ele se ele chamar meu irmão de pai) e sempre dá um jeito de tira a criança de casa quando meu vai buscá-lo.

    Meu irmão está preocupado pois o menino tem um apego muito grande com ele e outro irmão e tem medo dessa situação afetar o psicológico da criança.

    A mãe da criança nunca se importou ou criou menino só sai com ele para fazer foto no Instagram e se exibir ( ameaçou meu irmão que se ele tentar pegar o menino vai passar a guarda para a irmã ficar com a criança).

    Mesmo meu irmão estando preso até agosto 2023, ele pode pedir a guarda do filho e tem chances de ganhar???

    1. oi Cristiane

      É uma situação muito delicada.

      O pai sempre terá direito a convivência com seus filhos, mesmo se eles estiverem morando com outros responsáveis que possam ter a guarda.
      Tem que ser feito uma coisa por vez.

      Primeiro o pai precisa cumprir sua pena, se organizar quando sair, ajustar sua moradia, conseguir um trabalho e principalmente nunca mais se envolver com o crime.
      Nesse tempo o pai deve continuar convivendo com seus filhos na medida do possível.
      Após ele se estabelecer ele deve buscar uma aproximação maior com os filhos, dormir com eles num fim de semana, ficar com eles por uns dias…

      Tem que ser gradativo. Nenhum juiz vai arrancar eles da família atual para uma nova casa do pai recém solto….

      a criança precisa de tempo… o mais importante é o pai estar sempre presente, buscando aproveitar o máximo o tempo com eles.

      Depois de um tempo é possível sim mas tem muita água para rolar…

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  77. Minha irmã tem uma filha de quatro anos com um cara que ela saiu algumas vezes. Ele só viu a menina duas ou três vezes, e passou anos sem pagar pensão. Do nada voltou a pagar pensão e resolveu que quer a guarda da criança, mesmo sendo casado. Em conversas antigas de whatsapp ele abriu mão da guarda pois disse que a esposa nunca ia aceitar. Minha irmã mora com a minha mãe e outros três filhos já grandes, quase maiores de idade, e quem cuida da menina para a minha irmã trabalhar é minha mãe. Ele tem alguma chance? Não falta nada para a menina, minha irmã não tem vícios, e só sai de casa para trabalhar. Ele tem alguma chance? Há algo que minha irmã posso fazer, ou só esperar a intimação? Grata

    1. oi Viviane.

      Entendo que é uma situação que gera muita revolta… Mas tanto o pai como a criança possuem o direito à convivência.

      Infelizmente, nesse mundo, muitas pessoas demoram para amadurecer e assunir seus erros e responsabilidades (especialmente os homens). Pode ser que agora que ele estabeleceu uma família chegou neste ponto e o direito dele não pode ser negado. Claro que não significa que ele vai tirar a filha da mãe dela, com certeza é errado e nenhum juiz irá permitir mas ele vai ter direito a tentar iniciar uma convivência com a filha.

      Pense pela criança, de repente ele pode pagar uma faculdade para ela, pode deixar uma herança, quem sabe ele possa ser um bom pai.

      Claro que ele tem que respeitar a mãe e zelar para que o filho dele esteja bem.

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  78. O pai do meu filho pediu pra ele esconder uma situação pra mim. Vou explicar a baixo
    Eu me separei do meu ex-marido e depois de uns 3meses minha melhor amiga e comadre ficou com ele. Nisso eu pedi pra essa amiga se afastar dos meus filhos que eu não queria ela por perto.
    Em um final de semana minha ex-sogra pegou meus filhos pra passar o final de semana e eu deixei (pois o pai mora em outra cidade, mas eu e a avó paterna moramos na msm cidade). Meu filhos voltaram do final de semana e só depois de dois dias o meu filho mais velho veio conversar comigo e disse: “mamãe, vou te contar uma coisa mas você não pode ficar brava comigo e nem contar pro meu papaai se não ele vai brigar comigo. Meu pai tava aqui na cidade e ele trouxe a Rosa (nome fictício) ficou com a gente na casa da vovó e foi no rio também”. Meu filho tem apenas 6anos e se sentiu super culpado em mentir pra mim, chorou e me pediu perdão. Eu só soube acalmar ele e dizer que não era culpa dele. Algo que eu posso fazer em relação a assim, Judicialmente????

    1. oi Kamile.

      Tem sim… Esse tipo de situação se equipara a Alienação Parental, os problemas dos pais não são responsabilidade da criança. O pai deveria ter noção do que ele está fazendo. A senhora pode entrar com pedido de restrição de visitas, impedindo o pai de levar o filho para pernoitar por exemplo, deixando apenas uma tarde livre para a convivência.

      No entanto, a senhora terá de lidar com esse novo relacionamento do pai da criança, pois será inevitável ele ter contato om ela no futuro caso esse relacionamento venha continuar.

      Acalme o seu filho e diga que este não é um problema dele e que as escolhas do pai dele também não são problema dele. Cuide para não falar mal do pai dele para ele, pois isso também é Alienação. A senhora tem que dizer pra seu filho que é um problema de vocês e que ele tem que se preocupar em ser ctriança, só isso.

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      um abraço e muita sabedoria
      Alexandro

  79. Olá, se puder me responder, agradeço muito.

    Para começar:
    Sou casada a 7 anos,fiquei noiva 4 anos (período em que eu já havia notado alguns comportamentos abusivos do meu marido)
    Tenho um filho de 2 anos e 7 meses, ele ainda não fala tudo, mas se expressa.
    Quero me separar, já tentei informar meu marido mas ele sempre me ameaça, diz que vai tirar meu filho de mim.
    Ele já me bateu algumas vezes, mas nunca tive coragem de fazer BO, ele grita com meu filho, me trata mal.
    Trabalho muito, praticamente de segunda a segunda, me esforço para ser uma boa mãe e cuidar do meu filho o que acaba me tirando o tempo de brincar com ele, ou de fazer uma faxina reforçada na casa.
    Ele alega que vai conseguir a guarda por eu não cuidar do meu filho, o que posso fazer contra isso?
    Eu sempre paguei a escola dele, ajudo com as contas de casa, pago meu carro sozinha.
    Como faço para sair de casa? Faço num dia em que ele não esteja? Chamo a polícia para acompanhar?
    Tenho a casa da minha mãe para ir, toda estrutura para ser feliz com meu filho, mas sou impedida com medo de ele fazer algo contra mim ou me impedir de ficar com meu filho.
    Ele é uma pessoa abusiva e violenta.
    Por favor, aguardo seu retorno!

    1. oi Daniela.

      Sempre que exista algum tipo de risco de uma agressão a senhora devbe informar a polícia e solicitar medidas protetivas.
      Acredito que a senhora deve tomar coragem e ir para a casa de sua mãe, entrar com pedido de medida protetiva e divórcio tudo junto.

      Para seu marido tirar os filhos da senhora vai ser preciso que ele comprove negligências da sua parte, o que parece que ele não conseguir, então não aceite este tipo de intimdação.

      Me chama link https://bit.ly/3RHll0m para conversarmos melhor
      Grande Abraço
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  80. Boa noite,Dr. descobri através do cartão SUS que a mãe do meu filho não tá levando ele no médico quando deveria levar, não tá dando vacina corretamente, e na creche tem faltas constantes, além disso, nos fins de semana que eu não pego (1 sim e 1 não) ela deixa meu filho com ex namorado dela, que segundo ela, considera meu filho como se fosse um filho, e que fez com que ele chamasse esse cara de pai, ou seja ela n fica nenhum fim de semana com ele, posso conseguir a guarda de alguma forma!?

    1. oi Thiago.

      Se o seu filho n~ao está sendio devidamente cuidado o senhor pode lutar paras que ele more com o senhor mas será necessário provas e testemunhas. Por que a nmãe leva o filho para a casa do ex namorado no fim de semana e não fica com ela? Que estranho isso.

      Converse com filho, tente entender como está a cabecinha dele. Busque ajuda de um psicólogo, junte as provas e entre com o processo.

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  81. A outra dúvida seria .
    Eu tive um filho com um rapaz , porém não tínhamos um relacionamento desde q descobri a gravidez ele rejeita, não assumiu , não registrou e pediu até dna , estou tentando entrar com processo de pensão e td . Porém eu quero saber se posso pegar a guarda do meu filho e proibido de ter contato mesmo depois q registrar , pois tenho dois áudios onde ele diz q ele não q ter vínculo nenhum com meu filho e não dará afeto pois ele não é obrigado, e que se o juiz determinar ele paga só a pensão mas não q contato nenhum com a criança, perante esses áudios entendo q e um risco q meu filho corre se a justiça determinar guarda compartilhada e visitas de 15 em 15 dias .
    Oque posso fazer nesse caso .?

  82. Olá Dr.
    Gostaria de esclarecer duas dúvidas.
    Minha irmã tem 3 filhos , um de cada pai e só o pai do mais novo que é presente , as outras duas quem sempre ajudou criar foram meus pais q residem em outro estado , com tudo minha irmã não tem devido cuidado com a vida dos filhos , as crianças ficam muito expostas a sujeira bactérias e bagunça, ela não tem um pingo de cuidado com a higiene e a Saúde deles , mas tbm não q entregar as duas maiores para meus pais criarem e eles querem criar mas querem a guarda pq por diversas vezes eles já pegaram pra cuidar e ela do nada vai e busca as crianças tirando da escola e td e traz embora de nv pra viver essa situação calamidade , gostaria de saber ele podem conseguir a guarda das minhas sobrinhas ?

  83. Olá, a mae ser garota de programa pra sustentar o filho gera perda de guarda da criança ? O pai da minha filha não ajuda em nada ela é apenas um bebezinho , não tive outra escolha toda vez q saio pra trabalhar pago uma baba de confiança pra ficar com ela .. tenho essa dúvida!

    1. oi Line.

      O fato da mãe ser garota de programa não faz com que a mãe percva a guarda automático DESDE QUE NÃO EXPONHA SEU FILHO à prostituição. Se a senhora deixar seu filho bem cuidado, ter cuidado com a educação dele e tudo mais isso não te descredibiliza para ficar com ele. Mas ele não deve frequentar ambientes em que a senhora trabalha e nem sua casa deve ter qualquer sinal de seu trabalho.
      Cuidado também com o álcool e as drogas mantenha tudo isso afastado de sua vida e de seu filho.

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      Grande Abraço
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  84. Bom Dia!

    Uma vizinha pediu para mim ser “Testemunha” dela. Não tenho convivência com ela, o pai do filho dela quer a guarda da criança.
    Ela pediu para mim testemunhar a favor dela, de acordo com ela apenas no papel, não seria necessário ir na audiência. (Geralmente é necessário ir na audiência certo?)
    Porém, não posso falar nada sobre a criança pois para mim era desconhecida, conhecia apenas de vista. Eu não seria uma boa testemunha, certo? Ou posso ajuda-lá?

  85. Tenho uma filha de 1 ano e 2 meses, tive um Relacionamento com o pai dela de 9 anos e meio e dentro desse tempo moramos juntos por 2 anos, quando estava com 5 meses de gestação nos separamos e ele já estava com outra “mulher” (que sempre teve relacionamentos com outras mulheres), ele participou de quase todos os momentos da gestação e pós nascimento da criança, porém contribuiu financeiramente poucas vezes, agora estou em processo de decisão para entrar na justiça porém tenho receio que a atual namorada do pai influencie a minha filha e não quero que a guarda seja compartilhada visto que minha filha sempre morou comigo e que as vezes que foi um ou dois dias seguidos para a casa do pai foi quebrada a rotina dela e ela voltou completamente estressada e inquieta, o pai mora com a mãe e a irmã em uma casa de aluguel onde tem diversas casas no quintal da qual desconheço o endereço, posso no momento de solicitação de pensão restringir dias e horário para que ele fique com a criança? Ela frequenta a creche no meu local de trabalho onde posso vê-la durante o dia e ele só fica com ela 1 ou 2 dias no mês quando eu peço aos finais de semana pois trabalho em hospital e tenho plantões aos fins de semana e já ouve dias de eu precisar que ele ficasse com ela e avisasse de um dia para o outro e ouvir que “assim eu quebro ele” pois ele é “autônomo” vulgo motorista de app e em cima da hora não poderia ficar com ela, isso se enquadra como desinteresse na guarda da criança?

    1. oi Mayara.

      Temos que separar as coisas. Como já disse para várias pessoas aqui a GUARDA COMPARTILHADA é diferente de GUARDA ALTERNADA.

      Na Guarda ALTERNADA a criança divide as casas entre o pai e a mãe.

      Mas na COMPARTILHADA a casa da criança é uma só e geralmente é com a mãe, que seria o seu caso. A convivência da sua filha com o pai é nos finais de semana QUANDO ELA TIVER IDADE PARA ISSO. Enquanto ela for muito pequena o pai pode ver ela por uma tarde ou na sua presença sem pernoite.

      O ideal é ajustar judicialmente os dias de convivência que sua filha terá com o pai.

      Entendo sua preocupação em relação o pai ficar com a filha mas a convivência dele com ela deve ser restringida se essa convivência não está sendo boa para ela, se está acontecendo algo grave. Pois tanto a criança, quanto o pai poossuem o direito de se conhecerem e se ele foi presente na gestação me parece ser um pai bem interessado.

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  86. Boa noite….poderia me tirar uma dúvida?
    Vou começar a trabalhar e tenho 2 filhos.
    A de 10 anos fica na escola o dia todo e o de 15 anos chega 11:30.A dúvida é se o de 15 anos pode ficar sozinho de 11:30 até 17:30.
    Deixo comida pronta,celular com Internet caso precise falar comigo e a vizinha avisada caso ele precise de alguma coisa.E os dois,de 10 e 15 anos ficam 30 minutos,de 17:30 ate 18:00,que é quando chego.Separei tem 3 anos e o Genitor começou a ameaçar pq o filho irá ficar sozinho.

    1. oi Suellen.

      Essas situações são sempre delicadas mas vamos ver, de tarde o menino poderia ficar com o pai? Ou de alguém de confiança dele? Ou ele irá pagar alguém para cuidar dele?

      Se a casa é bem segura e eke não ficar na rua o dia inteiro, acredito que não há problema, afinal ele tem 15 anos. Sugiro a senhora comprar uma camera que a senhora pode cuidar dele pelo celular (iclusive conversar com ele – tem por R$ 300 na Amazon) que a senhora pode ver ele. Se algum vizinho puder cuidar melhor ainda.

      Acredito ser difícil a senhora perder a guarda por isso.

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  87. Quero me divorciar pq a minha relação com meu esposo é de brigas constantes… desde que minha filha de 4 anos nasceu, ele passou a beber mto. As vezes, diminui o uso de alcool, mas a pouco tempo ele confessou que usa droga, depois disse que não estava mais usando. Ele disse que nao tem dívida de drogas pq gasta o dinheiro nisso, mas eu estou pagando um emprestimo de dez mil para pagar um dívida dele, que agora acredito que seja disso. Ele chega de madrugada em casa, fica com a minha filha como se fosse um favor qdo preciso. Ele não sustenta a casa, não paga nenhum conta, não faz feira, desde que minha filha nasceu não se responsabilizou pelas necessidades básicas. Insiste em estar em casa, morando aqui pq nao tem pra onde ir. Qdo esta sobre efeito de ilícitos sempre arranja motivos para brigar. Não vivemos mais como marido e mulher. Eu não queria guarda compartilhada pq tenho receio. O lugar onde ele trabalha (ele faz protese dentaria), aparece pessoa de todo tipo e até um conhecido dele (protetico), passou a mão no sobrinho dele nesse lugar. Quero que ele possa apenas visitar a minha filha… nao quero pensao e nem nada pq eu ja sustento a minha filha sozinha em todos os sentidos, de necessidades básicas, lazer,etc.

    1. oi Francemilda.

      Que triste isso…. me desanimo com esses tipos de pais… que tipo de homem é esse?

      Faz bem em se separar mesmo.

      A senhora pode se separar e pedir a guarda unilateral mas não há como impedir dele ao menos ver a filha dele (ele pagando pensão ou não pagando). A convivência dele com sua filha pode ser bem restrita mas ele ainda terá direito de vê-la. Isso já resolve muitos problemas.

      Sobre a pensão a senhora não deve abrir mão, pois é um direito (e um dever) que a criança tem de receber do pai. A senhora não precisa usar o dinheiro, pode colocar num investimento para a educação da sua filha no futuro.

      Lembre-se que é preciso de provas de todas essas alegações.

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  88. Boa y, sou avô e minha filha e minha neta moram aqui em casa comigo e minha esposa, minha filha é separada do pai da filha dela então o problema é que ele as vezes mais final de semana, aí fica falando ofendendo minha filha já entrou aqui dentro de casa cheio de cerveja e pegou a filha a força e a menina chorando não querendo ir mais assim mesmo levou ela pra praça, resumindo ele pode levar ela a força.

    1. oi Sulandir.

      Tem que ajustar as coisas, quando o pai está bêbado o senhor e sua filha podem impedir dele levar sua neta, com certeza, certifique-se de produzir uma prova disso (filmagem ou testemunhas), pois é muito grave.

      Tem que entrar com a regulação da convivência do pai com a sua neta. Com provas é possível restringir muito o acesso do pai.

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  89. Olá tenho uma dúvida, moro com os meu sogros a 10 anos juntamente com o meu marido e os meus dois filhos… Desde que moro com eles e só brigas… Pq meu sogro e cadeirante e minha sogra tbm é de idade e anda de moleta… A família do meu marido disse que ele não ajuda a cuidar dos pais… Que ele ameaça à família…enfim
    Tão querendo colocar ele na cadeia… E tão dizendo por eu não trabalhar e tbm morar com minha sogra, e não ter uma casa própria, a justiça pode tirar a guarda dos meus filhos.. Isso é verdade? Tenho muito medo
    Realmente se ele for preso isso pode acontecer?

    1. oi Raiana.

      O ideal era vocês terem sua própria casa, nem que paguem o aluguel se for o caso, isso resolve quase todos os problemas de vocês. A vida de um casasl com filhos já é muito difícil, a vida de um casal com filhos morando com os sogros é muito mais difícil e a vida de vocês é muuuuito mais difícil pois eles tem necessidades especiais.

      Essa com certeza a melhor solução.

      Mas se vocês querem continuar nesse “tormento” tem que separar as coisas.

      Se perde a guarda quando os filhos estão sendo negligenciados, estãoo num ambiente que os expõe ao perigoso, etc.

      Se as crianças de vocês estão sendo bem cuidadas, estao num ambiente bom sem problemas. Pode ficar tranquila.
      Se o pai for preso, a senhora poderá ficar com as crianças (se for o caso).

      Mas para seu marido ser preso é preciso que ele esteja praticando algum tipo de crime: Ameaça, Agressão, Violência ou Abandono. É isso que está acontecendo?
      Se ele está cometendo algum crime melhor a senhora tirar as crianças desse lugar pois isso será um problema e a senhora pode inclusive ser cúmplice por se omitir.

      Mas…..

      Se a questão é que os seus sogros precisam de cuidados e vocês não estão dando a eles atenção é outro problema. TODOS OS FILHOS são responsáveis pelo devido cuidado de seus pais, como que cada um está contribuindo?
      A senhora está recebendo para cuidar deles? Ou é um “aluguel” que a senhora paga com seu trabalho?

      Se vocês querem continuar nessa casa isso tudo precisa ser resolvido e de preferencia FAÇAM POR ESCRITO.

      Eu recomendo a senhora sair dessa casa para não acabar destruindo até o seu casamento com isso tudo…

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  90. tenho 2 filhas 14 e 16 anos, tenho que ir morar mais proximo dos meus sogros pq tem uma idade bem avançada e temos que administrar os bens da familia, minhas filhas estao trabalhando (menor aprendiz) e estudando, para levar ela junto estaria cortando toda a estrutura dela aqui na cidade, pensei em locar um apartamento menor para elas, e 15 em 15 dias estaria junto delas para acompanhar. teria algum problema com isso?

    1. oi Claudiane.

      Afolescência é sempre um momento muito difícil, sua filha de 14 anos pode ficar a semana inteira sem alguém responsável? Acredito que uma menina de 14 anos não deve ficar sem supervisão. O ideal era a senhora contratar alguém para ficar com elas ou ter alguém que possa ficar com elas pois é muito provável que a senhora terá problemas.

      Ao deixar elas sozinha senhora corre diversos riscos…

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  91. Olá boa tarde; tenho 2 filhos uma de 15 e outro de 10 me casei recentemente com outra pessoa.
    Mas ele tem um primo q veio de fora e precisa de um lugar pra ficar e quer ficar na minha casa já tem serviço arrumado e tudo.
    Minha pergunta é a seguinte posso perder a guarda dos meus filhos por isso?

  92. Olá, preciso de uma orientação. O que devo ter em mãos pra conseguir a guarda da minha filha? O que pode fazer com que eu não consiga a guarda dela? Eu não queria ter que chegar a esses extremos pelo bem da minha filha, mas a família por parte do pai nunca cumpre os acordos e sempre me ameaça dizendo que vai tirar minha filha de mim, sendo que tínhamos um acordo, e agora fico até sem notícias da minha filha, não posso perguntar sobre ela, porque dizem que tô enchendo o saco e nunca me dão detalhes de como ela tá…

    1. oi Maria.

      Você não me forneceu muitos detalhes do que aconteceu ou está acontecendo então vou ser bem genético.

      Hoje em dia a Guarda é compartilhada na maioria dos casos com RESIDÊNCIA DE REFERÊNCIA na casa da mãe.

      Para que a criança deixe de morar com a mãe tem que ocorrer situações graves de abandono, negligência ou maus tratos.

      Caso contrário não há nada para que a criança saia da casa da mãe para a casa do pai.

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  93. Oi tudo bem então tomara que você possa me ajudar. Tenho 12 anos me chamo livia e não quero mais morar com meus pais. Mais sim com meus tios, porque não gosto dos meus pais , mais não e rebeudia, e sim porque tenho trauma deles. Quando eu tinha 9/10 anos eles aim trabalhar 7:00 da manhã e me deixavam sozinha com meus 4 irmão. Um de 6 um de 5 e dois gêmeos de 2 aninho que não paravam de chorar. Eu quero fazia tudo, dava comida, trocava, dava banho, fora os momentos que eles choravam querendo minha mãe e eu não conseguia fazer eles parar. Aí meus países só voltavam as 9/10 horas. E nessa época era quarenta e como eles voltavam tarde nem dava atenção pra mim nem pros meus irmãos. E nem me ajudava com os deveres que a professora mandava. E o pior e que eu gostava que eles iam trabalhar porque meu pai me maltratava. Quando ele e minha mãe folgava eles ficavam o dia inteiro dormindo e eu que olhava meus irmãos, e quando o caçula chorava ele achava que era eu que estava fazendo ele chora, aí ele me batia muito e me chamava de estúpida e ridicula. Quando eu tinha 11 anos meu pai ainda era assim comigo, e fiquei com começo de depressão, daí minha mãe tinha feito um tererê no meu cabelo, e como eu tinha depressão eu cortei o tererê e o cabelo. Enfim cortei um pedação do meu cabelo e meu pai quando viu me bateu. Esse foi o dia que ele mais me bateu, fiquei uns 15 minutos só apanhando. Depois ele me colocou num banquinho no meio da cozinha, e esse banquinho não tinha encosto e eu fiquei com as costa doendo, eu falei pro meu pai mas ele disse que eu só ia sair de lá a noite e assim foi. Daí agora nos mudamos pra minas e eu não falo mas com meu pai. Uma que ele e um pai ausente trabalha o dia inteiro, e dois que eu tenho trauma dele e com minha mãe. Espero que você entenda nunca contei isso pra ninguém porque cê eu contar apanho. Mas por favor me ajuda

    1. oi Lívia.

      Que horror isso! Eu me revolto com esse tipo de pessoa… como um pai fazer isso com a filha? Ser mãe e pai de três irmãs com 10 anos? Apanhar por 15 minutos seguidos…. Ah se eu encontrasse esse pai na minha frente… eu ia mostrar o que ele pode levar em 15 minutos! Que ABSURDO!!!!!!

      Lívia hoje em dia existem instituições para lhe ajudar como o Conselho Tutelar da sua cidade, você pode até mesmo pedir socorro para a polícia ou mesmo o Disque 100. Não fique sozinha.

      Se você está morando com seus tios melhor, eles podem entrar com uma Ação Judicial para requerer a sua Guarda para eles… e nunca esqueça existe um Pai maior acima de todos… se possível leia o Salmo 27:10..

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  94. Tenho uma filha que vai fazer 9 anos
    Me mudei ela tinha acabado de fazer 1 ano e o pai disse que não ajudaria porque trouxe ela pra ficar longe dele.
    Sempre estava indo pra sao paulo e ele pegava ela. E tudo mais, quando estava casado comprava umas besteiras e so nunca pagou pensão. Quando mando dinheiro foi alguns meses depois parou. Ele enrola bastante depois que separou da mulher e ai que não liga mesmo pra menina. Sempre falta as coisa dela mas eu sempre tento repor pra não deixa ela sem as coisas. Qualquer trabalho bico de feira qualquer coisa eu estou indo só pra não deixa ela passar necessidade. Porque eu crio ela sozinha ! Queria colocar o pai dela na justiça porém é muito caro advogado então eu fico enrolando já fui na defensoria pública mas não foi resolvido nada e ele nem liga mais se eu colocar. E eu preciso mesmo da ajuda dele porque sozinha não está sendo fácil

    1. oi Juliana.

      De fato se a senhora não te como pagar um advogado o melhor a fazer é ir na Defensoria Pública. Busque saber o endereço do pai, o local onde ele trabalha, dessa forma a senhjora facilita o trabalho da Defensoria ou Advogado.

      oi Tais.

      O fato de ter um novo relacionamento não é motivo de perder a guarda. Evidente que o pai acaba ficando preocupado mas se ele é inflexível o que ele propõe?
      Ele pode ficar com a filha dele quando a senhora não pode? Se a filha for morar com ele, o pai irá ficar o tempo todo cuidando da filha? Quem vai cuidar quando ele não puder? Ele pode pagar uma babá para te ajudar?

      Acredito que é só ameaça mesmo, sserá que ele realmente vai entrar com um processo? E se entrar ele vai dizer que não quer deixar a filha com o padrastro?

      Acho muito difícil ele conseguir que a filha mude de casa só por isso.

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  95. Estou revendo o acordo judicial de guarda compartilhada com minha ex. Ela é incapaz permanentemente e aposentada pelo INSS, a perto de 20 anos por esse motivo, e ainda ganha adicional de 25% para ter um cuidador seu. Acontece que estavamos juntos em uniao estavel e agora mudou essa situacao sendo que a sequela dela é a perda de memoria recente. Eu desejo ter a guarda de meu filho de 11 anos e agravado pelo motivo que a uns 4 anos ela bateu ( beliscou o braco do guri e deixou marca ) e em outras situacoes ela usa o artificio do beliscao. Conseguiria a minha vontade frente ao que descrevo?

    1. oi Leonel.

      Me parece que o senhor já tem advogado, nesse caso o melhor é buscar a orientação dele pois sou impedido de orientar clientes que estão em processo com outro advogado.

      oi Tais.

      O fato de ter um novo relacionamento não é motivo de perder a guarda. Evidente que o pai acaba ficando preocupado mas se ele é inflexível o que ele propõe?
      Ele pode ficar com a filha dele quando a senhora não pode? Se a filha for morar com ele, o pai irá ficar o tempo todo cuidando da filha? Quem vai cuidar quando ele não puder? Ele pode pagar uma babá para te ajudar?

      Acredito que é só ameaça mesmo, sserá que ele realmente vai entrar com um processo? E se entrar ele vai dizer que não quer deixar a filha com o padrastro?

      Acho muito difícil ele conseguir que a filha mude de casa só por isso.

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  96. Minha filha tem 17 anos e desdos 13 anos apresenta um comportamento inadequado do qual nunca ensinei meus filhos.tenho 3 filhos a mais velha já é casada e mora fora do brasil e meu menino está com 11 anos.sou casada a 20 anos porém a 15 anos meu esposo cumpre pena.ou seje sou pai e mãe dos meus filhos.
    Essa minha filha de 17 anos é muito rebelde nunca obedeceu ninguém.se perdeu as 13 anos por nada. Já fugiu de casa inúmeras vezes e eu sempre fui atrás desesperada atrás pelas madrugadas.ja fui chamada em escola por conta das faltas q ela sai de casa pra ir pra escola e eu não sei onde andava.ja fui chamada no conselho tutelar por conta das faltas a escola acionou.eu trabalho fora para dar uma vida digna aos meus filhos.sempre fiz de tudo pelos meus filhos ela sempre foi a filha q mais me deu dores de cabeça e na alma.me sinto muito mal por nao ter sido uma boa mãe na visão dela.ano passado fugiu de casa pra viver com um bandido. Dias depois esse cara foi preso ela ficou pelas casas fez tatuagem colocou piercing fez de tudo q sempre recriminei dentro da minha casa.ate porq não vejo q seje necessário na idade dela.final do ano meu marido ganhou a 1 saída depois de 15 anos.foi atrás dela pois ele se culpa muito por ela ser assim rebelde a ausência dele.sendo q essa filha foi a filha q ele mais venerou desda minha barriga.entao demos uma chance pra ela novamente pra voltar pra casa. Esse ano no Carnaval ela saiu de casa denovo falou q não qr viver dentro da minha casa q eu quero prender ela quero proibir ela de viver sendo q eu sempre deixei ela fazer as coisas apropriada a idade dela em lugares q eu sei q não traria perigo.mas ela não qr ela qr ficar passando na mão de um de outro se desvalorizando.eu tinha matriculado ela em outro colégio início desse ano ela saiu novamente da escola meu esposo voltou pra prisão para cumprir a pena.entao não tenho ajuda de ninguém tem horas q queria sumir eu me sinto fracassada.eu gostaria de saber se posso sofrer alguma punição judicialmente pois ela ainda é menor de idade.
    Ela vive nas noites
    Ingere bebidas alcoólicas
    Soube q estava usando drogas
    Eu realmente não sei mais o q fazer
    Eu tentei de tudo
    Se vc puder me auxiliar agradeço.

    1. oi Vanessa.

      É muito triste isso.
      Primeiro busque ajuda psicológica para a senhora, isso é muito importante pois a senhora precisa de apoio e direção.
      Tenha uma última conversa com sua filha DEPOIS disso.

      Nessa conversa deixe tudo muito claro, que a senhora fez tudo o que pode e mesmo não sendo perfeita a senhora procurrou sempre fazer o seu melhor.

      Se ela não quer mais morar com a senhora, a senhora pode emancipá-la e assim ela terá a liberdade de escolher seu próprio caminho e sofrer as consequências de suas escolhas.

      oi Tais.

      O fato de ter um novo relacionamento não é motivo de perder a guarda. Evidente que o pai acaba ficando preocupado mas se ele é inflexível o que ele propõe?
      Ele pode ficar com a filha dele quando a senhora não pode? Se a filha for morar com ele, o pai irá ficar o tempo todo cuidando da filha? Quem vai cuidar quando ele não puder? Ele pode pagar uma babá para te ajudar?

      Acredito que é só ameaça mesmo, sserá que ele realmente vai entrar com um processo? E se entrar ele vai dizer que não quer deixar a filha com o padrastro?

      Acho muito difícil ele conseguir que a filha mude de casa só por isso.

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  97. Bom dia!
    Dr.meu esposo teve um relacionamento fora do casamento, mais ela alega que engravidou dele…ele ainda nao fez o DNA,mais ela o colocou na justiça para fazer
    Só que ela fuma maconha ao lado da criança e muitas vezes com a criança no colo…se eu conseguir os vídeos provando isso,ela perde a guarda dessa criança?

  98. Boa noite,tenho uma filha de 10 meses,porém atualmente andando trabalho muito e só tô conseguindo passar os domingos com ela q e a minha folga, durante a semana deixo ela na creche as 7:30 pego as 16:30 fico com ela até 17:20(trabalho das 11 as 15 depois das 18 as 33),
    O horário que estou no trabalho ela fica a tarde na creche e de noite com meu marido,caso ele se separe de mim e queira pegar a guarda ele ganhar por causa do meu horário de trabalho? Morro de medo de isso acontecer

    1. oi Yngrid

      A senhora precisa pensar que ele é a pessoa mais indicada de ficar com sua filha no caso de uma separação. Não significa que ele terá a Guarda Unilateral dela.
      O mais provável é que vocês tenham uma Guarda Compatilhada e poderão ajustar com quem a menina irá morar, especialmente enquanto a senhora trabalha nesse horário maluco.

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  99. Oi, boa noite . Gostaria de pedir uma informação. Tenho um filho de 9 anos . O pai sempre foi ausente . Desde que nasceu viu umas 3 vezes . Meu filho até então não sabia nem quem era . Paga pensão para não ir preso…. 350 reais . Dá última vez, chegou a ir preso … estava a três anos sem pagar pensão. Esse precisei dele Lara assinar a renovação do passaporte do meu filho e ele começou causar . Até agora não assinou, exigindo visita com pernoite . Perguntei o endereço que ele levaria a criança, passou um endereço que não existe ….
    Não quer visita assistida….
    E a criança não conhece ele .

    O que fazer nesse caso ? Ele pode pegar a criança a força?

    Fizemos uma conciliação em 2016. Começou com visitas assistidas …porém ele nunca cumpriu o acordo .
    Desde já agradeço

  100. Gostaria de uma informação. Passei 3 anos e uns meses com uma pessoa morando já casa..compramos algumas coisas dentro desses 3 anos umas ele pagou outras eu..me separei dele agora..tenha uma filha de 2 anos com ele,gostaria de saber se tenho direito em alguma coisa dessas que conquistamos juntos e como posso da entrada pra pedir guarda compartilhada,pq a criança mora comigo,só.quero a guarda compartilhada..aí só que também queria saber se quando ela tiver com ele,se vai poder ele deixar ela com avó pra ele poder sair tipo pra orla,praça,festa beber ??? Me explique um pouco essa situaçao

    1. oi Patrícia.

      Normalmente o regime de união estável é a comunhão parcial. Nesse caso tudo o que vocês dois conqauistaram juntos deve ser dividido (as dívidas também), então a senhora tem direto a metade dos bens.
      A Guarda compartilhada é a maneira mais comum atualmente nas dissoluções. Nesse modelo a criança MORA com um dos pais (normalmente a mãe) e o outro genitor (normalmente o pai) tem direito a convivẽncia com seu filho nos finais de semana com pernoite (a partir do momento em que a criança já o conhece e sabe falar).

      No final de semana dele com o filho ele se responsabiliza por tudo. Se ele deixar com a vó para ir para festas você pode tentar restringir as visitas mas nesses casos a vó acaba se apegando ao neto. Ou seja, infelizmente não tem muito o que fazer. Mas se o seu filho se sentir mernosprezado ou tiver algum prejuízo emocional por este comportamento negligente do pai a senhora pode intervir.

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      Grande Abraço
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  101. Olá, me chamo Fernando tenho 30 anos e tenho um filho de 5 anos com minha ex-mulher, terminamos fazem 3 anos quase 4, nunca deixei meu pequeno sempre estive perto e bem perto, sempre ajudei, a mãe chegou a me pedir para ele morar comigo e ele passou um ano inteiro comigo assumi todas as despezas inclusive o coloquei na escola com os 3 aninhos, com 4 aninhos a mãe se reaproximou e passou a querer mais ele eu nunca o proibi de estar com ela eu mesmo estive em diversas gravações de audio estimulando-a a querer estar mais perto do filho pois o mesmo se queixava de quando ia para casa da avó onde a mãe mora as vezes nem via a mãe e até já chegou a chorar diante de mim, com a reaproximação da mãe eu acabei tendo um pouco mais de espaço para buscar mais avanço no trabalho e procurei a mãe para dividir o tempo do nosso filho comigo e consegui, ele estava sob acordo que decidimos juntos, ele passava duas semanas inteiras com ela e outras duas comigo sendo intercaladas as semanas, cada um arcava com despezas e cuidados dentro de sua semana com a criança, no ano atual eu tive uma mudança radical na minha vida, estou num novo relacionamento e sou papai novamente, mas continuava assumindo meu pequeno nas semanas acordadas entre eu e a minha ex- porém ela me solicitou ajuda para o colocar na escola e eu estou morando de aluguel tendo que assumir todas as despezas com a minha familia e também meu filho e fiquei impossibilitado de ajudar com a escola, prontamente ela me proibiu de ver e se aproximar de meu filho e me bloqueou nas redes sociais para que eu não tenha nenhum tipo de acesso só porque ela sabe que eu o amo demais e faria qualquer coisa por ele, mas estou aqui precisando de uma orientação, eu sou um cara batalhador e homem de verdade para assumir meu filho e até proporcionar uma excelente companhia agora também de seu irmãozinho de 2 meses, meu filho já se dava super bem com a minha atual esposa, criamos laços maravilhosos familiares, sorriamos e choravamos juntos e agora só quem chora sou eu ou ele também e eu nem posso saber como ele está porque eu não tenho mais condições para pagar também a escola, sempre diziamos que nos amavamos preparei um quarto para ele e o irmão dele e agora a caminha ta fria com lençol de dinossauro que ele tanto ama, preciso de uma ajuda amigo quero ter meu filho por perto e nem quero tirar o direito dela mas quero ter o meu o que posso fazer. desde já muito obrigado pela sua atenção.

    1. oi Fernando.

      Muito triste isso…

      Esse tipo de guarda que o senhor e a mãe do menino exerciam é a GUARDA ALTERNADA, esse tipo de guarda é uma exceção pois é muito prejudicial à criança.
      A criança precisa saber onde é a casa dela, precisa de uma residência de referência e a convivência no fina de semna na outra casa.

      Sobre a questão da mãe do menino impedir a convivência do seu filho isso NÃO PODE! Não é assim que se resolve as coisas.

      Evidente que o senhor tem que pagar a pensão para seu filho. O fato do senhor ter uma nova família não lhe exime de contribuir com a pensão, o que pode ocorrer é diminuir o valor da pensão. O senhor precisa entrar na justiça para ajustar toda esta situação.

      Se precisar estamos a disposição.

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      Grande Abraço
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  102. Bom dia!
    A Mãe do meu filho viajou com expectativa de volta e agora se recusa a voltar, ele tem menos de 1 ano, eu teria algum direito ?

  103. Boa Tarde Dr.

    Minha irmã tem três filhas, e puxa muito saco das mais nova, e a outra mais velha de 16 anos sofre calada com esta indiferença desde criança. Minha sobrinha já fugiu de casa algumas vezes, só que a minha irmão não quer mais ela em casa, minha mãe não quer cuidar da neta e o pai da minha sobrinha é um bêbado.
    Queria saber, quais os procedimentos neste caso, quando nenhuma das partes quer ficar com a minha sobrinha, infelizmente eu não tenho como cuidar dela, e sofro por isto.
    Minha irmã bebe todos os dias, também. Quem eu devo procurar, pois não quero ver minha sobrinha na rua com 16 anos, cheia de problemas psicológicos.
    Aguardo retorno.

  104. Ola boa tarde tudo bem eu estou separando do meu ex marido, morávamos juntos, porém minha família é de outro estado, meu ex bebê demais e mexia com entorpecente por isso separei, e gostaria de saber como faço para mudar de estado com o menino pois minha família mora na Bahia e pode me dar melhores condições de vida!

  105. Bom dia eu tenho uma filha que tem piolhos. E apesar de eu fazer a limpeza na cabeça dela ela continua tendo alguns piolhos. A escola dela está chamando o conselho pq estão me acusando por negligência. Eu queria saber se por causa disso eu posso perder a guarda da minha filha

    1. oi Giovanna

      A senhora já levou sua filhas no médico? Está fazendo o tratamento indicado por ele? Tentou investigar onde a sua filha “pega” os piolhos? Já tentou cortar o cabvela de sua filha bem curtinho?

      Se a senhora estiver fazendo sua parte e tiver aplicando o que o médico prescreveu, a senhora pode ficar tranquila.

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      Grande Abraço
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  106. Olá bom dia eu tô numa situação muito complicada eu tenho uma filha de 5 anos,eu sempre morei com meus pais não tô com o pai dela a muito tempo então tô em um outro relacionamento onde minha mãe não gosta do meu namorado o só por isso ela quer tirar a minha filha de mim ela tem ciúme de mim com meu namorado não quer deixar eu sair com a minha filha eo meu namorado quero ir embora e levar minha filha mais tô com medo que ela tome minha menininha de mim

    1. oi Yana.

      Seu novo namorado é uma boa pessoa? Trata bem sua família, sua filha? Ele é violento? Por que sua mãe não gosta dele? Já tentou conversar com ela sobre isso? (Olha que as mães geralmente acertam).

      Se o seu novo namorado é uma boa pessoa a senhora pode sair de casa com sua filha tranquilamente. Evidente que seus pais não vão gostar muito pois estão apegadas a neta, mas conversando acredito que é possível ficar bem.

      Caso não tenha jeito, a senhora pode sasie de casa e levar seu filho tranquilamente, desde que a senhora garanta um ótimo novo lar para a senhora e sua filha.

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  107. Oi tenho 14 e minha mãe bebe muita cerveja,e muitas das vezes fica agressiva ao ponto de me baterem deixar ematomas,me deixa sozinha dentro de casa dês que tenho 8 anos ,nunca se preocupar com minha saúde e coloca estranhos dentro de casa sem se preocupar com a segurança dela por não conhece a pessoa e a minha segurança,ela pode perder minha guarda??

    1. oi Lisa.

      Pode perder sim, você mesmo pode denunciar ela para o Conselho Tutelar, a ligação é anônima ou no Disque 100 você pode denunciar. É um absurdo isso… Fico muito triste com tudo isso. Busque apoio de alguém de sua família se possível, tente gravar essas agressões oui consiga testemunhas das coisas que acontecem. Se precidar posso te ajudar.

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  108. Olá boa noite, gostaria de saber se consigo a guarda dos meus filhos de volta?pois em 2014 me separei do pai deles e deixei as crianças com ele pois não tinha condições nenhuma e nem um teto pra morar e esse é meu maior erro,e em 2018 o pai faleceu e a avó me pediu a guarda deles para poder receber a pensão por morte do pai sendo assim fui enganada,e descobri que desde 2018 a minha filha foi abusada pelo vôdrasto e só descobri a pouco tempo e nem foi a avó que me informou,ela não queria que eu soubesse sobre isso, fui até onde eles moram e fui direto no conselho tutelar onde me informaram tudo e disseram pra avó não ficar na mesma casa do abusador mais eles tem contato com ele e saem juntos e também ela contratou um advogado pra defender o suposto abusador pelo que fiquei sabendo de uma pessoa bem próximo a ela, então gostaria de saber se com esses acontecimentos posso ganhar a guarda deles, e também meus filhos querem morar comigo! quais são as minhas chances de ganhar a guarda

  109. Oi boa noite gostaria de saber fiz acordo com o meu ex pq ele quer leva minha filha pra casa TD mais no dia do acordo ele chegou bêbado e cheirando a álcool e quando ela ia pra CS dele já tinha convusonado oq fazer quando n c tem confiança no pai da minha filha

    1. oi Jeane.

      Esse acordo foi judicial? Se a senhora já tem advogado busque a orientação dele.

      Se a senhora não tiver advogado o que lhe sugerir é que busque provas desse comportamento irresponsável do pai ou alguma testemunha e mude as condições dessa guarda, tudo isso de forma judicial.

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  110. Boa noite eu tenho uma neta de 1.8 messes o pai nunca foi presente nunca Deus pensão minha neta fez uma cirurgia nem lá ele apareceu e agora minha filha faleceu e ela já tinha entrado com um processo para pega a guarda da bebê e agora depois dela ter falecida ele quer a criança tem como eu sendo avó pegar a guarda

    1. Olá Vander!

      Lamento muito pela sua perda. Em relação à sua pergunta:

      Dentro do contexto do Direito Brasileiro, no que se refere à guarda de crianças, a prioridade legal é sempre o bem-estar da criança. Em situações em que um dos pais falece, geralmente o outro genitor assume a guarda. No entanto, se há circunstâncias que coloquem em risco o bem-estar da criança, outras soluções podem ser consideradas.

      1. Avaliação do Melhor Interesse da Criança: A primeira coisa que o juiz observará é qual situação é a mais benéfica para a criança. Se o pai tem um histórico de negligência, ausência ou outras questões que possam prejudicar a criança, isso será levado em consideração.
      2. Guarda de Avós: Avós podem, sim, requerer a guarda dos netos, especialmente em situações onde os pais não estão presentes ou não são aptos a exercerem a guarda. Mas é preciso demonstrar ao juiz que esta é a melhor solução para o bem-estar da criança.
      3. Provas: Se o pai não esteve presente e não forneceu suporte à criança, essas informações podem ser relevantes. Qualquer documentação, testemunho ou outro tipo de prova que demonstre a ausência ou negligência dele será útil. Da mesma forma, evidências que mostrem a sua capacidade e da sua família em prover um ambiente saudável e estável para sua neta são essenciais.
      4. Processo Judicial: É importante buscar um advogado especializado em Direito de Família para orientá-lo durante o processo e representá-lo em juízo. Eles poderão aconselhá-lo sobre as melhores estratégias e como se preparar para o processo.
      5. Conselho Tutelar: Se houver preocupações imediatas sobre o bem-estar da sua neta, o Conselho Tutelar pode ser contatado. Eles podem avaliar a situação e tomar medidas temporárias para proteger a criança.

      Desejo força e discernimento neste momento delicado. Se precisar de mais orientações ou esclarecimentos, não hesite em buscar! Clique aqui para tirarmos suas dúvidas de forma mais próxima! E acompanhe no Instagram para mais informações sobre temas do Direito: Alexandro.

      Grande abraço e fique com Deus!

      Seu amigo,

      Alexandro.

  111. Olá Dr. Tenho uma filha de 04 anos e guarda compartilhada. Eu sou técnica de enfermagem e trabalho 12×36. Minha mãe me ajuda e cuida dela enquanto estou ausente. Ela vai precisar viajar, estou em um relacionamento a 04 meses , rapaz de 34 anos de boa família e boa índole! Ele se ofereceu para ficar esses dois meses comigo e ajudar a cuidar da minha filha! Levar na escola e buscar principalmente até eu chegar do trabalho. Ele trabalha home office e então ele consegue me dar esse suporte com ela. Porém o pai dela não quer, com medo por ser homem e ele ainda não conhecer! Meu namorado já mandou mensagem pro genitor se dispondo a conhecê-lo para assim deixa-lo mais tranquilo quanto a isso, mais o mesmo se recusa, e disse que vai entrar com pedido de guarda por isso. Alega que meu namorado é um desconhecido e por isso preza pela segurança da nossa filha! Meu namorado não tem nenhum histórico que possa compromete-lo. Como eu disse, eu confio nele. Eu posso perder a guarda se eu for trabalhar e ele vir morar conosco e me ajudar com ela??

    1. oi Tais.

      O fato de ter um novo relacionamento não é motivo de perder a guarda. Evidente que o pai acaba ficando preocupado mas se ele é inflexível o que ele propõe?
      Ele pode ficar com a filha dele quando a senhora não pode? Se a filha for morar com ele, o pai irá ficar o tempo todo cuidando da filha? Quem vai cuidar quando ele não puder? Ele pode pagar uma babá para te ajudar?

      Acredito que é só ameaça mesmo, sserá que ele realmente vai entrar com um processo? E se entrar ele vai dizer que não quer deixar a filha com o padrastro?

      Acho muito difícil ele conseguir que a filha mude de casa só por isso.

      Se tiver mais dúvidas só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m
      Grande Abraço
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  112. Boa noite Dr.
    Tenho uma filha de três meses com uma mulher totalmente desequilibrada,que mentiu,me denunciou e estou com uma medida protetiva, não posso ver minha filha,fui arrancado de casa como bandido e ela contou muitas mentiras.
    Agora está tentando me extorquir dinheiro usando minha filha,mas sei que a assistência social está cuidando delas.
    Ela quebrou a medida protetiva, entrando em contato com meu patrão para tentar me arrancar dinheiro.
    Eu mesmo me comprometi em ajudar ela e ela mesma se sabotou, agindo de má fé.
    Paguei a conta de luz dela,mandei entregar os remédios e fraldas da minha filha e no dia seguinte mandou mensagens ofensivas e pedindo dinheiro.
    A raiva dela é que eu disse:as coisas da minha filha eu vou dar,com você não tenho obrigação.
    Ela vem me ameaçando,dizendo que vai botar traficante para me pegar.
    Tenho todas as conversas aqui no meu celular.
    Como devo agir?

    1. Olá, Carlos. Sinto muito pelo que você está passando. Em situações tão delicadas quanto essa, é crucial agir de maneira estratégica e, sobretudo, legal. Abaixo estão algumas etapas e orientações que você pode considerar:

      1. Segurança em Primeiro Lugar

      Se você está sendo ameaçado, é essencial garantir sua segurança. Considere comunicar as ameaças às autoridades e tomar medidas para se proteger.

      2. Documentação é Crucial

      Mantenha um registro de todas as conversas, ameaças e transações monetárias que ocorreram entre vocês. Isso pode ser crucial em um processo judicial. Faça cópias de segurança e armazene-as em um local seguro.

      3. Advogado Especializado

      Busque a orientação de um advogado especializado em Direito de Família. Ele ou ela pode te guiar sobre como lidar com a situação, especialmente em relação à medida protetiva e seus direitos como pai.

      4. Denúncias de Extorsão

      Se você acredita que está sendo vítima de extorsão, denuncie à polícia. O fato de ela ter quebrado a medida protetiva também é algo que deve ser informado às autoridades competentes.

      5. Pensão Alimentícia

      Para evitar futuros conflitos e garantir os direitos da criança, considere estabelecer legalmente um valor de pensão alimentícia. Assim, você terá um valor determinado por um juiz, baseado em suas possibilidades e nas necessidades da criança, evitando chantagens ou demandas exorbitantes por parte da mãe.

      6. Direito de Visitação

      Se você deseja ter uma relação com sua filha, trabalhe com seu advogado para estabelecer um plano de visitação ou até mesmo revisar a questão da guarda, dependendo das circunstâncias. As autoridades irão considerar o que é melhor para o bem-estar da criança.

      7. Apoio Emocional

      Este tipo de situação pode ser extremamente estressante e desgastante. Considere buscar terapia ou grupos de apoio para lidar com o estresse e as emoções negativas que podem surgir.

      Carlos, é essencial que todas as suas ações sejam guiadas pelo que é melhor para sua filha e para sua segurança. Se você acredita que sua filha está em perigo ou que a mãe não é capaz de cuidar dela adequadamente, você deve comunicar isso às autoridades competentes. Lembre-se de sempre buscar a orientação legal e de priorizar a segurança e o bem-estar de sua filha.

      Por fim, sempre é bom contar com um advogado especialista em Direito de Família para te orientar em detalhes. E adivinhe? Estou aqui para te ajudar! Se quiser, pode clicar aqui e bater um papo mais próximo comigo: https://bit.ly/3RHll0m.

      Um forte abraço e espero que você encontre uma solução pacífica e justa para essa situação.

      Atenciosamente,
      Dr. Alexandro

  113. Olá Dr. Tenho uma netinha que mora com minha filha ,e em determinados dias vai para a casa do pai,porém temos informações de que Ele bate muito nela , só que ela não se recusa a voltar pra casa dele novamente , e quando perguntamos se ela apanha lá ela diz que não e não demostra nenhum medo de ir , como faremos para descobrir se é verdade que ela apanha?

  114. Boa noite,sou casada no papel a 9 anos,tenho uma filha com ele e um que ele cria desde um ano de idade que o chamo de pai(não tem ligação com o pai verdadeiro),nesse 9 anos foram de traição, pornografias mentiras,e drogas,percas de bens materiais,pois a droga o levou a perder até ferramentas de trabalho,sempre o ajudei em casa pagando água metade internet,faltava algo eu comprava,coisas para as crianças eu comprava(e ele alega que eu não ajudei em nada),que ele me sustentou esses nove anos .
    Casa ele tinha só a parte de baixo e terreno(que o pai dele deu pra ele de herança),a casa não tem escritura.
    Então construimos a parte de cima,área de festa,em baixo demos uma melhorada,ano passado ele teve uma recaída das bravas e desde então está nessa situação,cuidei da casa sozinha,arrumei um emprego em uma loja ele ameaçou de chamar o conselho tutelar pois as crianças ficariam sozinhas na parte da tarde para que eu pudesse trabalhar,porém eu precisava porque ele não estava trazendo comida pra dentro de casa,até que consegui um emprego pertinho da minha casa, porém ele não está cumprindo com o dever de Pai e nem de homem,não estamos mais dormindo juntos (até porque nós mulheres perdemos a vontade),ele diz que a casa e dele que eu tenho que sair,e pagar um aluguel,porque ele não vai pagar e nem vai sair (eu que saia),hoje ele trabalha com o pai dele porém continua indo pra droga,sem se importar se tá ou não faltando algo para as crianças (o que acontece de faltar sim).
    Já fiz boletim contra ele pois já m agrediu
    O mais recente foi em dezembro de 2023,consigo por ele pra fora de casa ou fazer ele alugar uma casa?
    Aqui não dá mais de ficar .
    Cheguei em um ponto que estou com nojo .

    1. Olá, Sara. Primeiramente, sinto muito pela situação delicada e dolorosa que você está passando. É fundamental que você e seus filhos estejam em um ambiente seguro. Vamos ver algumas etapas e considerações que você pode ter em mente:

      1. Segurança em primeiro lugar

      Se você já foi agredida e teme pela sua segurança ou de seus filhos, o primeiro passo é garantir a segurança de todos. Em muitos casos, isso pode significar sair do local e buscar refúgio em um local seguro, seja com parentes, amigos ou em abrigos especializados para mulheres vítimas de violência.

      2. Medidas Protetivas

      Com base na Lei Maria da Penha, você pode solicitar medidas protetivas contra seu marido. Uma vez concedidas, ele pode ser obrigado a se afastar da residência e a manter distância de você e de seus filhos. Isso também pode incluir a proibição de entrar em contato com você por qualquer meio.

      3. Advogado especializado

      Um advogado especializado em Direito de Família pode te orientar sobre a situação da casa e sobre como proceder com o divórcio e a partilha de bens, mesmo que a casa não tenha escritura. O fato de você ter contribuído para a construção e manutenção do lar é relevante e pode ser considerado na divisão de bens.

      4. Divórcio

      O divórcio pode ser uma opção a ser considerada. Durante o processo de divórcio, questões como a guarda dos filhos, a divisão de bens e a pensão alimentícia serão tratadas. Aqui, é crucial que você apresente todas as evidências de agressões e negligência para que o juiz possa tomar uma decisão informada.

      5. Terapia e apoio

      É essencial que você e seus filhos recebam apoio emocional durante este período desafiador. Considere buscar terapia ou grupos de apoio para mulheres que enfrentam situações semelhantes.

      Sara, o mais importante agora é cuidar de sua segurança e a dos seus filhos. Esteja cercada de pessoas que possam apoiá-la e protegê-la. Lembre-se de que você tem direitos e pode buscar ajuda legal para garantir que eles sejam respeitados.

      Estou à disposição para ajudar no que for possível e tirar dúvidas adicionais! Lembre-se: você merece respeito, segurança e bem-estar. Para conversarmos mais sobre o assunto, clique aqui.

      Um forte abraço e muita força nessa jornada!
      Alexandro

      Desejo que você encontre a força e os recursos necessários para superar essa situação. Sempre priorize o bem-estar seu e dos seus filhos. Boa sorte!

  115. Boa noite, eu tenho 3 filhos de gestações seguidas. Quando minha segunda filha era bebe, ela precisou ficar com minha irmã pq tive meu terceiro filho. Passava o dia e dormia cmg pq tmb trabalhava. Mais aí ela foi ficando, colocaram numa escola e me mudei de endereço. Pra ela não perder a escola e passou a dormir lá é ficou cada vez mais difícil ver. Pq trabalho o dia inteiro e moro longe. Só passei a buscar fim de semana. Minha irmã separou e a menina ficou com a és sogra por causa da escola. Hoje ela já tem 7 anos Mais quero que ela volte a morar cmg. Como proceder? Será que terei problemas pq ela ficou esse tempo lá? Posso perder a guarda?

    1. oi Mayra

      A senhora já perdeu o que chamamos de “GUARDA DE FATO”, afinal sua filha tem mais initmidade com a “vó” do que com a senhora. Para conseguir sua filyha de volta é preciso um trabalho de longo prazo, é preciso uma aproximação ais poucos, visitas, convoivência com a senhora e com os rmãos e aí sim requerer a guarda novamente para a senhora. Se a “vó” ou a tia não concordarem de devolvê-la só resta encaminhar processo judicial.

      Se tiver mais dúvidas é só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m
      Grande Abraço
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  116. Bom dia minha filha ficou brava com migo eo pai dela por nos ter dado uns tapas nela por que ela queria ficar com um casal e eu eo pai dela nao acha certo isso ela tem apenas 15 anos ai ela tomou veneno de formiga foi para no hospital agora graças deus esta bem mas o conselho nao deixa a gente ver ela por que ela disse que nos espaquemos ela mas nao foi isso eo conselho disse q ela vai pra um abrigo ate o juiz resolver sera que eu vou perde a guarda dela

  117. Bom dia, estou com uma situação complicada onde fiz uma entrevista social e infelizmente a assistente social fez um relatório que não condiz com o que eu realmente conversei com ela,e tudo favorável ao meu ex que acabou fazendo com que o juiz determinasse a guarda definitiva a ele,sendo que o meu ex não mora com meu filho, ele deixou com os pais dele ,atualmente ele mora em outro bairro,e na entrevista dele social ele relatou que morava com os pais e a esposa dela e a filha mas nova,fazendo parecer que eram a família perfeita e que os pais dele o ajuda a cuidar do meu filho.
    Quando na verdade ele entregou meu filho pros pais dele cuidar, e mal vê a criança….
    Venho aqui pedir ajuda,pois estou a anos nessa luta toda vez meu filho chora pra não ir embora me pedindo pra ficar com ele,não aguento mas…
    O pai dele nunca cuidou de verdade dele,vive em bares e festas …
    Atualmente ele nem vive mas com a mulher dele se separou,está morando em outro bairro por motivos que arrumou briga com alguém que o ameaçou de morte…
    Gostaria que me ajudasse,como faço pro juiz rever a decisão que tomou,sem ao menos encaminhar meu filho a um psicólogo, não entrevistou meu filho … pra ver de fato a relação que ele tem com o pai.

    1. Olá, Regiane! Compreendo a sua preocupação e a angústia que você está sentindo. A situação que você descreve é sensível e necessita de uma abordagem cautelosa e informada.

      Inicialmente se o seu processo ainda estiver em andamento eu não posso opinar sobre ele, pois sou vedado pela OAB dar orientação jurídica em processo que já tem advogado. Nesse caso, a senhora deve buscar conversar com ele, pois ele já está por dentro de todos os fatos.
      Posso orientar caso a senhora queira trocar de advogado. Enfim, supondo que seu processo tenha finalizado, vamos ver algumas sugestões e etapas que você pode considerar:

      1. Reunir provas

      Antes de mais nada, você precisa reunir todas as evidências que podem ajudar a comprovar a situação real em que seu filho se encontra. Isso inclui, por exemplo, provas de que seu ex não está realmente morando com o seu filho, assim como qualquer outra informação relevante sobre a conduta do pai.

      2. Advogado especializado

      Se ainda não tiver um, busque um advogado especializado em Direito de Família. Ele(a) poderá orientá-la sobre a melhor forma de proceder juridicamente, com base nas evidências que você reunir.

      3. Reavaliação da decisão judicial

      Com a ajuda do seu advogado, você pode solicitar ao juiz uma reavaliação da decisão. Isso pode incluir a solicitação de uma nova entrevista social, a indicação de que foi feita de maneira equivocada ou a apresentação de novas provas que não foram consideradas anteriormente.

      4. Avaliação psicológica

      Uma avaliação psicológica da criança pode ajudar a entender os sentimentos e desejos do seu filho em relação à situação. Você pode solicitar ao juiz que indique um profissional para realizar essa avaliação, caso ele não tenha feito anteriormente.

      5. Mediação

      Em alguns casos, uma mediação pode ajudar a resolver conflitos de guarda de forma mais amigável. Essa é uma opção que pode ser considerada, especialmente se ambas as partes estiverem dispostas a encontrar uma solução que seja a melhor para a criança.

      Regiane, cada caso é único e, por isso, é essencial que você tenha um bom acompanhamento jurídico. Se sentir que não está sendo bem atendida ou que sua situação não está sendo compreendida, não hesite em buscar uma segunda opinião. Seu filho merece o melhor cuidado possível, e sua dedicação e amor por ele são evidentes.

      Estou à disposição para ajudar no que for possível e tirar dúvidas adicionais! Lembre-se: a prioridade é sempre o bem-estar do seu filho. Para conversarmos mais sobre o assunto, clique aqui.

      Um forte abraço e muita força nessa jornada!
      Alexandro

  118. Boa noite .faz qase 2 anos qe me separei .ele me traiu e me deixou com minha filha q tinha 5 anos .e abandonou ela .6 dias depois ela viu o pai com a garota andando de moto e ficou muito mal.no começo eu ficava indo atraz dele pra vir ver ela ..eles vinham .eu tinha qe aceitar e tratar com educacao os 2 pela minha filha .ai sumiam …minha filha ficava mal eu ia atraz de novo .a guarda ficou pra mim .porem depois de tanta desculcao e descaso .entrei com pedido de visita assistida e ele aceitou .porem veio 2 finais de semana .e semui …cobrei por telefone .e a mulher dele disse qe ele nao viria mais pq eu tirava a privacidade deles e qe ele tinha direito de levar na casa dele ..enfim..eu abandonei pq conselho .policia e advogado me orientou a nao ir mais atraz ..ela ja estava ate acostumada com a ausencia de todos da familia do pai .inclusive a dele…final de semana passada encontrei a tia dela .converdamos e por fim voltaram a ver ela .pegaram esses 2 final de semana .maaais o pai e a mulher dele ja estam misturando as coisas fazendo gracinha e fazendo eu brigar com minha filha q tem 7 anos .conversei com ela qe nao era pra ela ir na casa do pai dela e nem sair com ele .pq ele esta em visita assistida .e se nao fosse eu ter encontrado a tia dele .ele nao ia vir ver ela .qe ja fazia 7 meses pra mais qe nao vem …ela saiu hj com a vo e voltou com ele de carro e eu briguei com ela …eu to enloqecendo com isso .principalme te pir brigar com ela q é uma criança e nao tem culpa

    1. Olá, Aline! Imagino o quanto esta situação é delicada e estressante para você. Em momentos assim, é essencial lembrar que a estabilidade e o bem-estar da criança devem ser sempre priorizados.

      Vamos analisar a situação:

      Visita Assistida

      Se vocês têm um acordo de visita assistida homologado judicialmente, ele precisa ser respeitado por ambas as partes. Se o pai da sua filha está violando esse acordo ao levá-la para a casa dele ou ao sair com ela sem supervisão, isso pode ser levado ao conhecimento do juiz. Lembre-se de documentar essas ocasiões para ter provas em mãos.

      Comunicação com a Criança

      Entendo que seja um momento de tensão, mas é vital não colocar sua filha no meio desse conflito. Ela é uma criança e não compreende totalmente a complexidade da situação. Tente não repreendê-la por atitudes que estão fora do controle dela. Em vez disso, converse calmamente, explicando a situação de maneira simples e reforçando o quanto você a ama.

      Mediação

      Uma alternativa pode ser buscar um mediador para auxiliar na comunicação entre você e o pai da sua filha. Muitas vezes, a mediação ajuda a esclarecer mal-entendidos e a estabelecer acordos mais consistentes para o bem da criança.

      Orientação Jurídica

      Considere conversar novamente com seu advogado. Informe-o sobre as violações do acordo e sobre a interferência da família dele na relação entre sua filha e você. O advogado pode orientá-la sobre os próximos passos a seguir.

      Aline, lembre-se de que é fundamental buscar sempre o melhor para sua filha, e isso inclui um ambiente estável e livre de conflitos. E se sentir que precisa de orientação mais detalhada, é importante contar com um advogado especializado em Direito de Família. Posso te ajudar nisso! Se quiser, clique aqui e vamos conversar mais sobre isso.

      Fique bem e força nessa jornada!
      Alexandro

      “`

      Aline, é importante manter o equilíbrio e lembrar que a sua filha precisa do apoio e compreensão de ambas as partes durante esses momentos difíceis. Cuide-se e busque sempre orientação jurídica para garantir os direitos e o bem-estar da sua filha.

  119. Tenho uma filha de seis anos,e sou separada do pai dela, a dois anos estou trabalhando em outra cidade e ela vive sobre os cuidados da minha mãe (vó dela), eu tenho contato diariamente com ela por telefone e as vezes ela vem passar o fim de semana comigo.O pai dela a pega de 15 em 15 dias, e desde quando fui morar fora da cidade ele me pede a guarda dela.
    Ele já se casou novamente e tem condições financeiras estável e a esposa dele está de acordo em ficarem com a guarda da minha filha.Caso ele entre na justiça posso perder a guarda dela por ela está vivendo com a minha mãe para eu trabalhar fora?

  120. Separei do genitor da minha filha antes de descobrir que estava grávida pois ele havia deixado claro q não queria filhos. Conheci meu noivo 2 meses depois. Por conta disso meu atual convive com minha filha desde os 2 meses de gestação e a teve sempre como filha, enquanto o genitor nem ligou pra gestação, só ajudou perante ação judicial. E TB só registrou pois já estava na justiça. Inclusive pediu Dna tentando de tudo pra não ser filha dele.

    Enfim, meu noivo é quem cuida junto cmg da minha filha, ele a trata como filha e inclusive a chama de filha, e eu deixo afinal pai é quem cria. Contudo sempre q o genitor está com ela eu TB o chamo de pai pra q ela aprenda q os dois são pais dela(pq se dependesse do genitor minha filha só vai reconhecer meu noivo como pai, pois o genitor não demostra nenhum afeto)… sempre nos dias de visita ele nem pega ela no colo se ninguém entregar, nem conversa com ela, fica só mudo olhando e esperando a mãe dele pedir pra ir embora (visitas são uma vez a cada 15 dias, fizemos o acordo em fevereiro 5 dias após ela nascer, acordo feito sob mediação judicial e homologado visitas e pensão, ele aceitou o acordo sem dar nenhum pio)… Minha filha nasceu em fevereiro, hj tem 2 meses, e o meu noivo, age como pai dela e já fala em registra-la como pai socioafetivo assim que possível!!!

    Hoje o genitor (detalhe, ele não pergunta nada sobre ela, só manda um “tudo bem com a bebê?” alguns dias antes da visita e qnd eu respondo ele se quer visualiza), o genitor veio me intimando dizendo “não quero q seu atual trate a MINHA FILHA como filha, se ele quiser que faça um pra ele, eu acho desrespeitoso ele postar coisas a chamando de filha” (nas redes pessoais dele q só tem família) “Ela não é filha dele, manda ele se chamar de tio, ou pelo nome ele não é o pai, pois isso não me agrada” …. Eu respondi q ele é sim pai, pai sócio afetivo, disse que desde a gestação eu havia deixado claro q ela teria dois pais e ele NUNCA ligou ou se opôs quanto a isso, e disse TB que quem compra fralda, roupas e medicamentos era ele já que a pensão da pra comprar no máximo 8 pacotes de fralda (bebê usa em 2semanas), falei TB que quem acordava de madrugada, trocava fralda, dava banho é meu noivo ent ele PD se considerar sim pai tanto qnt o genitor, goste o genitor ou não. Aí ele me ameaçou, disse que vai tirar a guarda. Me disse bem assim “bom já falei, se não parar em 2 meses eu vou brigar pela guarda e tirar ela de vc”… Pra não correr risco, eu falei apenas “olha vou conversar com meu noivo, mas não posso mudar oq ele sente e nem como ele age.
    Mesmo minha filha tendo 2 meses de vida, o vínculo existe a mais de 9 meses, eu não forcei nada, meu noivo a ama mais que tudo e já deixou claro q faria qualquer coisa até daria a vida por ela! Eu questionei o genitor “vc acha q tudo bem um bebê ficar sem a mãe? Vc vai parar sua vida pra criar? Vc acha q sabe dar amor sendo q mal conversa, não pega no colo e muito menos pergunta dela?” E pasme, a resposta foi q ele não estava nem aí, pois vai pedir a guarda de qualquer jeito se meu noivo continuar a tratando como filha! Ou seja, ele não liga pra ela, só liga pra não parecer um bbk mesmo sendo.

    Minha dúvida é, isso caracteriza alienação parental por parte do genitor? Uma vez que ele está INTIMANDO meu noivo a não tratar minha filha como dele mesmo ele a criando junto a mim? Quais a chances dele ganhar a guarda? (Ele é bacharel em direito, se tiver contatos isso influência?) Eu tenho print dele dizendo que não queria filhos, as ameaças ele fez pessoalmente porém uma vizinha estava em casa e ouviu tudo e minha irmã TB ouviu. Tem chances de eu perder a guarda? Posso alegar alienação se ele vier me processar?

    Acho muito errado ele me ameaçar uma vez que nunca o desqualifiquei como pai, pelo contrário sempre insisti em sua presença. E AGR só por estar com ego ferido não quer q meu noivo a trate como filha. Ele não pensa no bem q fará a minha filha saber q as pessoas se importam mais q o suficiente com ela… Quais as chances dele se entrar na justiça? E quais minhas chances de alegar alienação parental por parte dele?

    1. Olá, Gabi! Primeiramente, sinto que você está passando por uma situação complexa e repleta de emoções. Neste contexto, é sempre bom lembrar que o bem-estar da criança deve ser priorizado. Vamos analisar sua situação:

      Alienação Parental

      A alienação parental ocorre quando um dos genitores tenta de forma contínua e reiterada fazer com que o filho rejeite ou sinta aversão ao outro genitor. A atitude dele de tentar impedir que seu noivo trate sua filha como filha pode ser interpretada como um comportamento inadequado, mas não necessariamente como alienação parental.

      Guarda

      Baseado no que você descreveu, sua filha tem um vínculo afetivo com você e com seu noivo. Em casos de disputa pela guarda, o juiz sempre buscará atender ao melhor interesse da criança, considerando sua estabilidade emocional, física e psicológica. As chances de ele ganhar a guarda são reduzidas se ele não demonstra interesse genuíno e se o ambiente em que a criança se encontra atualmente é estável e saudável.

      Testemunhas

      Ter testemunhas que ouviram as ameaças é um ponto positivo para seu lado, caso você precise comprovar em juízo as atitudes dele.

      Ameaças

      O fato dele ser bacharel em direito não dá a ele nenhum privilégio em termos legais. No entanto, o conhecimento do sistema pode facilitar algumas coisas para ele. No entanto, o sistema jurídico visa proteger os direitos e o bem-estar da criança.

      Conselho

      Mantenha registros detalhados (como as mensagens que mencionou) e busque aconselhamento jurídico de um advogado especializado em Direito de Família.

      Entendo que é uma situação difícil, mas o mais importante é pensar no bem-estar da sua filha. E lembre-se, Gabi, é fundamental contar com um advogado especializado em direito de família para te orientar nesses momentos. Se quiser tirar mais dúvidas ou ter uma conversa mais detalhada, estou à disposição! ‍⚖️
      Clique aqui e vamos bater um papo!

      Abraços,
      Alexandro

  121. Ola Doutor!
    Tenho um filho de 2 anos que tem a residência fixa com a mãe, porém a mesma trabalha a noite e deixa ele com os pais do novo namorado, sendo que eu poderia ficar ele, e além disso não está fazendo o acompanhamento médico do meu filho. Posso entrar com um pedido de mudança de residência pra mim.

  122. Tenho 2 filhas com o bendito cujo, de 8 e 6 anos, a de 6 anos é especial, pai não ajuda nem com 1 centavo com seu tratamento, seu tratamento fica muito caro! Mas enfim, vou ter q me ausentar por 15 dias, passar com os médicos e realizar exames da mesma em outro estado , por causa da escola não posso deixar a minha filha mais velha com a avó materna, posso deixar com minha concunhada? O que devo fazer para evitar futuros desgastes e me respaldar? O meu esposo que é padrasto delas mora no mesmo terreno q minha concunhada, tenho medo de represálias e injúrias por parte do pai, que desde de agosto não visita e nem manifesta nenhum interesse nas crianças! Estou perdido sem saber o que fazer!


    1. Olá, Thais!

      Entendo a complexidade da sua situação e o quanto deve estar sendo difícil para você gerenciar tudo isso. Vamos por partes:

      1. Deixar com a Concunhada: Sim, você pode deixar sua filha com a sua concunhada, especialmente se confia nela e sente que sua filha estará segura e bem cuidada em sua ausência. No entanto, é fundamental que haja comunicação clara e que ambas as partes estejam de acordo com essa decisão.
      2. Respaldar-se Legalmente: Para se respaldar legalmente, é recomendado que você faça uma declaração por escrito, assinada por ambas as partes (você e sua concunhada), informando o período de guarda temporária e o motivo. Esta declaração pode também especificar que sua filha mais velha deve permanecer na escola durante sua ausência. Ter essa documentação é uma forma de proteger a você e sua filha contra qualquer eventualidade ou mal-entendido. Se possível, faça essa declaração em duas vias e reconheça firma.
      3. Relação com o Pai: Quanto ao pai das crianças, é importante lembrar que, mesmo ele não manifestando interesse nas filhas, ele ainda tem direitos paternos. No entanto, se ele não tem cumprido com suas obrigações, especialmente financeiras para o tratamento da sua filha mais nova, isso pode ser levado em consideração em qualquer disputa legal futura. Registre e documente todas as despesas e tentativas de comunicação com ele.

      Thais, em situações como esta, contar com o apoio de um advogado especializado em Direito de Família pode ser muito benéfico. O advogado pode orientá-la sobre a melhor forma de proceder e garantir que seus direitos e os direitos de suas filhas sejam respeitados (posso lhe ajudar, rsrsrsrsrsr).

      Sei que são momentos desafiadores, mas mantenha-se firme. Você está buscando o melhor para suas filhas e isso é louvável. Estou aqui para ajudar no que precisar!(é só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m)

      Força e serenidade para você neste momento.
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  123. Oi quero separar do meu marido, tenho uma filha de 17anos , eu não trabalho. A minha filha quer ficar comigo,quero saber se eu tenho direito de ficar Elaine.


    1. Olá, Elaine!

      Entendo que essa deve ser uma fase muito delicada para você e sua família. Vamos esclarecer seus questionamentos passo a passo:

      1. Direito de Guarda: Se sua filha tem 17 anos, ela já está bem próxima da maioridade. Nessa idade, o desejo da adolescente é fortemente considerado pelo judiciário. Se ela expressar o desejo de ficar com você, e não houver razões significativas para contradizer essa escolha, é muito provável que ela permaneça sob sua guarda.
      2. Direitos Financeiros: Como você mencionou que não trabalha, é importante saber que, em caso de separação, pode haver a possibilidade de solicitar pensão alimentícia para sua filha e, dependendo das circunstâncias, até mesmo para você.
      3. Propriedade e Divisão de Bens: A divisão dos bens adquiridos durante o casamento depende do regime de bens que vocês escolheram ao casar. Em caso de regime de comunhão parcial, por exemplo, todos os bens adquiridos durante o casamento são divididos igualmente entre as partes, exceto heranças e doações.

      Sendo assim, Elaine, é fundamental que você busque um advogado especializado em Direito de Família (pode ser eu, rsrsrsrsrsrs) para te auxiliar durante todo o processo de separação. Ele ou ela poderá esclarecer suas dúvidas, orientar sobre os direitos que você possui e ajudar a garantir que o processo seja o mais tranquilo e justo possível.

      Estou aqui para te apoiar e esclarecer quaisquer outras dúvidas que possa ter(é só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m). Lembre-se, sempre procure tomar decisões pensando no seu bem-estar e no da sua filha.

      Um forte abraço e muita força neste momento.
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  124. Ola, e gostaria de tirar uma dúvida, e meu irmão tem um filho, onde a mãe entregou a criança a minha mae, q tem 53 anos, toma remédio controlados, (faixa preta) ela tem depressão, e meu irmão trabalha fora ve o menino a cada seis meses ou mais, ele so da o q de comer, e minha mãe consegue a guarda dele?

    1. Olá, Valéria!

      Compreendo sua preocupação e a situação delicada que você apresentou. Vamos esclarecer alguns pontos sobre a guarda da criança:

      1. Interesse da Criança: O principal critério utilizado pelo judiciário para determinar a guarda é o melhor interesse da criança. Se for demonstrado que viver com sua mãe é o melhor para o bem-estar do menor, há uma possibilidade de ela obter a guarda.
      2. Condição de Saúde de sua Mãe: O fato de sua mãe ter depressão e tomar medicamentos controlados não é, por si só, um impeditivo para a obtenção da guarda. No entanto, será avaliado se a condição dela interfere na capacidade de cuidar do neto. É importante que ela esteja recebendo o tratamento adequado e que demonstre estabilidade emocional para cuidar da criança.
      3. Consentimento do Pai: Se seu irmão, que é o pai biológico, estiver de acordo em conceder a guarda para sua mãe, o processo pode ser mais simples e rápido. Ele pode formalizar essa decisão por meio de um termo de consentimento.
      4. Processo Judicial: Caso seu irmão não esteja de acordo, sua mãe pode requerer a guarda por meio de um processo judicial. O juiz irá avaliar todas as circunstâncias, incluindo o ambiente em que a criança está inserida, o vínculo afetivo com os envolvidos e a capacidade de cada parte em prover um ambiente seguro e estável para o menor.

      Sendo assim, minha recomendação é que sua mãe procure um advogado especializado em Direito de Família para avaliar a situação detalhadamente e entender as melhores opções e procedimentos a seguir.

      Caso tenha outras dúvidas ou precise de mais orientações, estou à disposição(é só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m). Espero que tudo se resolva da melhor forma possível para o bem-estar da criança.

      Um forte abraço e muita força neste momento,
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  125. Bom dia , tenho um sobrinho de 15 anos, que a mãe (minha irmã faleceu a 2 anos e meio) o pai após 30 dias se casou novamente, a madrasta o maltrata e o repasse da parte da pensão( da mãe) não esta sendo feito e nem o repasse de um arrendamento, venderam um direito e também não foi repassado e nem guardado em alguma conta para o menino ( o menino mora com eles) fazem compra e escondem as coisas no quarto para que ele não tenha acesso (no caso o menino na verdade foi adotado por ele quando estava casado com minha irmã) o Pai falou que só passa a guarda para a vó(minha mãe) que no caso ja tem 80 anos, ou para o irmão que mora em outro estado e tem outra vida com a família paterna, meu sobrinho anda mal vestido as vezes aparece 3 dias com a mesma roupa , quem esta tomando conta do dinheiro é a madrasta que chegou no casamento com uma filha, ja tem uma filha com ele e agora parece que esta gravida de novo somente as crianças dela tem acesso as coisas , o que fazer e como agir nesse caso, meu sobrinho que esta contando tudo isso, mas ele ainda tem um certo apego nesse pai e tem medo dele sofrer consequências

    1. Olá, Simone!

      Primeiramente, lamento a perda de sua irmã e pela situação delicada que seu sobrinho está enfrentando.

      É essencial ressaltar que a segurança e o bem-estar de seu sobrinho são prioridade. Aqui estão alguns passos que você e sua família podem considerar:

      1. Reunir Provas: Se possível, documente todas as situações de negligência, maus tratos ou abuso que seu sobrinho está sofrendo. Isso pode incluir gravações, testemunhos, fotos das condições em que ele se encontra, entre outros.
      2. Conselho Tutelar: É importante entrar em contato com o Conselho Tutelar da sua cidade. Eles são responsáveis por garantir os direitos da criança e do adolescente. Ao apresentar a situação, eles poderão tomar medidas para proteger o menor.
      3. Advogado Especializado: Considere contratar um advogado especializado em Direito de Família. Ele poderá orientar sobre as medidas legais que podem ser tomadas, como requerer a guarda do adolescente, reivindicar a parte da herança ou pensão que lhe é devida e possivelmente tomar medidas contra a madrasta por negligência ou maus tratos.
      4. Guarda: Se o pai manifestou o desejo de passar a guarda para a avó, mesmo com ela tendo 80 anos, é uma opção. Entretanto, caso ela não se sinta em condições, você ou outro familiar próximo podem entrar com um pedido de guarda, com base no melhor interesse do adolescente.
      5. Apoio Psicológico: Dada a situação complicada que o adolescente está enfrentando, é válido considerar acompanhamento psicológico para ajudá-lo a lidar com as emoções, traumas e toda a situação.
      6. Diálogo: Ainda que seja complicado, manter um canal de diálogo com o pai e a madrasta pode ser útil. Explicar a situação e as preocupações de maneira calma e objetiva pode ajudar a resolver algumas questões sem a necessidade de intervenção judicial.
      7. Apego ao Pai: É natural que seu sobrinho tenha um apego ao pai, e é importante considerar isso nas decisões. Conversar com ele, entender seus sentimentos e medos é crucial para apoiá-lo durante esse período.

      Por fim, sempre recomendo que procure ajuda jurídica profissional para entender completamente os direitos de seu sobrinho e as possibilidades legais na sua situação específica.

      Caso tenha mais dúvidas ou precise de esclarecimentos adicionais, estou à disposição(é só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m). Cuide-se e espero que tudo se resolva da melhor maneira possível para seu sobrinho.

      Um abraço carinhoso,
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/..

  126. Tenho 2 enteados que moram comigo e meu esposo a mãe abriu mão da guarda quando eles tinham 3 e 4 anos, hoje estão com 11 e 12, a mãe se arrependeu e pediu a guarda de volta quando estavam com 7 e 8 anos, mais ela não conseguiu, agora ela entrou na justiça de novo, ela poderia ter alguma chance de conseguir, sera que mudou alguma coisa de novo que ela acha que tem a chance de ganhar, tivemos mais 3 filhos depois do último pedido de guarda dela, mais temos uma situação financeira melhor do que da outra vez que ela pediu eles de volta e eles sempre disserão e ainda dizem que querem ficar com o pai, por mim podia até ficar com a mãe, já que quem cuida e tem que correr atrás de escola, médicos tudo sou eu e é muito cansativo porque o pai trabalha muito, mais eles preferem o pai ou seja morar com a gente e o pai também não abre mão deles

    1. Olá, Cristina!

      Entendo sua preocupação e a complexidade da situação. O principal parâmetro que o Judiciário utiliza para tomar decisões em relação à guarda é o “melhor interesse da criança ou adolescente”. Ou seja, o foco é garantir a proteção, segurança, saúde e bem-estar delas.

      Considerações Importantes:

      1. Histórico da Guarda: Uma vez que a mãe já abriu mão da guarda e tentou recuperá-la posteriormente sem sucesso, o histórico já é um fator que pesa na decisão. O histórico de instabilidade dela pode ser considerado pelo juiz.
      2. Vontade dos Menores: A idade dos seus enteados (11 e 12 anos) é um ponto importante. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê que crianças e adolescentes com mais de 12 anos de idade podem expressar sua opinião em juízo sobre questões que lhes digam respeito. A vontade deles será levada em consideração.
      3. Situação Financeira: A capacidade financeira é um dos fatores, mas não é o único nem o principal. O juiz avaliará o ambiente familiar, o vínculo afetivo, a rotina e outros aspectos para determinar onde as crianças terão melhores condições de desenvolvimento.
      4. Papel Ativo na Vida dos Enteados: O fato de você ser a principal cuidadora no dia a dia, assumindo responsabilidades com escola, médicos e outras necessidades, fortalece o argumento de que eles estão em um ambiente estável e bem cuidado.

      Dito isso, a mãe tem o direito de entrar com uma ação para reivindicar a guarda, e o juiz irá avaliar todos os aspectos mencionados, entre outros, para decidir. É vital ter um bom advogado especializado em Direito de Família para representar vocês neste processo.

      Entendo que a situação pode ser cansativa e desafiadora para você, ainda mais considerando que tem outros filhos para cuidar. O importante é manter o diálogo aberto com seu marido e, juntos, decidirem o melhor caminho a seguir para garantir o bem-estar de todos os filhos.

      Caso queira discutir mais ou tenha outras dúvidas, estou à disposição. (é só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m) Cuide-se e fique bem!

      Um abraço carinhoso,

      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/.

  127. Sou líder de jovens na minha igreja, cuido pessoalmente de cada um, hoje uma discípula me mandou mensagem falando que a mãe dela agrediu ela e a expulsou de casa sem motivação aparente nenhuma, as brigas já vinham acontecendo a um tempo, ela era responsável por uma boa parte das tarefas domésticas, e já havia sido agredida pelo irmão mais velho, tem 15 anos, falei que poderia dormir na minha casa hoje, mas não sei o que fazer direito nessa situação, vim pesquisar e achei esse artigo, eu poderia ter direito de guarda dela? Tenho 24 anos e moro sozinha, o vínculo é apenas emotivo praticamente, cuido dela desde os 8 anos.

    1. Olá! Primeiramente, parabéns pela sua empatia e cuidado com os jovens. Situações como essa são complexas e emocionalmente desafiadoras.

      Passos a Considerar:

      1. Acolhimento Temporário: Oferecer sua casa como um local seguro temporariamente foi um ato de solidariedade. No entanto, é essencial comunicar o Conselho Tutelar sobre a situação imediatamente, para que eles estejam cientes e possam tomar as medidas cabíveis.
      2. Denuncie a Agressão: Agressões físicas são crimes, especialmente contra menores. A jovem, com seu apoio, pode e deve denunciar a agressão às autoridades competentes. O Disque 100 ou o Conselho Tutelar
      3. Guarda: Em relação à sua pergunta sobre a guarda, em situações de risco como essa, o juiz pode decidir pela guarda provisória a terceiros, mesmo que não sejam parentes, se ficar evidente que esta é a melhor solução para a criança ou adolescente. No entanto, a decisão final levará em conta o que é melhor para a menor. Ter cuidado dela desde os 8 anos pode ser um ponto favorável, pois demonstra um vínculo de confiança e cuidado. Será necessário que você busque um advogado (pode ser eu rsrsrsrsrs) para entrar nesse processo.
      4. Conselho Tutelar: O Conselho Tutelar é a primeira instância que deve ser consultada. Eles têm a autoridade para avaliar a situação e tomar medidas iniciais para proteger a criança ou adolescente.

      Lembre-se de que a prioridade é o bem-estar da jovem. O processo para conseguir a guarda pode ser longo e desafiador, então é crucial que ela tenha suporte emocional, independente da decisão final.

      Espero que a situação se resolva da melhor forma possível. Se precisar de mais informações ou orientações, estou aqui para ajudar. Sua atitude é muito nobre e a jovem é afortunada por ter alguém tão dedicado ao lado dela.

      Se tiver mais dúvidas é só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m

      Um abraço carinhoso,
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/.

  128. Olá!! Tudo bem ??

    Então meu marido tem um filho de 5 anos.. ele pega sempre de 15 em 15 dias.. final de semana passado era o dele. Então ele foi busca-lo, mas chegando lá o atual marido da mãe do filho do meu esposo não deixou que o meu marido o pegasse pra passar o fim de semana conosco.. o que o Senhor acha da situação. Meu esposo gravou tudo.

    1. Olá, Gabriela! Tudo bem e você?

      Primeiramente, lamento muito pelo ocorrido, deve ter sido uma situação bem delicada e estressante para vocês. Em se tratando de direito de família, as visitações estabelecidas judicialmente devem ser respeitadas por ambas as partes.

      Se o seu marido possui um acordo judicial que estabelece o direito de passar determinados fins de semana com o filho, a mãe e qualquer outra pessoa, incluindo seu atual companheiro, têm a obrigação legal de cumprir esse acordo. Impedir o direito de visita sem uma justificativa válida pode ter consequências legais.

      O fato do seu marido ter gravado a situação é uma maneira de coletar provas que podem ser úteis, caso ele decida tomar medidas legais em resposta ao incidente. No entanto, vale lembrar que, para que a gravação seja considerada válida como prova em alguns tribunais, é importante que todas as partes envolvidas na gravação soubessem e consentissem com a mesma.

      Diante desse cenário, aconselho seu marido a conversar com um advogado especializado em direito de família para entender as melhores ações a serem tomadas. O advogado pode orientar sobre como utilizar a gravação e sobre os próximos passos, que podem incluir uma tentativa de mediação com a mãe da criança ou até mesmo uma ação judicial para fazer valer os direitos do seu marido.

      Espero que essa situação se resolva da melhor forma possível para todos, principalmente para o bem-estar da criança. Se precisarem de mais informações ou tiverem outras dúvidas, estarei sempre aqui para ajudar. Mantenha a calma e conte comigo!

      Um abraço carinhoso,
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      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  129. Bom dia cuido do meu neto desde q nasceu pois mais dele sempre morou comigo e sempre trabalhou pra manter a criança os avós paterno paga uma pensão 325reais e alega q é o pai q paga sendo que ele nunca trabalhou sempre dependeu da família é usuário de drogas foil internado 3 vezes tem uma semana q os pais deles tiraram ele da clínica pra querer pegar a guarda do meu neto só porque descobriram q minha filha mãe da criança está passando por problema psicológico mais está em tratamento mais não prejudica nada a criança pois é uma ótima mãe apesar do problema psicológico não afeta em nada a criança mais agora ela a vó paterna tirou o filho da clínica de dependência química pra pegar a guarda do meu neto sendo que ele é drogado estava internado tenho video ele tentando matar minha filha com meu neto tenho todas as provas que quando vivia com minha filha ele a maltrata agora a mãe dele tirou ele da clínica pra pegar a guarda do neto sendo q nunca cuidaram dele só se aproveitando q a minha filha está passando por esse problema psicológico q não afeta a criança em nada mesmo porque sempre foi eu q cuidei gostaria de saber oq posso está fazendo fazendo a oficial de justiça veio trazer o papel eles requerendo a guarda do meu neto

    1. Olá, Leonete. Lamento muito ouvir sobre a situação difícil pela qual você e sua família estão passando. Aqui estão algumas etapas que você pode considerar diante desse cenário:

      1. Contrate um advogado: Seria benéfico você procurar um advogado especializado em direito de família para representá-la nessa situação (posso lhe ajudar se precisar). Se você não tiver condições de arcar com os custos, pode buscar assistência jurídica gratuita disponibilizada pela Defensoria Pública ou por núcleos de prática jurídica de universidades.
      2. Documente todas as evidências: Os vídeos, testemunhos, e qualquer outra evidência que comprove que o pai da criança não tem condições de cuidar dela são cruciais. Certifique-se de ter tudo isso bem documentado e organizado.
      3. Avaliação Psicossocial: Em casos de disputa de guarda, é comum o juiz solicitar uma avaliação psicossocial da família. Isso é feito por uma equipe multidisciplinar do tribunal, geralmente composta por assistentes sociais e psicólogos. Eles avaliarão a situação e apresentarão um parecer ao juiz.
      4. Melhor Interesse da Criança: Em qualquer decisão relativa à guarda de uma criança, o princípio primordial é o do melhor interesse da criança. A justiça avaliará qual ambiente é mais benéfico e seguro para ela.
      5. Guarda de Fato: Se você sempre cuidou de seu neto e ele sempre morou com você, tem o que se chama de “guarda de fato”. Isso pode ser levado em consideração pelo juiz ao tomar uma decisão.
      6. Problemas Psicológicos da Mãe: O fato de sua filha estar passando por problemas psicológicos, por si só, não é razão para ela perder a guarda, especialmente se ela está em tratamento e isso não afeta o bem-estar da criança. O importante é demonstrar que, independentemente da saúde mental da mãe, a criança está em um ambiente seguro e saudável.
      7. Assistência Psicológica: Dada a complexidade da situação, pode ser útil procurar assistência psicológica, tanto para sua filha quanto para o neto, para ajudar a lidar com todo o processo.

      Recomendo que você tome ações imediatas para proteger os direitos e o bem-estar de seu neto. Se os avós paternos já iniciaram o processo judicial, é crucial que você esteja devidamente representada e preparada para defender o melhor interesse da criança.

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  130. Sou casada com meu marido, mas pretendo me separar dele. Ele todo final de semana tem uma desculpa pra chegar tarde em casa e bêbado. Gostaria de saber se consigo entra na justiça pra afastar ele da nossa filha, pois várias vezes ele deixa faltar as coisas pra ela. Como fralda,leite. Eu no momento estou sem trabalhar. O que posso fazer ?

    1. Olá, Michelle. Sinto muito pelo que você está passando. Aqui estão algumas etapas que você pode considerar:

      1. Divórcio: Você pode iniciar um processo de divórcio, onde será discutida a partilha de bens, a guarda da criança, pensão alimentícia, entre outros pontos. Nesse processo, você pode solicitar a guarda unilateral, justificando as razões, como o comportamento negligente do pai em relação às necessidades básicas da criança.
      2. Guarda e Regulamentação de Visitas: Se a sua principal preocupação é com a segurança e bem-estar de sua filha, você pode solicitar a guarda exclusiva e a regulamentação de visitas. Ao argumentar que o comportamento do pai pode ser prejudicial à criança, a justiça pode determinar que as visitas sejam supervisionadas ou estabelecer outras restrições.
      3. Provas: Para que suas alegações sejam consideradas, você precisará de provas. Documente todas as vezes que ele deixou de prover o necessário para sua filha, como leite e fraldas, e também as vezes que ele chegou em casa bêbado ou demonstrou comportamento inadequado. Fotos, mensagens e testemunhos podem ser úteis.
      4. Pensão Alimentícia: Se você obter a guarda de sua filha, pode solicitar pensão alimentícia. O valor geralmente é estipulado com base nas necessidades da criança e na capacidade de pagamento do pai.
      5. Busque apoio jurídico: Existem muitos advogados especializados em direito de família que podem ajudá-la a navegar por esse processo (inclusive eu, atendo todo o Brasil). Se você não puder pagar por um, existem instituições de assistência jurídica gratuita em muitos estados, além da Defensoria Pública, que pode orientá-la e representá-la.
      6. Apoio psicológico e social: Considerando que é uma situação estressante e desafiadora, talvez seja útil buscar apoio psicológico, seja para você ou para sua filha. Além disso, conversar com grupos de apoio ou outras mães em situações semelhantes pode ajudar.

      Lembre-se de que, em todas as decisões judiciais relacionadas a crianças, o princípio que prevalece é o do melhor interesse da criança. Assim, a justiça avaliará o que é mais benéfico para o bem-estar de sua filha.

      Espero que tudo se resolva da melhor forma para você e sua filha. Cuide-se!

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  131. Tenho 16 anos e sou filha de um casal separado, ambos tem seus novos companheiros e sou tratada muito mal !! Morei com a minha mãe por um tempo e o marido dela quase me agrediu e agora que vim morar com meu pai, ele não cuida de mim, não faz questão de me levar ao médico, faz pressão psicológica comigo entre outras coisas. Fui diagnosticada com anemia e vivo doente, piorando cada dia mais na ansiedade e depressão, tenho parentes no estado de Minas Gerais, que cuidam e se preocupam muito comigo ! Mais minha mãe não me deixa ir, oque devo fazer ?

    1. Olá, Yasmin. Sinto muito ouvir que você está passando por essa situação. É fundamental que você saiba que tem direitos e merece ser tratada com amor, respeito e cuidado. Vou tentar te dar uma orientação com base no que você me contou:

      1. Conselho Tutelar: Primeiramente, em situações de negligência ou de ameaça à sua integridade física e mental, o Conselho Tutelar pode ser acionado. Eles têm o dever de garantir os direitos da criança e do adolescente. Se você se sente em risco, procure o Conselho Tutelar de sua cidade e explique sua situação.
      2. Converse com seus pais: Se for seguro para você, tente conversar com seus pais sobre como você se sente. Às vezes, a comunicação pode ajudar a esclarecer mal-entendidos e a buscar soluções para os problemas. Contudo, se você se sentir ameaçada ou temer por sua segurança, priorize sua segurança em primeiro lugar.
      3. Busque ajuda de um adulto de confiança: Pode ser um professor, um diretor da sua escola, um tio, uma tia, ou outro familiar. Qualquer adulto em quem você confie pode te ajudar a dar os próximos passos e até mesmo te apoiar em uma denúncia formal, se necessário.
      4. Denúncia à polícia: Em situações extremas, a polícia pode ser acionada, principalmente se houver ameaças à sua integridade física.
      5. Apoio psicológico: A ansiedade e a depressão são questões sérias e você precisa de apoio para lidar com elas. Escolas geralmente têm profissionais de psicologia, ou, se você tiver acesso a um plano de saúde ou serviço público, procure um psicólogo ou psiquiatra para ajudá-la a enfrentar esse momento.
      6. Fique segura online: Se você estiver buscando informações ou ajuda na internet, certifique-se de fazer isso de maneira segura, de modo que pessoas que possam querer te prejudicar não tenham acesso às suas atividades.
      7. Emancipação: Como você tem 16 anos, pode ser possível solicitar sua emancipação. A emancipação é um ato jurídico pelo qual um menor de idade adquire capacidade civil. A emancipação pode ser concedida pelos pais, por sentença do juiz ou pelo casamento. Para iniciar o processo, procure um advogado ou a Defensoria Pública.
      8. Ajuda jurídica: Se você quiser morar com parentes em Minas Gerais e sua mãe não permitir, você pode precisar de assistência jurídica para alterar sua guarda ou tutela. Considerando que você já tem 16 anos, o juiz levará em consideração a sua opinião sobre onde e com quem você gostaria de viver.

      Lembre-se de que você tem direito a um ambiente seguro e amoroso. Busque ajuda e se proteja. A situação atual é difícil, mas é possível encontrar soluções e você merece viver em paz e segurança.

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  132. Bom dia, tenho uma dúvida, estou em processo de divórcio e conheci uma pessoa pela internet e estamos em um relacionamento a distância, não nos conhecemos ainda.
    Meu ex descobriu e está ameaçando tirar meu filho, alegando que por não conhecer a pessoa estou oferecendo risco para meu filho. Isso é possível?

    1. Olá, Vanessa

      Esses ex são complicados, não é mesmo? Eles geralmente fazem isso com o objetivo de intimidar e coagir, como se pudessem impedir o coração de alguém a gostar de outra pessoa.
      Primeiro, é importante entender que situações familiares podem ser complexas, e o bem-estar da criança deve ser sempre a principal prioridade. Aqui estão algumas considerações com base no cenário que você descreveu:

      Interesse da Criança

      No Brasil, as decisões judiciais relacionadas à guarda de crianças são baseadas no que é considerado o melhor interesse da criança. Isso envolve aspectos como bem-estar, segurança, saúde e desenvolvimento emocional.

      Relacionamento à Distância

      Apenas ter um relacionamento à distância, especialmente se você ainda não encontrou a pessoa, geralmente não é considerado um motivo válido para tirar a guarda de um pai. A menos que haja provas claras de que você está colocando seu filho em perigo de alguma forma, é improvável que um relacionamento à distância, por si só, seja motivo suficiente para alterar um acordo de guarda.

      Comunicação com o Ex

      É vital manter uma comunicação aberta e honesta com o ex-marido sobre suas preocupações. Se ele tem preocupações sobre o bem-estar do filho, discutam juntos e considerem a possibilidade de aconselhamento ou mediação para ajudar a resolver disputas.

      Ameaças e Medidas Legais

      Se você sentir que está sendo injustamente ameaçada ou coagida pelo seu ex-marido, pode ser benéfico documentar essas ameaças e considerar a busca de aconselhamento jurídico. Um advogado especializado em direito de família pode fornecer uma orientação clara sobre seus direitos e as melhores opções legais em sua situação (posso te atender se quiser).

      Proteção à Privacidade

      Enquanto você estiver em um relacionamento à distância, é essencial garantir que sua privacidade e a do seu filho sejam protegidas. Seja cautelosa ao compartilhar detalhes pessoais e evite revelar informações sensíveis que possam ser usadas contra você.

      Lembre-se de que a prioridade deve ser sempre o bem-estar do seu filho. É essencial tomar decisões que protejam e beneficiem a criança. Em qualquer situação, é fundamental que você procure a orientação de um advogado especializado em direito de família para discutir sua situação específica e obter uma visão clara de seus direitos e responsabilidades.

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  133. Olá,
    Por gentileza gostaria que me tirassem uma dúvida. Conheci um rapaz que é solteiro e não podia ter filho, mas na pandemia eu engravidei dele, foi feito o teste de DNA que deu positivo. Ele fez um novo espermograma e deu uma porcentagem baixa. Durante minha gravidez surgiu uma menina que era amante dele quando era casado e me dizendo que estava com ele enquanto estávamos juntos, ela mora em outro país, mais atormenta o tempo todo, não aceita eu ter engravidado. Ele continua tendo contato com ela e nós continuamos saindo, porém ela quando sabe que estamos juntos fica mandando mensagens ofensivas, agora está bloqueada. Minha dúvida é: caso ela volte a morar no Brasil e eles resolvam ficar juntos eu posso impedir o convívio do meu bebê com ela? Aja visto que ela tem muita raiva de mim e já me falou que minha gravidez atrapalhou a vida dela

    1. Olá, Maria Eduarda,

      Primeiramente, é importante lembrar que as relações pessoais podem ser complexas, e a proteção do bem-estar da criança deve ser sempre priorizada. Aqui estão algumas considerações e possíveis ações que você pode seguir com relação à sua situação:

      1. Interesse da Criança: No Brasil, as decisões judiciais relacionadas a crianças são baseadas no que é considerado o melhor interesse da criança. Isso inclui considerações sobre o bem-estar, segurança e desenvolvimento emocional da criança.
      2. Guarda e Convívio: A menos que haja provas claras de que o convívio com determinada pessoa pode ser prejudicial à criança, pode ser difícil impedir legalmente esse convívio. Se você tiver preocupações genuínas sobre a segurança e o bem-estar do seu filho em relação a essa mulher, você deve documentar todas as interações e ameaças e considerar consultar um advogado para discutir suas opções.
      3. Comunicação: É importante manter uma comunicação aberta e honesta com o pai da criança. Se você tiver preocupações sobre o comportamento da outra mulher, é crucial discutir isso com ele. O bem-estar do bebê deve ser uma prioridade para ambos os pais.
      4. Ameaças e Assédio: Se você estiver recebendo ameaças ou se sentir assediada, pode considerar buscar medidas legais, como uma ordem de restrição. Em casos extremos, o assédio e as ameaças podem ser considerados crimes, e você deve documentar esses incidentes e considerar informar as autoridades.
      5. Aconselhamento e Suporte: Situações como essa podem ser emocionalmente desgastantes. Pode ser útil procurar aconselhamento ou terapia para ajudar a lidar com a situação e seus sentimentos. Também pode ser benéfico se conectar com grupos de apoio ou outras mães que passaram por situações semelhantes.
      6. Advogado: Em questões que envolvem a custódia e o bem-estar da criança, é fundamental consultar um advogado especializado em direito de família. Ele pode orientar você sobre seus direitos e as melhores opções legais disponíveis em sua situação.

      Lembre-se de que o mais importante é o bem-estar e a segurança do seu bebê. É vital tomar decisões que protejam a criança e garantam um ambiente seguro e amoroso. Espero que a situação se resolva da melhor maneira possível para você e seu bebê.

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  134. Olá tudo bem? Espero sim, tenho dois filhos de 4 e 6 anos, tenho guarda compartilhada com o pai, entrei com o processo de guarda e regulamentação de visitas, pois o mesmo queria pegar as crianças, na hora que queria, em novembro de 2022 foi decidido pelo juiz que o genitor podia pegar as crianças a cada 15 dias no sábado 9: hrs e devolver domingo as 17:00 hrs, passaram se os dias e o genitor pegou as crianças pela primeira vez, no mês de novembro de 2022 após essa data ele só pegou as crianças novamente em abril de 2023, alegando que não podia pegar as crianças por que estava trabalhando, e nesse fim de semana as crianças foram bem de saúde, e voltará muito gripados, perguntei se tinha sido expostos a friagem ou ingerido algum alimento gelado, me responderam que não, mas que tinham dormido no chão, e que na madrugada o mais velho caiu do colchão e ficou no chão sem cobertor.
    Em casa eles não dormem no chão o meu filho mais novo tem asma, não
    pode pegar friagem, zelo pela saúde e bem estar deles, não achei certo essa atitude de deixar eles dormindo no chão, pois oferece riscos a saúde e perigo, pois no chão podem aparecer insetos venenosos entre outros riscos.
    Raramente o genitor entra em contato para falar com as crianças ou perguntar se estão bem, o mês colocou as crianças no convênio da empresa, mas antes de usarem ele cancelou.

    1. Olá Priscila,

      Primeiro, lamento que você e seus filhos estejam passando por essa situação. Zelar pelo bem-estar e segurança de seus filhos é fundamental, e é completamente compreensível que você esteja preocupada com as condições sob as quais eles passaram o final de semana com o genitor.

      Aqui estão algumas considerações e passos que você pode seguir:

      1. Documentação: É crucial documentar tudo. Anote as datas em que o genitor buscou as crianças e as circunstâncias do retorno delas. Se seus filhos voltaram doentes ou com algum sinal de negligência, é vital documentar isso também, incluindo fotografias, registros médicos e até declarações das crianças sobre sua estadia.
      2. Comunique-se por escrito: Se for seguro fazer isso, tente comunicar suas preocupações ao genitor por escrito, seja por e-mail ou mensagem. Ao expressar sua preocupação, você estará documentando a situação e dando a ele a oportunidade de corrigir os problemas.
      3. Advogado: É crucial que você consulte seu advogado sobre essa situação. Ele ou ela pode fornecer orientações sobre as melhores medidas legais a serem tomadas (também posso lhe atender). Dependendo das circunstâncias, pode ser adequado revisar os termos da guarda ou visitação.
      4. Conselho Tutelar: Em situações de possível negligência ou maus-tratos, o Conselho Tutelar pode ser envolvido. Eles podem investigar a situação e tomar as medidas necessárias para proteger o bem-estar das crianças.
      5. Acompanhamento Médico: Se seus filhos voltaram doentes ou com sinais de negligência, é essencial levá-los a um médico. O médico pode avaliar a saúde deles e fornecer documentação que pode ser útil em quaisquer procedimentos legais futuros.
      6. Diálogo com os filhos: Mantenha um canal aberto de comunicação com seus filhos. Eles devem se sentir seguros para falar sobre suas experiências e expressar suas preocupações. Evite colocá-los no meio de conflitos, mas certifique-se de que eles saibam que podem falar sobre como se sentem.

      Lembre-se de que o bem-estar de seus filhos é a prioridade máxima. Qualquer decisão que você tomar deve ter como objetivo garantir sua segurança, saúde e felicidade. Espero que a situação melhore para você e seus filhos em breve.

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  135. Eu moro com meus pais, desde sempre eu sofri com pressão psicológica e já tive depressão com meus 10 anos de idade. Atualmente, eu tenho 17 anos e isso continua; mas agora com o motivo de eu não trabalhar, meu pai gosta de me chamar de inútil, deixar claro o quanto que eu sou imprestável e me mostrar que eu sou indesejável, porém, eu não posso trabalhar porquê meus pais me mantém presa dentro de casa desde o início da pandemia, então eu não estou estudando desde então. Não sou vacinada desde 2012 e nem visito algum médico desde então. Alguns amigos que fiz virtualmente a tempos atrás me perguntarão se eu estava vivendo em cárcere privado ou algo assim, e eu sempre achei isso exagero, até começar a notar as semelhanças e o quanto isso tá me fazendo mal. Meu pai está desempregado e não está fazendo questão de trabalhar, ele mesmo disse que “não vai mais se acabar por causa da gente”, e no momento estamos com falta de comida e utensílios para higienização. Eu tentei contatar uma parte da família que era bem próxima de mim antigamente, mas não consegui contato com eles, e a gente se mudou recentemente pra um local que é longe de tudo e qualquer vida humana. Gostaria de saber se consigo fazer alguma denúncia com isso tudo, e quais provas eu devo juntar para provar minhas afirmações, desde já, obrigada.

    1. Nathaly, sinto muito que esteja passando por essa situação. É importante lembrar que todos têm direito à dignidade, cuidado e respeito, especialmente dentro de seu próprio lar. Com base no que você descreveu, sua situação parece bastante grave e pode envolver negligência e abuso psicológico. Aqui estão algumas etapas que você pode considerar:

      1. Provas Documentais: Registre qualquer evidência do que você está passando. Pode ser através de fotos, mensagens, gravações de áudio ou vídeo (desde que sejam discretas e não coloquem você em perigo). Registre também o ambiente em que está vivendo, a falta de comida, a situação da casa e qualquer coisa que possa ajudar a documentar o que você disse.
      2. Conselho Tutelar: Esse é um órgão que atua em defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Você pode procurar entrar em contato com o Conselho Tutelar mais próximo e relatar sua situação.
      3. Disque 100: É o número nacional para denúncias de violações dos direitos humanos, incluindo violência contra crianças e adolescentes. Você pode fazer uma denúncia anonimamente.
      4. Delegacia da Mulher: Em muitos lugares, a Delegacia da Mulher também pode atender casos de abuso e negligência envolvendo menores, especialmente se a vítima é uma adolescente.
      5. Busque ajuda com vizinhos ou outros familiares: Se você tem algum vizinho próximo, mesmo que não tenha muito contato, pode tentar buscar ajuda. Em muitos casos, as pessoas podem estar dispostas a auxiliar quando sabem da gravidade da situação.
      6. Cárcere privado: Alegações de cárcere privado são graves e podem resultar em medidas legais contra aqueles que estão impondo essa situação. Se você realmente sente que está sendo mantida contra sua vontade e isolada do mundo externo, isso pode constituir um crime.
      7. Saúde Mental: A saúde mental é tão importante quanto a saúde física. Dada sua experiência com depressão e o abuso psicológico contínuo, seria essencial procurar ajuda de um profissional de saúde mental quando possível.
      8. Emergência: Em situações em que você se sinta em perigo iminente, entre em contato com a polícia ligando 190.

      Recomendo fortemente que você procure ajuda. Sua segurança e bem-estar são de extrema importância. Seja corajosa, Nathaly. Você tem o direito de viver em um ambiente seguro e amoroso. Estou aqui para qualquer outra dúvida ou apoio que possa precisar.
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  136. boa tarde tenho uma pergunta tenho uma nora ela sofre maus tratos fisicamente e verbalmente ela tem casos de depressao ja foi pro conselho tutelar pois a mae dela deu um soco no olho dela em 2021, e esta acontecendo a mesma coisa temos provas que ela sofre esses maus tratos quero pegar a guarda da menina ela tem 16 anos

    1. Olá, Vivian! Primeiramente, sinto muito por saber da situação que sua nora está enfrentando. É essencial que ela esteja em um ambiente seguro e acolhedor, especialmente dadas as circunstâncias. Vamos às orientações:

      1. Documentação e Provas: Mantenha registro de todas as provas que comprovem os maus-tratos. Isso pode incluir fotos de ferimentos, mensagens de texto, áudios, depoimentos de testemunhas, entre outros. Essa documentação será fundamental se for necessário recorrer ao Judiciário.
      2. Conselho Tutelar: O Conselho Tutelar é um órgão encarregado de garantir os direitos das crianças e adolescentes. Se a situação não foi resolvida na primeira intervenção, é crucial informar novamente o Conselho Tutelar sobre os novos episódios de maus-tratos.
      3. Guarda: Como a adolescente tem 16 anos, sua opinião será levada em consideração em qualquer processo judicial sobre a guarda. Se ela desejar morar com vocês e se for constatado que o ambiente familiar atual não é seguro, o juiz pode conceder a guarda a vocês. É importante que você e sua família demonstrem que oferecem um ambiente estável e seguro para ela.
      4. Proteção Judicial: Em casos extremos de maus-tratos, pode-se solicitar uma medida protetiva para a adolescente, com base na Lei Maria da Penha. Embora essa lei seja tradicionalmente associada à proteção de mulheres em situações de violência doméstica, ela também pode ser aplicada para proteger meninas menores de idade em circunstâncias semelhantes.
      5. Apoio Psicológico: Dada a situação de maus-tratos e a depressão, é importante que a adolescente tenha acompanhamento psicológico. Isso será fundamental para ajudá-la a lidar com os traumas e a superar as adversidades.
      6. Advogado Especializado: Recomendo que você consulte um advogado especializado em Direito de Família para orientar sobre os passos a seguir e iniciar um possível processo de guarda, se for o desejo de sua nora e da sua família.

      Vivian, a segurança e o bem-estar da adolescente devem ser priorizados. Tomar ações rápidas é fundamental para garantir que ela esteja protegida. Desejo muita força e resiliência a todos vocês nesse momento. Se tiver mais dúvidas, estou aqui para ajudar (é só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m
      ). Um abraço carinhoso!
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  137. Ola, estou noiva de um rapaz que é pai ,é casado e tem um filho, a mulher dele foi embora há dois anos atrás com outro rapaz e levou o filho hoje estão pretendendo se divorciar porém ela quer ir embora para outro estado sendo que o pai desde o começo paga pensão alimentícia para o filho o que fazer nesse caso

    1. Olá, Lidiane!

      Situações como essa são comuns no Direito de Família e podem ser bastante delicadas. É importante lembrar que cada caso é único e, mesmo com minha orientação, seria aconselhável que seu noivo procurasse um advogado especializado (podemos marcar para conversar, atendo em todo o Brasil) para uma avaliação mais específica. Aqui estão algumas considerações iniciais:

      1. Direito de Convivência: Mesmo que seu noivo pague pensão alimentícia, ele tem o direito de conviver com o filho. O pagamento da pensão e o direito de convivência são questões independentes. O desejo da mãe de mudar de estado não pode interferir de forma injustificada no direito de seu noivo de manter um relacionamento com o filho.
      2. Comunicar a Intenção de Mudar: Antes de qualquer mudança, a mãe deve informar e justificar ao pai (seu noivo) sua intenção de mudar de estado com o filho. Idealmente, essa comunicação deve ser amigável e buscando sempre o melhor interesse da criança.
      3. Acordo de Guarda e Visitação: Se a mudança de estado ocorrer, será necessário revisar e, talvez, ajustar os termos de guarda e visitação. Pode ser que as visitas fiquem menos frequentes, mas mais extensas, por exemplo, durante as férias escolares.
      4. Petição Judicial: Se a mãe decidir mudar de estado sem o consentimento do seu noivo e sem uma justificativa que esteja em consonância com o melhor interesse da criança, ele pode recorrer ao Judiciário. Através de uma ação, seu noivo pode requerer que a criança permaneça no mesmo estado ou, até mesmo, solicitar a inversão da guarda, se ele entender que isso é o melhor para o filho.
      5. Conversa Aberta e Amigável: Sempre que possível, é benéfico para todas as partes, especialmente para a criança, que os pais conversem e tentem chegar a um consenso de forma amigável. A interação respeitosa e aberta pode evitar processos judiciais desgastantes e garantir que o melhor interesse da criança esteja sempre em primeiro lugar.

      Lidiane, recomendo que seu noivo procure um advogado especializado em Direito de Família para que ele possa orientá-lo da melhor forma. Situações como essa requerem sensibilidade, mas também a proteção legal adequada. Espero que tudo se resolva pelo bem da criança e da família. Qualquer dúvida, estou à disposição! Um abraço.
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  138. Bom dia tenho uma bb de 2 anos q meu filho registrou como pai ele achava q era o pai mais depois de tanta briga com a esposa ela falou q a criança não era filho dele …aí ele foi e fez o teste e deu q não era dele mesmo….mais ele tem ela como filha ama ela de mais só q aí nois nos mudamos pra longe e agora a avó por parte da mãe…ligou pra ele e falou pra ele q a menina de dois anos foi abusada….e ele quer a guarda da criança por este motivo ele tem direito mesmo morando longe….

    1. Olá, Meire. Compreendo que essa é uma situação delicada e pode ser angustiante para todos os envolvidos. Vamos analisar a situação com cuidado:

      1. Registro e Reconhecimento de Paternidade:

      Mesmo que o teste de paternidade tenha dado negativo, se seu filho registrou a criança em seu nome, ele possui responsabilidades legais perante a menina, a menos que haja uma decisão judicial que desconstitua essa paternidade. Entretanto, o afeto e o vínculo estabelecido entre ele e a criança também são considerados em processos judiciais relacionados à guarda.

      2. Alegação de Abuso:

      A alegação de abuso é grave e, se verdadeira, pode colocar a criança em risco iminente. Caso seu filho acredite que a criança está em perigo, ele deve:

      • Registrar um Boletim de Ocorrência: A polícia deverá ser informada sobre a alegação de abuso.
      • Ação de Guarda: Ele pode entrar com uma ação de guarda com base nessa alegação, visando proteger o bem-estar da criança. Durante esse processo, é provável que uma avaliação psicossocial seja solicitada pelo juiz para determinar a situação da criança e o ambiente em que ela vive.
      • Provas: Será importante apresentar evidências, testemunhas ou qualquer tipo de prova que possa corroborar a alegação de abuso, assim como o interesse e a capacidade do seu filho de prover um ambiente seguro e amoroso para a criança.

      3. Distância:

      O fato de morar longe pode ser um desafio, mas não impede que seu filho pleiteie a guarda. O mais importante é demonstrar que ele pode oferecer um ambiente seguro, estável e afetivo para a criança.

      4. Apoio Legal:

      Nessa situação, é essencial contar com o apoio de um advogado especializado em Direito de Família. A situação é complexa e envolve muitas variáveis que precisarão ser abordadas com o respaldo da lei.

      Reforço que, independentemente da paternidade biológica, o bem-estar da criança deve sempre ser a prioridade. Caso seu filho tenha um vínculo afetivo com a menina e deseje protegê-la, é crucial que ele aja rapidamente e busque os meios legais para fazer isso.

      Espero que tudo se resolva da melhor maneira possível para o bem da criança. Estou aqui para ajudar, Meire. Um abraço caloroso e fique bem!

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  139. Meu nome é chaiane .tenho dois filhos e infelizmente eu entrei ao uso de drogas e a tia dos meus filhos pegou um termo de responsabilidade do meu filho e a sogra dela a da minha filha .e eu consegui sair do uso de drogas e quero pegar meus filhos eu tenho chance de isso acontecer ainda mais q o casal q está com minha filha não é parente de sangue

    1. Oi, Chaiane! Primeiramente, parabéns pela coragem e determinação em superar um momento tão desafiador em sua vida. A recuperação do uso de drogas é um grande passo, e a vontade de cuidar e estar perto dos seus filhos é admirável.

      Em relação à situação que você descreveu:

      Termo de Responsabilidade: Se o termo de responsabilidade não foi estabelecido por uma ordem judicial, ele não tem o poder legal de estabelecer uma guarda permanente. Em geral, esse tipo de documento serve para situações temporárias, como viagens ou necessidades médicas.
      Ação de Guarda: Se houve uma ação de guarda que determinou que seus filhos deveriam ficar com outros responsáveis, a situação se torna mais complexa. No entanto, isso não significa que você não possa reverter a situação.

      Passos a Seguir:
      1 – Diálogo: Se possível, converse com a tia e a sogra dela para tentar um acordo amigável e demonstrar seu compromisso com a recuperação e a vontade de cuidar dos seus filhos.
      2 – Consulte um advogado: É fundamental buscar orientação legal para entender a melhor forma de proceder. Se você não tiver condições de contratar um, pode buscar ajuda na Defensoria Pública, que oferece assistência jurídica gratuita para quem precisa.
      3 – Evidencie sua recuperação: Apresentar provas da sua recuperação será crucial em um eventual processo judicial ou até mesmo para convencer amigavelmente os atuais responsáveis dos seus filhos. Isso pode incluir laudos médicos, comprovantes de tratamentos, testemunhos, entre outros.
      4 – Avaliação psicossocial: Em casos de disputa de guarda, frequentemente, a Justiça solicita uma avaliação psicossocial. Esta avaliação é realizada por uma equipe multidisciplinar que analisará o ambiente familiar. Mostrar estabilidade emocional, financeira e uma rede de apoio será fundamental.
      5 – Direito à Revisão: Mesmo que exista uma decisão anterior favorável à tia ou à sogra dela, você tem o direito de solicitar uma revisão da guarda, principalmente se sua situação mudou significativamente. O fato de um dos responsáveis (casal que está com sua filha) não ter parentesco direto pode ser um argumento a seu favor.

      Chaiane, a jornada pode ter desafios, mas o mais importante é o bem-estar dos seus filhos e o direito de vocês estarem juntos. Continue firme na sua recuperação e busque todo o apoio necessário para reverter essa situação.

      Estou aqui para ajudar. Cuide-se e um abraço carinhoso!

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  140. Olá, meu ex marido mora fora do país em Portugal e eu voltei pra SP grávida de 5 meses, ele me ajuda com dinheiro mesmo separados. Ele exige que a mãe dele aqui no Brasil tenha guarda e direito sobre o bebê que vai nascer, eles são de outra cidade, de Campinas,ele fala porque tenho depressão vou perder a guarda. Nunca me opus a deixar a família dele ter contato, só não quero deixar a criança sozinha com eles pois não confio, mas com minha presença eu não vejo problema algum. Ele quer entrar na justiça. Tem alguma possibilidade dele conseguir a guarda compartilhada pra mãe dele? Obrigada

    1. Oi, Olívia! Primeiramente, entendo que essa situação pode ser muito estressante, especialmente durante a gravidez. Estou aqui para ajudar.

      A questão da guarda é sempre decidida com base no que é melhor para a criança. Vamos analisar os principais pontos que você trouxe:

      Depressão: Ter depressão por si só não é razão para perder a guarda de um filho. O mais importante é se você está buscando tratamento e se está apta a cuidar e prover um ambiente saudável e seguro para a criança. Caso o assunto venha a ser levantado em juízo, laudos médicos e psicológicos podem ajudar a esclarecer sua situação de saúde.
      Guarda Compartilhada com a Avó: A guarda compartilhada é, em princípio, uma modalidade que envolve os genitores (pai e mãe). Não é comum que avós sejam incluídos formalmente em uma guarda compartilhada. O que pode ocorrer é que, em situações onde um dos genitores (no caso, o pai) não pode exercer seus direitos de guarda (por estar em outro país, por exemplo), ele pode querer que a avó (mãe dele) exerça esse papel. Porém, isso é uma situação excepcional e precisaria ser muito bem fundamentada perante o juízo.
      Visitas e Convivência Familiar: O direito de convivência familiar é assegurado ao pai e aos familiares dele. No entanto, a maneira como essa convivência ocorre pode ser determinada de comum acordo entre as partes ou, em último caso, pela Justiça. Se você se sente desconfortável em deixar seu filho sozinho com eles, isso deve ser levado em consideração.
      Ação Judicial: Caso seu ex-marido decida realmente entrar na justiça, é essencial que você procure um advogado especializado em Direito de Família para representá-la e orientá-la.

      A recomendação mais importante é sempre buscar um acordo amigável quando possível. No entanto, entendo que nem sempre isso é viável. É importante que você se sinta protegida e assegurada em seus direitos e, principalmente, que o bem-estar da criança seja sempre a prioridade.

      Espero ter ajudado, Olívia. Cuide-se e fique bem! Se precisar de mais orientações, estou aqui. Um abraço caloroso!

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  141. Olá Dr Alexandro, boa tarde.
    Gostaria de algumas informações.
    Meu filho foi casado com uma moça por um ano, namoraram por dois anos. Porém desde o ano passado que estão separados, porém legalmente ainda são casados. O caso é, ela arranjou um namorado onde está pretendendo morar com ele. Atualmente ela mora com a outra avó materna da criança e mãe dela. Mas já com data marcada para uma nova união. Entre tanto o rapaz fuma maconha. E a minha ex nora sabe. Só que ela está querendo levar o meu neto pra morar junto. Sei que ela é a mãe. Mas nem a avó materna, nem eu a avó paterna estamos gostando dessa ideia. O que devemos fazer. Corremos o risco de não conseguir a guarda. Temos fotos das bitucas das maconhas. E também não estamos certos se minha nora também está usando, junto ou não. Sei que é muito complicado. E estamos morrendo de medo. Nessas condições aceitaríamos que ele ficasse com qualquer uma das avós. Mas a mãe do meu neto diz que vai ficar é com ela. Me ajude em informar o que precisamos fazer. Desde já agradeço pela atenção!

    1. Oi, Carla! Imagino que esta situação seja angustiante para você e sua família. É natural querer proteger seu neto e buscando o melhor para ele.

      Quando se trata de custódia e bem-estar de crianças, a Justiça sempre age visando o melhor interesse da criança. Aqui estão alguns passos e considerações que você pode levar em conta:

      Diálogo: A primeira etapa é sempre tentar um diálogo amigável com sua ex-nora. Explique suas preocupações, sempre demonstrando que sua principal intenção é proteger o bem-estar do seu neto.
      Documentação: Mantenha um registro de todas as evidências que você tem sobre o uso de drogas na casa. As fotos das bitucas de maconha podem ser úteis. Outras evidências ou testemunhas também são relevantes. Isso tudo pode ser importante caso vocês optem por uma ação judicial.
      Guarda: Caso decidam ingressar com uma ação para obter a guarda, será necessário demonstrar ao juiz que o ambiente atual ou o ambiente que sua ex-nora pretende levar seu neto é prejudicial para ele. O fato de haver o consumo de drogas no local pode ser um argumento, principalmente se vocês conseguirem comprovar.
      Denúncia: Em casos em que realmente acreditem que o bem-estar da criança está em risco, vocês podem considerar fazer uma denúncia aos órgãos competentes. O Conselho Tutelar é responsáveis por garantir os direitos das crianças e adolescentes. Eles podem realizar uma intervenção para avaliar a situação.
      Avaliação psicossocial: Em casos de disputa de guarda, muitas vezes, a Justiça solicita uma avaliação psicossocial da família. Esta avaliação é feita por uma equipe multidisciplinar (geralmente formada por psicólogos e assistentes sociais) que analisará o ambiente familiar e emitirá um laudo sobre a situação, recomendando ou não a mudança de guarda.

      Lembre-se, Carla, que o mais importante em todo esse processo é o bem-estar do seu neto. As ações tomadas devem sempre ter em mente o que é melhor para ele.

      Espero que tudo se resolva da melhor forma possível. Estou aqui para ajudar sempre que precisar. Cuide-se e um forte abraço!

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      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  142. Bom dia,
    Meus filhos de 11 e 13 anos moram com a mãe em Orlando nos EUA.
    Ela viaja com o namorado e deixa as crianças em casa sozinhas, acho um absurdo. Mas ela fala que não tem perigo.
    Não quero problemas com ela, ate pq tenho uma ótima relação. Mas não acho justo deixar as crianças sozinhas em casa por mais que elas gostam dessa liberdade.

    Gostaria de saber se posso fazer uma denuncia anônima no órgão competente na Florida, se eles tiverem que voltar para morar aqui comigo não tem problema. Assim fico mais tranquilo.

    Obrigado.

    1. Oi, Rodrigo! Entendo suas preocupações, especialmente quando se trata da segurança de seus filhos.

      Nos Estados Unidos, as leis sobre deixar crianças sozinhas em casa variam de estado para estado. Na Flórida, não existe uma idade específica definida por lei na qual uma criança pode ficar sozinha em casa. Entretanto, o Departamento de Crianças e Famílias (DCF – Department of Children and Families) da Flórida fornece algumas orientações. Eles consideram vários fatores, como a maturidade da criança, o período de tempo em que a criança fica sozinha e as condições do ambiente, para determinar se uma situação é considerada negligente.

      Aqui estão algumas etapas que você pode considerar:
      Diálogo: Antes de tomar qualquer ação legal, é fundamental manter o diálogo aberto com a mãe dos seus filhos. Se vocês têm uma boa relação, como mencionado, talvez possam chegar a um consenso sobre a situação sem a necessidade de intervenção legal.
      Orientação legal: Se você acredita que o bem-estar de seus filhos está em risco, pode ser útil consultar um advogado especializado em Direito de Família nos EUA, especificamente na Flórida, para entender melhor suas opções e as possíveis consequências de suas ações.
      Denúncia anônima: Se, após o diálogo e/ou a consulta com um advogado, você ainda sentir que uma denúncia é necessária, pode contatar o DCF da Flórida. Eles têm um hotline para relatos de abuso ou negligência, que é 1-800-962-2873.

      No entanto, é importante lembrar que uma denúncia pode desencadear uma investigação que pode ter consequências significativas para a mãe e para os seus filhos. É sempre importante agir no melhor interesse das crianças, mas também é essencial garantir que você esteja tomando uma decisão informada.

      Espero ter esclarecido suas dúvidas, Rodrigo. O mais importante é a segurança e o bem-estar dos seus filhos. Estou aqui para ajudar sempre que precisar.

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      Grande Abraço
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  143. No caso aqui de casa é o seguinte minha cunhada já foi acionada pelo conselho tutelar e está em processo de perder a guarda do que minha mãe mora no quintal e é conivente com o uso de drogas e maus tratos ela perdendo a guarda no quintal da minha mãe ela consegue pegar a guarda das crianças ???

  144. Olá, sou separada a dois anos .. meu filho de 14 resolveu ir morar com o pai .. tenho também uma de 6 que dividimos a guarda .. acordo de boca… Tudo ia dando certo . O problema é que levo a minha filha a alguns lugares para comer pizza… Brincar na pracinha e tomo algumas cervejas … Nada além do limite … Sou funcionária pública… Arco com todos os gastos dela… Posso perder a guarda por tomar algumas cervejas?

    1. Oi, Lívia! Primeiramente, obrigada por compartilhar sua situação comigo.

      Vamos lá: o simples consumo de cerveja ou de qualquer bebida alcoólica não é, por si só, motivo para a perda da guarda de um filho. O que a Justiça analisa em situações de guarda é se a conduta do responsável está colocando em risco o bem-estar e a segurança da criança.

      Entretanto, é fundamental ressaltar algumas coisas:
      Percepção dos demais: Embora o consumo moderado de álcool não seja ilícito, a percepção de outras pessoas, principalmente do outro genitor, pode ser diferente. Se o pai da criança ou qualquer outra pessoa entender que essa prática está afetando o bem-estar da sua filha, isso pode se tornar um ponto de disputa na Justiça.
      Bom senso: É crucial ter em mente que tudo deve ser feito com moderação e responsabilidade, especialmente quando se está na companhia de uma criança. Certifique-se de que, mesmo após consumir álcool, você ainda está em condições de garantir a segurança e o bem-estar da sua filha.
      Acordos verbais: Os acordos feitos “de boca” podem ser problemáticos no futuro, principalmente em casos de desentendimento. Seria interessante considerar a formalização desse acordo de forma judicial, isso lhe garante uma maior tranquilidade e segurança.

      Se você tem certeza de que está agindo de forma responsável e garantindo o bem-estar de sua filha, o consumo moderado de cerveja não deveria ser motivo de preocupação em relação à guarda. Porém, como sempre, é essencial manter um diálogo aberto com o pai das crianças e considerar a possibilidade de formalizar os acordos para evitar possíveis desentendimentos futuros.

      Espero ter esclarecido sua dúvida, Lívia. E sempre que precisar de um conselho ou orientação, estou aqui. Cuide-se e um forte abraço!

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  145. Boa noite, tenho uma folha de 7 anos e o pai dela paga pensão de 200 reais e pega ela quando pode não dá outro tipo de ajuda de custo nem nada. Porém vem criando problemas falando mal de mim pra ela e falando que não cuido bem dela e que ela não vivi bem comigo. Quero saber se sou obrigada a responder ele via WhatsApp pois ele não me respeita e não tem condições de conversar com uma pessoa que não me respeita e não sabe conversar só vivi me difamando quero entrar com uma ação contra ele porém não sei qual, teria como me orientar.

    1. Oi, Bruna! Entendo que esta é uma situação delicada, e agradeço por compartilhar comigo.

      Primeiramente, sobre a comunicação via WhatsApp: você não é obrigada a manter comunicação por esse meio, principalmente se sentir que não está sendo respeitada. Em situações de comunicação tóxica, é recomendado manter um registro de todas as mensagens trocadas para futuras evidências, caso necessário. Você pode considerar a comunicação por outras formas mais formais e que possam ser registradas, como e-mail.

      Quanto ao comportamento do pai de sua filha, é fundamental que ele entenda que, ao falar mal de você para a criança, ele pode estar cometendo um ato chamado de “alienação parental”. No Brasil, a alienação parental é definida pela Lei nº 12.318/2010 e pode ter sérias consequências legais.

      Se você se sentir prejudicada e acreditar que seu filho está sendo afetado por esse comportamento, pode considerar as seguintes ações:
      Ação de modificação de guarda: Se você acreditar que a conduta dele está prejudicando o bem-estar da sua filha, pode solicitar a modificação da guarda.
      Ação por alienação parental: Se você possui provas de que ele está tentando afastar sua filha de você através de manipulações, pode entrar com uma ação por alienação parental.
      Ação de indenização por danos morais: Se você conseguir provar que está sendo difamada e que isso lhe causou danos morais, pode pleitear uma indenização.

      Recomendo que você procure um advogado especializado em Direito de Família para discutir sua situação em detalhes. Eles poderão orientá-la sobre os melhores passos a seguir.

      Espero ter ajudado, Bruna. E lembre-se, o mais importante é o bem-estar da sua filha. Estou aqui para ajudar sempre que precisar. Cuide-se!

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  146. Bom dia.
    Tenho uma amiga que tem 2 filhos, uma de 5 anos e outro BB de 6 meses.
    Ela mal fica com as crianças, e quando tem a folga no trabalho fica na rua, fora que aos finais de semana é só bebida e festa ou seja, as crianças não tem nenhum tipo de carinho/conforto materno. O pai é uma pessoa extremamente ausente, para comprar um leite para o menino tem que implorar.
    Ela se separou e voltou a morar com a mãe que mora com mais 6 filhos e a bisa vó, numa casa com 3 cômodos, ou seja ela está dormindo no chão com as crianças.
    O BB estava doente, eu mesma peguei e levei ao médico, peguei a receita que o médico havia dado e falei para os pais dele ” comprem os remédios, tem antibiótico e ele precisa começar a tomar” e até agora não foi comprado os medicamentos da criança.
    Minha dúvida é, posso solicitar a guarda dele ? Quero muito cuidar dele, mas não sei como proceder. Fora que o pai usa drogas!

    1. oi Ruth.

      Se a senhora tiver um vínculo forte com as crianças é possível sim requerer a guarda. A família das crianças terá chances de se defender no processo, então a senhora terá de provar que possui este vínculo com as crianças e que a família é negligente, com provas ou testemunhas.

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  147. Dr. Sou tio de 3 crianças menores de 5 anos e os pais sempre ficam ameaçando não de bater mas de outras situações, sempre no grito, arrogância e na grosseria e as crianças já refletem a grosseria e violência dos pais, além destes viverem discutindo. Tenho gravações, vc acha que é possível conseguir a guarda?

    1. oi José.

      Apesar de ser algo muito desgradável e desaconselhável o que o senhor está contando, para se conseguir a guarda seria preciso algum tipo de violência psicológica ou de fato: negligência, abandono, etc. O mais recomendado nesta situação é tentar que a família busque ajuda, especialmente os pais. Para educar seus sobrinhos de forma mais adequada. Mas o senhor pode sim desenvolver um bom laço de afeição com seus sobrinhos e acabar sendo um porto seguro para eles.

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  148. Olá ! Tenho uma filha de 11 meses e a parte de vó paterna tirou a menina de mim sem falar com autoridades nem nada . A família em si do meu ex marido ei só barraco e briga e ofensa . A própria mãe do meu ex diz que se arrepende de ter tido os filhos e ameaça no mais novo de 9 anos de morte . Tiraram minha filha de mim e mandaram eu ir embora alegando que maltrato a bebê . O ambiente da casa é estressante do estresse passa para a bebê . Me acusaram de um monte de coisa de bater . Sendo que só dei um tapa na mão da bebê sem machucar só para Ensinar ela . Nunca judiaria das minhas filhas . Dizendo que eu maltratava ela . Todas as vezes que falei com ela com voz apenas seria falaram que eu tava maltratando . E agora
    Faz uma semana já e eu choro todos os dias com sdd dela e não posso ter ela pq a família fica me ameacando , não consigo nem ver as fotos da bebê sem chorar . Ameacaram me chamar o conselho sabendo que não sou assim e não faria isso . Não sei oque fazer

  149. Bom dia, minha amiga saiu de um relação onde a enteada desde bebe a chamou de mãe, pois a mae dela faleceu ela ainda bebê e tem 1 filha desta relação, as duas “filhas” são muito apegadas, hoje minha amiga está numa outra relação e o ex esta proibindo a enteada dela, filha dele de se verem, não libera mais fim de semana, nem passeios, ela tem algum direito sobre esta enteada que sempre considerou como filha?

    1. oi Maria. Ela tem direito sim, inclusive a própria criança tem esse direito. É um direito sócio afetivo dela. Para isso é preciso acionar a justiça para que esse direito seja cumprido.

  150. Dr. poderia por gentileza tirar um duvida.
    Tenho uma enteada que foi abusada pelo padrasto, pois na pandemia ela ficava com ele, ja que só a mae trabalhava. Quando descoberto, por psicólogos, foi feito todo o processo e ele esta foragido. Mãe possui um filho dele, e ela veio morar com nós ate a mae sair do local onde morava (que era na casa de familiares dele). Sendo assim, ela voltou a morar com a mae e o irmão ja que estão num lugar seguro. Porém ela precisa de acompanhamentos médicos e a mãe sempre passa para o pai realizar essa função, a questão é que ele nunca fez e nao tem conhecimento sobre rotina dela, alimentação, pois quem convive com a menina é a mãe (a guarda sempre foi dele a cada 15 dias aos finais de semana). Com isso, ele sempre solicita que eu (madrasta) marque e leve ela, como consultas, exames por ela ser menina e por ele não saber como fazer. Bom, entendo que se ele como pai nao sabe, imagina eu como madrastra sem nenhum vínculo histórico da mesma. Sobre a educação a mesma coisa, paga escola pois isso foi um dos acordos para voltar a morar com a mae, porem tb nao tem acompanhamento da mae referente as atividades, a questão é assim: o que a criança fizer é consequência dela mesma. Como madrasta, vendo esse cenário não sei o que fazer, qual seria meu papel. Pois pra mim esta claro, que a mae só quer a pensão (é com ele que paga o aluguel, escola, e contas do lar (sim é valor alto)), mais as obrigações que entendo como de responsabilidade dela não se é comprido. Quando tudo aconteceu, a orientação da advogada do marido foi, que ele não conseguiria a guarda e mesmo se um dia conseguisse a mae continuaria recebendo a pensão e o pai, teria que entrar em acordos com os gastos da criança. Ele sabendo que não conseguira arcar com essas questões, não fez questão de solicitar a guarda.
    Mas como informei, ela não tem acompanhamentos com médicos (nós pagamos o convenio), alimentação não é das melhores (pois o peso esta bem a baixo da idade)(sei disso, pois todo os exames referente ao abuso, foi eu que precisei acompanhar), e sobre educação (escola, que ele tb não sabe como fazer, ela não faz e quer que eu assuma). Bom ela vai fazer 15 anos e esse abuso aconteceu aos 13.

  151. Tive dois filhos um de 3 e um de 2 anos , minha está doente de câncer , cuido dela e não estou trabalhando no momento, me separei a 6 meses, o pai das crianças está morando com outra mulher, como cuido da minha mãe no momento, o pai das crianças ficou cuidando da criança de 2 anos e eu fiquei cuidando do maior de 3 anos, pois e. Difícil cuidar dos dois e mais a minha mãe , o pai agora não quer ajudar tanto financeiro e não quer deixar eu ver a criança que ele está cuidando, diz que não tenho direito em ver

    1. oi Rosselye.
      A senhora tem direito de ver seu filho e conviver com ele. Inclusive seu filho tem direito de visitar a senhora. Sobre a questão da pensão vai depender da renda do pai, a senhora comprovando a necessidade pode ter direito.

  152. Olá, estou me separando e tenho 2 filhos, um de 3 anos e uma de 1 ano , ele é bem agressivo comigo , com vários chingamentos ofensivos e isso me deixar muito nervosa, e ele me ameaça de tomar a guarda ou a mãe dele pegar a guarda pelo jeito que eu educo meus filhos! desde de pequenos educo eles, mas sempre cuidando dando amor ! São crianças bem cuidadas e são tudo pra mim,

    1. oi Barbara.

      Geralmente os pais agressivos fazem este tipo de ameaças para intimidar e não que exista razão de tirar os filhos da casa da mãe. O ideal é a senhora morar com seus filhos numa casa independente sem outros parentes e conseguir colocar eles em escolinha para poder trabalhar. O pai é obrigado a pagar pensão para ajudar no sustento dos filhos, para ele tirar de você somente em casos de negligência, abandono, maus tratos etc. Se a senhora é uma boa mãe não há porque se preocupar.

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  153. Bom dia gostaria de fazer um pergunta por gentileza,
    Tenho uma irmã ela teve um relacionamento que teve o fruto de uma filha que hoje tem 7 anos, só que eles não estão mais juntos e a menina estava com a mãe devido uns acontecimentos a mãe da menina deu ela para seu pai que também teve problemas com a menina, resumindo nem o pai e nem a mãe quer cuidar da menina, ela está com a avó paterna mais a vó tem problema de saúde e também não tem condições de cuidar da menina, como progredir com essa situação?
    Que atitude tomar?
    Poderia por gentileza me dá um retorno pois a menina está jogada e não tem com quem ficar.

    1. oi Bruna.

      Que triste isso, ninguém quer cuidar da filha….

      Se a vó psaterna não tem condições de ficar com a neta e não háoutro parente para cuidar ela será encaminhada para um abrigo epossivelmente para uma adoção. Para isso é necessária uma denúncia ao Conselho Tutelar para que se abra uma investigação da negligência da família.

      Caso algum familiar queira cuidar da menina e possua algum laço de afeto pode entrar com processo para requerer a guarda dela explicando a situação e que tem condições de ficar com ela.

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  154. Olá
    Tenho a seguinte situação. Resido no exterior e tenho uma filha de 1 ano e meio que está no Brasil com a mãe, porém ultimamente venho tendo uma certa dificuldade de comunicação com minha filha, uma vez que a mãe não é muito amistosa e está sempre criando obstáculos para eu conseguir contato com minha filha, não consigo informações a não ser que eu peça e é um pouco constrangedor eu ter de sempre perguntar para saber e nem sempre ela responde e quer me dizer. Vinha vendo minha filha por vídeo chamada, depois essas vídeos chamadas foram encurtadas para uma vez apenas durante a semana, agora nem mesmo uma vez por semana consigo ver minha filha porque a mãe diz não ter tempo de ficar mostrando ela por telefone e também diz que não quer participar do que ela me chama de forma pejorativa de “pai de internet”. Ela disse que quando eu vier ao Brasil eu posso ver a menina e que por telefone ela não tem a obrigação de mostrar a criança para mim.

  155. Bom dia , minha sobrinha teve uma.filha qual o pai só apareceu quase 5 anos depois ,a guarda provisória estar com minha esposa e agora ele quer pegar ela . Morava minha cunhada que veio a falecer de COVID e minha sobrinha que faleceu de câncer . O pai não tinha registrado a criança depois do DNA registrou e agora quer a guarda da criança. O juiz pode conender a guarda pra ele mesmo sabendo que que ele apareceu agora sabendo de tudo que aconteceu com mãe e avó da criança. E ele não deu nem um suporte nem a criança e nem a mãe

    1. oi Leandro.

      O pai pode tentar lutar pela guarda da filha sempre. Mas se existe um laço afetivo forte entre a filha de sua sobrinha e sua família será muito difícil o pai conseguir que ela venha morar com ele tão rapidamente. O máximo que ele pode conseguir é uma convivência com a filha de forma gradual. Com o tempo, de repente ele pode conseguir… Os juízes tem muito cuidado neste ripo de situação.

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  156. Olá, eu tenho um bebê de 8 meses e estou me separando do pai dele, ele é alcoolatra e usa cocaína as vezes, bebe e dirige de forma perigosa, nunca me ajudou a cuidar do bebê, não quero guarda compartilhada e nem deixar ele levar o bebê na visita pois ele nunca cuidou nem sabe como cuidar, eu sempre cuidei muito bem, consigo a guarda unilateral sem direito a visitas? Preciso provar que ele é alcoolatra e usuário de drogas para conseguir isso? Se sim quais provas são necessárias?

  157. Primeiramente pra contextualizara, meu filho tem 6 anos e desde o 1 ano e meio dele não estou com o pai dele, ele nunca pagou pensão, só me ajudava com a mensalidade escolar e mais nada. Ano passado discutimos pq meu filho se formou no pré e na formatura ele não foi pois só tínhamos 4 convites. A mulher com quem ele mora me mandou um monte de mensagens dizendo que a partir daquele dia ele não iria pegar meu filho até uma decisão judicial. Entrei com o processo de pensão alimentícia e regularização de visitas, pois meu filho não quer dormir lá desde 2020 pq o pai dele obrigou ele a dormir na residência dele. Esse ano o pai do meu filho entrou com pedido de regularização de visitas, mandou mensagem dizendo que pegaria ele às 10h do sábado e traria às 18h do domingo, hoje mandou mensagem perguntando se o amigo dele poderia vim buscar meu filho pq ele não irá conseguir buscar de manhã, eu disse que ainda não fui notificada sobre essa liminar, e iria consultar um advogado para saber se mesmo sem ter sido notificada ele poderia buscar meu filho. Ele disse que caso eu não entregue para o amigo dele no sábado ele iria chamar a polícia no domingo e traria a minha residência. Como proceder? Ele pode pegar mesmo sem a notificação ter chegado pra mim?

  158. Olá!
    Eu tenho uma filha autista de 10 anos. O pai trabalha e viaja muito. Recentemente, descobri que tem uma vida bem promíscua nessas viagens em bordéis, gastando dinheiro com prostitutas e usa o carro alugado pela empresa para fazer isto. Ele perdendo o emprego, e deixando minha filha sem plano de saúde, escola e até mesmo com sua ausência, existe alguma lei que nos ampare? Qual a responsabilidade dele perante isso? Ele coloca nossa saúde em risco usando o mesmo vaso sanitário?

    1. oi Josilaine.

      A senhora pode pedir a dissolução da união estável ou divórcio em caso de pagamento. Além de poder pedir uma pensão para pagar as despesas da filha e plano de saúde.

      Atualmente não existe uma lei para punir adultério, traição e vida promíscua.

      Se a senhora teve algum tipo de doença DST é possível pleitear um dano moral para a senhora durante a separação.

      Será preciso provas ou testemunhas para comprovar que ele foi o provável transmissor desa doença.

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  159. Boa noite, sou mae de um menino de 4 anos a 1 ano sai da minha cidade natal e me casei com meu atual esposo, que por sua vez assumiu e arcou com todas as responsabilidades e papel paterno na vida do meu filho( que até então nao tinha) vivemos bem, meu filho e ele tem uma relação maravilhosa, e meu filho o ver como pai realmente, a um mês minha mae veio até minha casa passar alguns dias e começou com uma história que meu filho tem medo do meu esposo, e que meu esposo nao pode corrigir e educar meu filho pois não é pai biológico, ela retornou transtornada a cidade natal dela e minha pergunta é, tem alguma chance dela pegar a guarda do meu filho?

    1. oi Helena.

      Que história ais estranha…. Se o seu filho está bem felioz com a senhora e o padrastro porque a vó conseguiria tirar ele de você?

      Isso só seria possível em casos de maus tratos, abandono, negligência…

      Se o padrastro age como um bom pai que ama, cuida e corrige dentro da normalidade a senhora pode ficar tranquila.

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  160. O pai da minha filha nunca se preocupou com ela e só dá 150 de pensão e nada mais não pergunta se ela tá bem nem nada nem ninguém da família dele
    E agr ele está falando que vai tirar a menina de mim que quer a guarda dela

  161. Boa tarde eu gostaria de fazer uma pergunta.
    Meu sobrinho namora uma menina de 15 anos (eles tem a mesma idade)
    Os pais dela abandonaram ela quando ela começou a namorar estava com ele.
    O marido da mãe agrediu a menina minha irmã deu parte dele na delegacia juntamente com a menor pois ela apareceu na casa dela toda machucada, chorando porque tinha fugido de lá pra não apanhar mais. O conselho orientou que ela voltasse pra casa da mãe deixou papel pra ela fazer exames e tratamento porém a mãe nunca levou.
    Ela ficou um tempo com minha irmã depois a mãe dela veio e buscou ela e não ficou deixou ela nos cuidados do pai que não mora aqui no RS como a gente ele deixou a menina na casa de uma ex esposa dele, ela trabalha lá cuida do menino gosta bastante da ex mulher do pai dela, porém agora o pai quer deixar a menina na casa da mãe porque a ex esposa dele deixa a menina visitar minha irmã nos finais de semana. Eles não dão nada pra menina nem roupa e muito menos o básico que é a educação a mulher com quem ela está não consegue matricular ela em uma escola porque precisa da autorização da mãe ou do pai porém eles não estão nem aí pra menina, daí ontem ela ligou pra minha irmã em desespero porque ele quer deixar ela na casa com a mãe que falou na frente da conselheira que prefere ficar com o marido que agrediu a filha do que a menina. Eu gostaria de saber o que podemos fazer pra ajudar a menina pois ela não quer ficar com nenhum dos dois pois eles não dão nada pra ela não ajudam ela em nada e nem na escola colocam. Ano passado foi a minha irmã que conseguiu convencer a mãe dela a ir na escola matrícula ela, já estamos em março e a menina não tem escola.
    Queria saber se ela pode ficar com minha irmã ou com a mulher que ela mora ?

    1. oi Mariana.

      Que situação enrolada e triste.
      Teria que verificar se já não há um processo de perda de poder familiar em andamento, só olhando melhor o caso específico para dar melhores direções. No entanto, algum outro parente pode tentar lutar pela guarda da menina ou mesmo algum “parente” afetivo com quem a menina teria uma ligação.

      Mas para orientar melhor só conversando pessoalmente.

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  162. Olá. Eu tinha uma união estável de alguns anos, em outubro de 2021 descobri uma traição e saí de casa imediatamente, e já iniciei o pagamento de pensão alimentícia, só que em janeiro de 2022 a minha ex- disse pra eu cuidar da nossa filha enquanto ela se reerguia financeiramente (trabalhava e ainda recebia pensão de outros 2 filhos), e desde então minha filha mora comigo, só que eu nunca deixei de pagar e ainda pago a pensão mesmo a minha filha morando comigo. A minha pergunta é: se quando eu pedir a guarda da minha filha o juiz levará em conta que a mãe da criança mora num sofá na casa da mãe, não trabalha, os outros filhos foram (e ainda são) cuidados pela avó e pela tia, e que eu possuo casa própria (embora seja no quintal da minha mãe), emprego estável (servidor público), e todo conforto para a minha filha.

    1. oi Anderson.

      O senhor é muito gente boa de pagar a pensao mesmo sua filha morando com o senhor. O senhor pode sim modificar esta situação da pensão e modificar a residencia de referência para sua casa. Será preciso comprovar as negligências da mãe através de provas ou testemunhas.

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  163. Minha amiga esta infeliz na casa dela é nao quer mais morar com os pais, os pais dela nao se importam com ela, ela poderia ter guarda passada para outro familiar que ajudaria nessa situação ou ate mesmo para minha família pois esta muito triste ver ela sofrer sem nem poder ter dialogo saudável pra resolver a situação.

  164. A mãe , com um frequência grande, viaja de carro com a família dela e 2 crianças de 5 anos, meus netos. Acho que as estradas não oferecem segurança alguma, por isso acho que sofrem riscos. Com base nessa situação o que o pai ou avôs podem fazer para impedir essa situação.

  165. Boa noite me separei tem 3 anos, temos guarda compartilhada mas nestes últimos 2 anos estou preocupado a mãe mudou de cidade com as crianças. E trabalha em outra cidade e deixa as crianças sempre com uma pessoa ou outra. Sempre com trabalhos a noite as crianças de 8 e 10 anos que estão se cuidando para ir para a escola só a pé e voltar fui surpreendido depois de avisos que as crianças estão ficando com os namorados da mãe para ela ir trabalhar fui até a cidade e comprovei o fato. A menor diz que esculta vozes em casa e quando vem pedem para morar aki comigo ou com os avós como faço para mudar o lar referenciado?

  166. Olá meu esposo tem um filho de 6 anos e e separado da mãe dele porém vem acontecendo muitas coisas que no meu ver está sendo prejudicial a criação dele. Ela trabalha e deixa o menino com a avó porém ele só vivi na rua com o portão fechado andando pra cima e pra baixo sem supervisão de nenhum adulto quando meu esposo foi questionar a avó disse que não tinha tempo de olha ele até pq não e obrigação dela , outra coisa e que ele tem um gral fortíssimo no olho e usa óculos porém na casa dela ele não usa frequentemente ela deixa ele sem óculos por muitas e muitas horas sendo que o médico falou para não tirar somente pra tomar banho e dormir fora que o menino vivi sujo outra coisa meu esposo matriculou ele em uma escola particular e ela fez com que ele tirasse pra o menino estudar em uma escola pública e com isso veio muitas reclamações dele atraída professora e quando ele foi questionado ele disse que não gostava de estudar lá . Entre outras coisas que acontece gostaria de saber se ele pode pedir a guarda total da criança ?

  167. Ola moro com minha sogra e com meu ex marido na mesma casana bahia e temos 2 filhos juntos um menino e uma menina mais quando falo de ir embora pra sp ele e a mãe dele fala que não i vai deixa eu levar ensendo que minha casa em sp têm tudo pra eles ate trabalho tenho la e aqui na bahia na casa deles nem BANHEIRO tem nao tem geladeira nao tem armário nada então eu fiz o pedido da guarda das crianças o senhor acha que consigo agaurda dos meus filhos lenbrando que o pai da criança bebe mt e não trabalha nao gst de trabalhar e o pai dele tbm meu sogro tbm bebe todos os domingos e minha ex sogra tbm e depressiva então o senhor acha qie eu conseguiria a guarda deles

    1. oi Jessica.

      Morar com sua sogra (ex ou atual?) e com o seu ex marido na mesma casa é muuuito complicado. Sem Banheiro ainda! Com ex marido que bebe e o ex sogro que bebe!!!

      Eu se fosse a senhora ia embora hoje mesmo e leva seus filhos juntos. Depois a senhora entra na justiça e requeira a guarda e pensão das crianças.

      Se tiver mais dúvidas é só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m
      Grande Abraço
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  168. Boa tarde! É possivel que eu perca a guarda das minhas filhas(18 e 6 anos), pq sou dependente do meu marido financeiramente. Nao trabalho fora e nao tenho renda fixa e ele tem um ótimo salario.
    Preciso dessa orientação,por favor.
    Grata,
    Jaqueline

    1. i Jaqueline.

      A senhora pode conseguir advogado de forma gratuita na Defensoria Pública.

      Sobre sua situação: O fato de não ter renda não é motivo de perder a guarda da criança, pois a senhora pode pedir a pensão para que a filha fique com a senhora e dependendo de sua idade até mesmo uma pensão para a senhora pode vir a ser considerado.

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  169. Oi,meu marido está trabalhando “por dia”, e estamos com problemas financeiros , não estamos conseguindo ter uma alimentação adequada,a mãe da filha dele que mora conosco, está alegando que a criança está mais magra e aparentemente com anemia, e quer pegar a menina novamente, não ajuda com nada, ela pode simplesmente fazer isso?A questão da guarda ainda está em processo.

  170. Olá meu nome é Jorge tenho um filho de 1 ano ele mora com a mãe os avós e uma tia só que a tia dele manda mensagem direto pra mim entrar na justiça pra tomar ele por que a mãe sai pra curtir deixa ele em casa chorando até doente faz uso de drogas tá ameaçada de morte eu consigo ter a guarda do meu filho?

  171. Tenho uma conhecida que é separada do marido e ela vive causando incêndios “acidentais” dentro de casa, ela possui a guarda dos dois filhos e o mais velho alega que os acidentes são frequentes e que ele não se alimenta bem pois a mãe é um fracasso na cozinha, porém a mãe alega que tem TDH, alguns dias atrás ela acabou causando um incêndio maior. Ela deve perder a guarda das crianças e pode ser condenada a algo pior?

    1. oi Rafaela.

      Que coisa mais triste….

      Se a mãe não tem condições de cuidar da casa é um possível motivo de perda de guarda por expor as crianças a situações de perigo.

      Mas tudo isso vai depender do pai das crianças ou algum parente que querira os filhos provar esses acontecimentos no processo.

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  172. Ola! sou casada ha 20 anos.Tenho 2 filhas(18 e 6 anos). Minha filha mais velha nasceu 4 meses depois do casamento. Desde o inicio me dediquei á casa e á familia. Não trabalhei mais,pois me esposo sempre deixou claro que era capaz de prover a família e ficavamos mais tranquilos em nao ter que deixar minha a bebê com estranhos. Essa decisão foi tomada em comum acordo. Agora,me vejo num momento delicado, quero me separar. Minha insegurança é em relação a guarda das meninas,pois com certeza ele vai alegar que eu nao tenho como sustentá-las(pois tenho um apagão de 20 anos no curriculo e isso dificulta a entrada no mercado de trabalho). Posso perder a guarda delas,por nao trabalhar e ter renda fixa? Não tenho dinheiro pra nada…ele tedêm todo o poder sobre a renda. Se eu preciso de qq coisa,tenho que pedir. Nem dinheiro pra contratar um advogado eu tenho.
    Preciso de orientação.
    Obrigada!!!

    *correção: …por não trabalhar e NÃO ter renda fixa

    1. oi Jaqueline.

      A senhora pode conseguir advogado de forma gratuita na Defensoria Pública.

      Sobre sua situação: O fato de não ter renda não é motivo de perder a guarda da criança, pois a senhora pode pedir a pensão para que a filha fique com a senhora e dependendo de sua idade até mesmo uma pensão para a senhora pode vir a ser considerado.

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  173. Boa tarde, eu tenho 2 filhos um de 13 anos e um de 4 anos.
    Fui criada em uma casa com muitas violências físicas e não privada de ter contato com amigos e familiares(parentes), após eu sair de casa e hoje em dia entendo como tudo isso me afetou.
    Engravidei e tive meu primeiro filho muito cedo, com 14 anos. Minha mãe tentou me expulsar de casa, mas na época meu pai não deixou e eu não teria como morar com o pai da criança, que na época também era um menor.
    As agressões e os problemas foram ficando cada vez pior, e fui embora de casa aos 17anos, e deixei meu filho lá. Pois não teria condições materiais, por não ter casa, trabalho, absolutamente nenhuma segurança.
    Quando comecei a trabalhar, sempre pegava meu filho aos finais de semana, sempre fui presente financeiramente e afetivamente. Quando estava de folga ou em casa finais de semana.
    Meu filho teve absolutamente de tudo, e o pai também fazia sua parte.
    Parei de frequentar a casa dos meus pais quando fui agredida grávida, por defender minha mãe e meu filho, pois o meu pai o agrediu por causa de uma pipa, e era aniversário da minha mãe nesse dia, que era 18/03/2018.
    Mas continuei sempre presente na vida do meu filho, que não morava comigo, porque não tinha como eu morar com duas crianças. E meu segundo filho ainda sem nascer, não sabia nem como seria, já que tinha desenvolvido depressão na época, e vivia um relacionamento abusivo, violência doméstica do pai dele.
    Após meu filho nascer, minha família tentou uma reaproximação, e eu fui deixando, e logo mais ouve um afastamento pois tivemos uma discussão que envolvia dinheiro, já que havia feito uma venda para o meu irmão, e o mesmo não quis pagar e a minha mãe disse que ele não tiraria de onde não tem para fazer. Só que meu filho que era um neném estava doente e eu precisava de remédios, tendo em vista que, o pai dele não tinha contato com a criança.
    Me afastei. Mas sempre mantive contato com o meu filho(que ficou reduzido) e a responsabilidade financeira por ele.
    Voltamos o contato quando minha mãe precisando trabalhar, tomava conta do meu filho e eu a remunerava semanalmente de 400 a 500 reais, dependendo da minha semana.
    Logo após disso recebi uma proposta de ir trabalhar e fazer uma temporada fora do país, e fui.
    Nesse período, os pais de ambos os filhos faziam o pagamento de suas pensões e viam as crianças, e ela recebia um valor(alto) mensalmente.
    Ela mandava eu voltar quase todos os dias, pois o meu filho mais velho precisava de limites, e ela não tinha que criar filho de ninguém, falei que iria resolver isso. E isso perdurou por meses, só parava em dias de transferência.
    Voltei e tive que passar um período na casa dela(e isso foi combinado antes do meu retorno), e comecei a ter todos os problemas, mesmo contribuindo com 1500 na casa, e ajudando em todas as tarefas.
    Chegou a agressões físicas de ambos os meus pais(tenho gravações de vídeo e áudio), ameaças sérias corporais e me expulsava frequentemente com os meus filhos. Tentei abrir meu negócio novamente e não conseguir manter, porque ela queria me proibir de sair por causa do horário que meu filho sairia da escola, e que ela não tomaria conta dele. Coloquei em horário integral, ela manipulava a criança para dizer que estava sendo abusada na escola.
    Ela já me proibiu de sair com ele para a escola, como ela já agrediu meu filho de 4 anos, os sacudindo e o puxando pela blusa jogando no quintal, para ir atrás de mim, porque eu iria atender uma cliente de cílios, duas casas depois da dela. Eu tenho tudo filmado.
    Me bateu, me ofendeu, mandou eu sair da casa dela e isso foi por várias vezes.
    Até que realmente sai da casa com os meus dois filhos, e descobri na escola do meu filho que meu irmão já havia agredido meu filho de fazê-lo desmaiar a casa dela, e ela não fez nada.
    Meu filho contou isso na escola chorando, e Gestora da escola chamou minha mãe na hora e disse que teria que acionar o Conselho Tutelar.
    Meus pais sempre agrediram meu filho, como relatei acima, fui “educada”.
    Desde que saí da casa dela, eu venho vivendo meses horríveis e desgastantes, eu não quis proibir de vez o contato, pois tenho plena noção que foram muitos anos de contato, mas eu tenho Depressão e Síndrome do Pânico, e eu não aguento mais a manipulação da minha mãe e o tanto que ela usa os meus filhos.
    Agora como se não me bastasse, deixei o meu filho ir para casa dela, pois tinha semanas que ele não ia, e falei para ele levar o dever de Português para minha irmã ajudá-lo(ela é Doutorada em Letras), e agora a minha mãe não quer deixar o meu filho voltar para casa, e não deixa eu falar com ele.
    Esta dizendo que meu filho sofre maus tratos.
    Falei com o pai dele, conversamos e ele foi na casa dela pegar o filho e ela não deixou.
    Não deixou o pai levar para casa dele quando ele tentou, e não sabemos mais o que fazer.
    O pai não sabia das agressões que o meu irmão já fez com o filho, eu contei tudo para ele ontem, que na realidade pensei que ele soubesse, e ele já disse que não quer o menor na casa dela, pois infelizmente tudo isso já afetou o desenvolvimento dele, e isso é nítido.
    Ele já mente o tempo todo, por praticamente tudo, não quer ter limites e nem deveres, muito menos com a escola.
    Tem de tudo, de roupas, tênis, comida e conforto! NUNCA O AGREDI!!!
    Ele fez muitos anos de acompanhamento psicológico(que conseguimos gratuito) e ele largou, falei para ele que ele teria que voltar, ele disse que não.
    E ela não enxerga todos os prejuízos que continua trazendo para vida de todos.
    Quero saber como posso conseguir pela justiça recorrer da Lei de Família Extensa?
    Eu não quero ter que conviver e não quero meus filhos convivendo com ela, ela não é uma pessoa saudável mentalmente, não digo em tom de ingratidão, ou raiva, eu estou desesperada porque eu só quero viver em paz com os meus filhos.
    O que eu posso fazer por favor?

    1. oi Ana Paula.

      Fico pensando em como os teus filhos foram afetados por tudo isso.
      Precisa entrar na justiça, apresentar todos estes fatos, fazer um laudo psicológico e social da sua casa e da casa da sua mãe. A senhora e seus filhos precisam de acompanhamento psicológicos constantes e depois que a senhora conseguir de volta seus filhos só mande de volta em dias determinados pela justiça.

      Se tiver mais dúvidas é só clicar no link https://bit.ly/3RHll0m
      Grande Abraço
      Alexandro https://www.instagram.com/alexandrocostaadv/

  174. Olá, todas as vezes que meu marido e eu brigamos a ponto de término, ele diz que eu posso ir, mas não permitirá que eu leve nossa bebê. O que eu faço? Não quero esse relacionamento mas não quero perder minha filha. Quero sair de casa com ela, quando tento ir embora, ele fica em cima da bebê que nem guardião.

  175. Olá, meu esposo tem uma filha de 8 anos, a mãe a deixou com 4 anos , como ele trabalhava quem cuidava era a tia(irmã dele) a mãe foi embora pra outro estado, quando casamos achamos melhor continuar assim ela aos cuidados da tia, pq eu tbm trabalhava, a mãe apareceu recentemente e passou a reclamar o porquê ela não morava conosco, e passou a tornar nossa vida impossível, a menina foi passar as férias com ela, e fez de tudo pra ficar com ela, até que deixamos, meu esposo está pagando pensão( valor acertado só de boca), mas a mãe todos os dias inventa uma história pra pedir dinheiro , e joga na cara que ela não morava conosco, como agir nessa situação.

  176. Olá, tive um relacionamento abusivo e acabei engravidando. Me separei e ainda sim o meu ex me faz muito mal, ele é usuário de Drogas e Álcool.
    Gostaria de saber que medidas tomar, e principalmente saber se ele pode nem ter direitos pela criança.
    Desde já agradeço.

  177. Olá, boa noite, tenho 18 anos e tenho uma colega minha que acabou de fazer 15 anos, porém desde os 13 ela vem sofrendo maus tratos na casa dos pais, tenho todas as provas comigo, ela mora com os pais atualmente, mas não tem coragem de denunciá-los, nesta noite ela foi espancada pelo pai e n tem avós, neste caso oq seria orientado a o melhor a se fazer?

  178. Boa noite. Meu ex namorado tem 2 filhos. 1 de 8 anos que é autista e o outro de 13. Ele não possui a guarda mas pega eles a cada 15 dias. O comportamento dele por muitas vezes não é apropriado. Ele encima gestos de como fazer sexo oral em mulheres e nunca vi em 6 meses essas crianças escovando os dentes. Ele poderia perder o direito das visitas da guarda compartilhada?

    1. oi Ana.
      Eu fiquei confuso…. quem ensina? Para quem? O namorado perder a guarda? O namorado não cuida dos dentes dos fiçlhos ou é a mãe? A mãe pérder a guarda?

  179. Boa Noite, gostaria de uma orientação. Tenho uma filha de 13 anos que mora com os avós. Eles pegaram a guarda dela, qdo a mãe faleceu; éramos separados(ela sumiu com a menina). Hoje sou casado, minha esposa quando pode pega ela, eu trabalho direto, qdo posso pego ela. Só q minha esposa tem depressão e toma remédios fortíssimos, está com problemas de coluna e derrame no joelho isso acabou impossibilitando de pegar a menina. Só q o avo quer dar entrada de abandono de incapaz. O que faço?

    1. oi Elias.
      Abandono de incapaz é um outro tipo de situação. Não se enquadra nessa situação.

      Mas … você trabalha inclusive sábados e domingos? Pense na sua filha, ela precisa estar perto de você.
      Trabalho é muito importante mas os filhos tem sua época e depois não volta mais….. Não é responsabilidade de sua esposa, é sua.

  180. boa noite tenho a guarda do meu filhoa minha mae retirou da minha casa faz tres anos q ele esta com ela ela dizia q tinha a guarda dele e fui descobrir q e mentira e desde de 2020 q n consigo ter o meu filho em 2021 fui o buscar e no dia seguinte ela foi a loja comprar td o q o meu filho queria para ele ir com ela e conseguiu fui la uma vez por mes ate agora ele smpr quer vir cmg e diz q quer morar cmg os meus pais em 2022 queriam troca da minha filha para eu poder trazer o meu filho e o meu marido n permitiu agr em 2023 pos um processo para ficarem com a guarda do meu filho onde dizem mentiras eles so querem q fique a morar com eles por isso esta guerra o pai do meu filho so agr e q se lembrou q tem um filho passou 4 anos e meio nnc deu pensao nnc quis saber dele smpr fiz o melhor pro meu filho vai fazer tres anos q estou desempregada tenho medo de perder o meu filho ele vai fazer 6 anos e quando ligo para falar com o meu filho e dificil de falar pq so a minha mae e q falal e enventa smpr uma dsclp eu quero o meu filho eu fiz td q podia fazer para o recuperar mas nnc deu em nada ns mais o q fazer sofro por n o ter cmg e desgosto da familia q tenho desde q o meu filho nasceu ela tem feito a minha vida num inferno

  181. Minha ex nora veio embora do Piauí para mora com outro homem e deixou o filho dela comigo entregando em minhas mãos a certidão de nascimento da criança
    Pois a mesma tinha deixado meu filho para morar com outro levando dois filhos pois ele tinha tido três filhos de meu filho
    O mais velho já citado ela deixou e agora depois de três anos ela quer mi leva na justiça e um advogado falou pra eles que podem acionar a polícia pra pega o menino aqui em minha casa mi ajude

    1. oi Angela.
      Nesse caso a senhora só entrega a criança mediante uma ordem judicial. Acredito que a senhora vai precisar de um advogado.

  182. Boa tarde! Tenho dois filhos de 11 e de 6 anos. Vai fazer 3 anos q me separei do pai deles, tem uns 2 anos q tive q deixar meus meninos com avó paterna pra me trabalhar, e poder sobreviver, mas minhas folgas eu sempre estive com eles, ou final de semana. Um pouco mais de 1 ano eu me casei novamente, e ñ preciso mais trabalhar, e justamente sair do emprego pra ficar com meus filhos e tomar de conta deles novamente. Só q pai deles ñ deixa, e já entrou na defensoria pública pra ordenar os dias q devo vê meus filhos. Mas eu quero a guarda deles novamente. Será, q eu tenho a possibilidade de ganhar a guarda de meus filhos de novo? Elas tem tudo, ñ lhes falta nada, eu pago pensão deles é o pai deles ñ paga, só pelo o fato das crianças está com a MÃE dele, mas ñ convive com eles. Se eu entrar na justiça pra ter meus filhos de volta, eu tenho a possibilidade de ganhar a causa? Obrigado!

    1. oi Yasmin.
      Um processo judicial é ganho dependendo das provas apresentadas. A senhora vai precisar demonstar que as crianças tem melhores condições FÍSDICAS E EMOCIONAIS com a senhora. Tem que ter paciência pois eles fizeram um vínculo com os avós e tirar isso derepente vai ser muito prejudicial para eles. Tem que ser as poucos. Se precisar falar comigo no WhatsApp https://bit.ly/3RHll0m

    1. oi Jaqueline.
      É bem arriscado. Se acontecer algo você pode responder pelo crime de abandono de incapaz. Melhor é ter uma pessoa para ficar com elas.

  183. Oii boa tarde ,tenho uma filha de 5 anos e sou separada do pai dela,ele vive ligando me ameaçando de tirar a guarda da menina porque as vezes ela gosta de or brincar na casa da madrinha dela ,ele disse que eu deixo ela jogada la,sendo que é mentira ,ela vai la de vez em quando … Ela mora comigo sou eu quem cuido dela..mais ele acha que la ela ta jogada tendo mal exemplo..o que eu faço?

    1. oi Ana.
      Se na madrinha ela está bem cuidada e protegida, pode desconsiderar.
      Só que isso deve ser as vezes e não todos os dias, pois do contrário ele pode requerer a guarda alegando que a senhora está terceirizando os cuidados da filha.

  184. Sempre tive uma boa relação com o pai da minha filha , com algumas brigas em relaçao à igreja qe ele induzia ela a ir . Mais que ao passar do tempo foram apaziguando esses desentendimentos . A pensao dela agente tem um trato de boca de mais ou menos 3 anos atrás … mais qe agora eu quero um reajuste pois o salário dele ja aumentou varias vezes e que esse reajuste nunca foi feito por parte dele.
    A questao da igreja , minha filha sempre estudou no período da tarde , e nunca impedi dela ir aos domingos pra igreja pois chegavam tarde da noite e no outro dia ela ia pra escola so a tarde até ai tudo bem .
    Esse ano 2023 ela mudou pro período da integral
    E o pai insiste em levar ela nos cultos mesmo sabendo qe ela acorda cedinho pra ir na escola (período integral) , isso ta afetando a saúde dela e o aprendizado dela , pois ela ta ficando cansada na escola e com sono .
    A madrasta esta se metendo na criação da minha filha ,e isso ta totalmente errado . Hj em dia eu nap posso corrigir minha filha sobre alguma coisa pq ela chora muito , pois o pai e a madrasta nao corrigem ela , fazem tudo qe ela quer , mais nao corrigem, ai quando ela ta comigo e eu vou corrigir (verbalmente) ela , ela fala qe o pai dela nao faz isso e chora .
    Eu estou desesperada porque nao estou conseguindo educar ela corretamente , pois o pai esta passando por cima da minha palavra . Tudo qe ensino a ela dentro de casa , ela desfaz da cabeça dela sempre qe ela ta na casa dele . Ta ficando insustentável o relacionamento de mae e pai .
    Ele nao colabora com a educação e bem estar da filha , tudo pra ele tem que seguir os parâmetros da igreja dele e isso eu nao aceito . Estao tentando uma tortura psicológica na minha filha , e eu estou preocupada com a minha relação com ela . Estao tentando fazer ela ficar contra mim.

    1. oi Ronalva.
      Como essa situação me parece bem grave e delicada, a senhora vai precisar resolver tudo isso diante de um juiz, regular horários, visitas e valor de pensão. Na adolescência os filhos de pais separadoas tendem a querer estar no local mais favorável a eles. Não há como a senhora simplesmente impor sua vontade, vai ser preciso muito, muuuito diálogo com sua filha. A senhora precisa explicar para ela qual é sua preopcupação e porque isso é importante.

  185. Olá, sou casada e meu marido tem um filho de 7 anos mas desde pequeno ele tem alguns problemas de saúde, hoje foi diagnosticado com anemia e anorexia a escola já encaminhou para o psicólogo. Ele chora pra ir para a casa da mae, nesses casos o que podemos fazer ?

    1. oi Maria.
      Tem que investigar o que está acontecendo. O ideal é buscar apoio psiquiátrico e psicológico e dependendo do que se comprovar tomar medidas para que ele possa estar em boa saúde e segurança.

  186. Tenho um filho de 2 anos. Minha esposa e eu estamos nos separando. Ela é agressiva com a criança e esse é um dos nossos problemas mais graves. Tenho áudios das agressões (físicas e psicológicas) e também dela falando coisas horríveis sobre a criança. Tenho boas chances de conseguir a guarda dele? Os áudios podem ser utilizados para comprovar as violências a que ela submete a criança?

  187. Oi meu nome é Rafaela sou lésbica mia companheira fico com um cara só que estou criando a criança mais agora um cara que assumi depois de 2 anos ele sabia que era o pai um que eu posso fazer ???..

    1. oi Rafaela. Vamos ver se entendi. Sua ex-companheira tinha um filho que ficou contigo. Agora um homem quer assumir essa criança, ele se diz o pai e há 2 anos não tinha contato?
      é uma situação bem delicada, podemos conversar no Whatsapp? É só clicar neste link: https://bit.ly/3RHll0m

  188. Sou separada do pai da minha filha, tentaram matar ele na nossa cidade por problemas de tráfico, e ele tem processo na justiça vai a júri popular. Consigo afastar ele da minha filha ?!

    1. oi Cíntia. Se existe risco para a vida da criança a senhora deve afastar, no entanto, não pode negar o direito de visitas, nem que sejam na sua presença ou de alguém de sua confiança.

    1. oi Elton. Legve sempre uma testemunha contigo, caso exista uma ameaça explícita você pode fazer boletim de ameaça.

  189. Olá, tenho um filho de 7 anos, e não convivo mais com pai dele, pois existia muita traições da parte dele. Então me separei meu filho mora comigo mais ambos moramos na mesma rua e tudo que ele ver ele quer usar contra me. Dar uma pensão que sei que não eh boa pro que ele ganha. E quando vou pedir algo mais ele diz que já deu pensão Então disse que irei atrás de pensão em folha, ele me ameaça diz que se eu for ele toma a guarda do meu filho, e eu sou uma boa mãe. Tudo sobre a rotina dele eu que resolvo e nem numa escola o pai vai. Quando falo algo ele grita comigo na rua mandando eu sair, o menino foi diagnosticado com dislexia e tdah e fui falar com ele e ele me gritou. E eu não sei mais o que fazer pelas ameaças de tomar meu filho. Eu não uso drogas tenho minha casa própria e meu salão mais ele diz usar o dinheiro pra tomar a guarda se eu pedir pensão em folha. O que fazer

    1. oi Jamires.
      Que horror. O que a senhora tem que fazer é ir para a justiça e não deixar mais ele te intimidar. A senhora não vai perder a guarda, ele não vai deixar de morar com a senhora pelo que a senhora me disse. Entrando na justiça a senhora estabelece um bom valor para pensão e pode descontar direto em folha sem ter que pedir nada dele. Pois é uma obrigação e não um favor.

  190. Sou casada, tenho um filho de 7 anos, mas quero me divorciar. Meu esposo já disse com todas as letras que não pagará pensão e que não irá dar a guarda pra mim. Há anos eu luto para ele cuidar minimamente do nosso filho, que deixa claro preferir ficar comigo. Minha preocupação é que ambos temos depressão, a diferença é que eu estou em tratamento, sendo que há 2 anos tentei suicídio, ele tirou fotos e numa de nossas brigas descobri que toda família dele teve acesso a essas fotos inclusive uma cunhada já ameaçou utilizar num futuro processo de guarda. Eu tenho uma profissão, mas estou fazendo transição de carreira, atuo como autônoma e para piorar ganho pouco e a família dele comparada a minha é rica, ou seja, tenho muitas chances de perder a guarda do meu filho, não é mesmo?

  191. Dr boa noite , meu namorado é policial militar , e tem duas filhas uma de 23 anos ( que está fora do Brasil desde de novembro) e a outra 18 anos,
    Até que idade policial militar pode pagar a pensão? A de 23 anos não está mas no Brasil é está morando com o namorado fora do Brasil, posso cortar ?

    1. oi Micheline.
      Pode sim, mas precisa partir do pai essa iniciativa, muitas vezes são eles que não querem parar de dar pensão.

  192. Estou grávida e separei do pai do meu filho. O avô paterno ameaçou tirar a guarda de mim assim que o bebê nascer, ele ou o pai do meu filho conseguem tirar a guarda de mim? Ele tem diversos processos com a ex mulher, o filho é usuário de drogas (pai do meu filho), tem passagem por tráfico e não possui emprego fixo

    1. oi Larissa.
      É muito difícil tirar a guarda do seu filho. Desde que você viva num local adequado para a criança e seja uma boa mãe. É muito importante ter testemunhas ou provas dessas situações do pai do bebê. Você também deve entrar com uma ação pedindo pensão, pode ser desde a gravidez inclusive.

  193. Olá boa tarde! Tenho uma dúvida , meu cunhado e ex presidiário e tem uma filha de 3 anos no conselho tutelar ele pode ter a guarda dela? E ela está em um conselho tutelar em um município e ele está morando em outro município, ele pode pegar ela lá ou o conselho tutelar de onde ele mora manda um carro para buscar ?

  194. Tenho uma filha de 2, 7 meses, estou em um processo litigioso a 3 anos. Provedor genético, ausente por aproximadamente 2 anos e 5meses. Iniciou um relacionamento, começou a buscar minha filha quinzenal, tenho medida protetiva, vários BOs. Pra me atingir começou usar fotos da minha filha junto do casal,dando a entender que a moça representa a figura feminina na vida da minha filha. Agora quer impor que essa moça vá até meu encontro para buscar minha filha nos dias de visitas. Eu tinha mediadores das visitas, ele conseguiu minar todas, ate o ponto de nao restar ninguém apenas a sugestão dele. Não me sinto confortável nem segura para ir de encontro essa moça. Poço recusar te- la como mediadora?